domingo, 14 de julho de 2019

Ainda o Passatempo do Expresso



Ainda o Passatempo do Expresso

Tinham-me assegurado, ontem, pelo chat do facebook, que o fino recorte que aqui publiquei correspondia ao último expresso posto à venda neste rectângulo à beira mar plantado... onde moram muitos apostados em deixar isto a feder.
Hoje fui atrás dele. Não o comprei. Aliás, há muito que deixei de o comprar por não lhe reconhecer a qualidade necessária para o pagamento de qualquer quantia, por muito insignificante que seja. Quando muito, se os apanhar velhos, poderei fazer deles pasta de papel para um qualquer trabalho realizado em parceria com o meu neto.
Também não frequento o jornal na versão digital e também há muito arrumei com os noticiários do canal correspondente do grupo porque não gosto das omissões, não gosto das publicidades descaradas, das campanhas eleitorais a destempo... e etc, etc, etc.
Assim, fotografei a coisa. E a coisa está profundamente errada. Porque um professor que luta, nomeadamente em greve, é um professor que pelo seu exemplo exemplar ensina todos os seus alunos a não serem carneirinhos dóceis perante os ataques a toda uma classe... ataques a torto e a direito como os que nós temos sentido desde aquela ministra que eu há muito não nomeio neste blogue.
Claro que já fui à página correspondente do facebook assinalar "Não recomendo".
Apenas porque não recomendo mesmo. Porque fede.

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