Largo de S. Gonçalo em Noite Quente de Pandemia
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Happy Hour? Não me parece.
É melhor esperar para celebrar o fim desta anormalidade que nos condicionou a todos nos mais pequenos gestos, hábitos, costumes... e, enquanto esperamos, nada de descurar os comportamentos prudentes que cabem a cada um de nós.
Assim, nada de festas, nada de ajuntamentos que, de resto, estão proibidos acima de 20 pessoas para esta zona do país. Em todo o caso, atenção às regras de etiqueta respiratória, atenção às regras de higiene, atenção ao uso de máscara, atenção às pessoas às molhadas aqui, ali e acolá.
E não, muitos de nós, quase todos?, não queremos mesmo voltar a confinar.
"Não chamamos cá ninguém. Quem estiver icomodado tem bom remédio". Meus senhores, uma pandemia diz respeito a todos porque que eu saiba ninguém está imune. Temos todos de ser agentes públicos e evitar a propagação do vírus. Não me parece que essa deva ser a postura de um proprietário de um bar e sim, os negócios não estão bem para ninguém, mas se voltar a fechar será bem pior. Anabela, continue a denunciar estes casos pelo bem da saúde pública.
ResponderEliminarNão sei com quem estou a "falar" mas a postura de cada um de nós deve, de facto, ser da maior responsabilidade nesta nova fase que estamos a viver. Se todos fizerem a sua parte, ficaremos todos bem. Se, pelo contrário, desvalorizarmos comportamentos colectivos de risco e que estão errados... então corremos o risco de estragarmos tudo e não me parece que o país, ou quem fez esse comentário que transcreve, aguente novo encerramento quase total do país. Ou do seu negócio em particular.
ResponderEliminarO mensageiro não tem a culpa. Neste caso, a mensageira. Se eu sair de casa com a intenção de parar numa destas esplanadas para tomar um café e vir que o Largo de S. Gonçalo está cheio em demasia, não recuo por completo e inverto a marcha. Os comportamentos colectivos não podem explicar tudo.