quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Campanha Eleitoral Independente Minha - Promessas

Perspectiva possível para o ano
As ervas loucas, já cortadas mas completamente espalhadas pelo chão, paredes, portas, janelas e afins
Os montes de ervas grosseiramente varridos pela vizinhança que já nem tem idade para isto
Quelha "limpa".
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Campanha Eleitoral Independente Minha - Promessas 

Prometo que as quelhas de Amarante nunca acumularão ervas loucas e que estas serão cortadas como quem corta as ervas nos meus campos da Barca e as trata como um relvado. Aliás, e pensando melhor, prometo que as ervas serão arrancadas pelo pé, como faço nos meus caminhos na Barca porque jamais usarei ervicidas e coisa que tal em chão meu.

Prometo que, a par disto, as quelhas serão minuciosamente varridas como varro os caminhos empedrados da Barca e que eu faço com as minhas próprias mãos, monte acima, monte abaixo.

Prometo que nunca a erva será cortada para ficar toda espalhada pelo chão nem um dia, nem dois dias, nem os dias que calhar. E prometo que, depois de limpa, nunca uma quelha ficará no estado documentado nas últimas duas fotografias.

Ah! E pensando melhor, prometo que me vou deixar de ovelhas e vou passar às vacas que executarão a tarefa de corte e farão posteriores lambidelas de chão, aproveitando os restos, deixando as quelhas que nem uns brinquinhos.

E não me venham falar em poios quentes de vacas espalhados pelo chão que aqui no centro histórico já nos chegam os poios e mais poios dos cavalos que por aqui se passeiam com elegantes amazonas em cima. Obviamente, está tudo pensado ao pormenor e as vacas contratadas usarão as adequadas fraldas.

Palavra de política. Continuais a votar em mim?

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