A estratégia foi excelentemente pensada e ainda melhor executada. O ME livra-se de qualquer maneira dos seus funcionários mais dispendiosos, em final e no topo da carreira, que usufruem das maiores reduções de horas lectivas e substitui-os por professores contratados, sem reduções horárias e infinitamente mais baratos.
Gabo-lhes o desplante e a desfaçatez de se marimbarem numa classe profissional no seu todo.
Jamais esquecerei. Jamais esqueceremos.
A pior patalogia, segundo Arno Gruen é "a loucura que se encobre a si própria e se mascara com saúde mental."
ResponderEliminarIn A Loucura da Normalidade
Sabes o que te digo, Elsa? Este mundo está cão doente.
ResponderEliminarA ver vamos o que sairá daqui.
A loucura daqui a nada começa a contagiar-nos. Onde está o respeito por nós, professores? Já chega de tanto enxovalho! Estão cegos, e isso fá-los brincar com a nossa dignidade. Até quando??????
ResponderEliminarNão existe, Maria Eduarda. Pura e simplesmente não existe.
ResponderEliminarDeixo-te com um comentário que fiz há uns dias aqui: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=20688556&postID=1112272852602309307
ResponderEliminar«Logo no início da loucura, verdade verdadinha que me interroguei se isto não foi estrategiacmente planeado para afastar de vez o pessoal que gasta mais orçamento, criando vagas para a contratação eventual de professores/tarefeiros que se sujeitam a tudo por falta de tudo, desde o vínculo e a estabilidade até à sobrevivência.
Seria um perfeito 2 em 1.
Depois envergonhei-me do pensamento maquiavélico.
Já estou como o espanhol: não acredito em bruxas... pero que las hay, las hay»
O pior cego...
Não estavas a ser maquiavélica, Elsa. A realidade ultrapassa a ficção.
ResponderEliminarBj
Já agora ficas a saber que embora ainda haja por cá documentos por fazer e aprovar o monstro paira cada vez mais perto de nós. Começo-se a discutir quem avalia quem, e que turmas/aulas são avaliadas.Só por este começo deu para ver o oportunismo, a hipocrisia. É que o monstro está no meio de nós.
ResponderEliminarGaita, esqueço-me sempre de mandar beijocas, muitas, muitas, que para frieza já basta o "clima".
ResponderEliminarO monstro está no meio de nós.
ResponderEliminarSubscrevo. Inteiramente. À ministra bastou dar-lhe lastro.
Beijoquinhas para ti também, miga.