kakakakaka... quase! Mas, obviamente, tu também foste muito bem-vindo a este blogue! Este João é o meu seguidor mais recente... um funcionário muito especial que temos lá na escolinha...
Ohhhhhhhhh...eu não tive direito a uma recepção tão entusiasta...Vou reclamar...tens livro de reclamações online? rs Voltei de Marrocos...Decididamente não é o meu país de eleição...que continua a ser a Índia e o Egito. Apanhámos o Ramadão e como ficámos na cidade nova junto a uma mesquita, todas as noites éramos despertados , por volta das 3, com o chamamento dos fiéis ... Absolutamente surrealista.
Ah...parece que na educação está tudo calmo, será das férias? Pelo menos o sindicato não nos decepcionou...Valha-nos isso. Vamos a ver se os professores que vão engrossar a lista dos desempregados...não sejam assim tantos como o previsto.
Eheheh! A recepção foi entusiasta porque o rapaz anadava a prometer, a prometer, a prometer...vais daí apareceu-me ontem e eu não resisti... eheheh... Pena que não tenhas amado. Má opção ficar em Marrakech na parte nova. Devias ter experimentado um riad, Milhé! Quanto aos chamamentos... tens direito a eles quer estejas ou não no Ramadão... foste ao Beldi?
Calmo? Foi por aqui um sururu com o Ramiro Marques a assumir-se como um dos pais deste simplex de caca e da isenção de toda e qualquer avaliação para os profs do 8º e 9º escalões! Ai balha-me deus, balha!
Mesmo às 3 da manhã? Achei que esse chamamento era só no ramadão. íamos sempre ver a oração das 20 e tal...era cá fora ao ar livre. As mulheres, poucas, estavam separadas dos homens...por um pano e num cantinho.Ficámos em gerliz, junto à praça 16 de Novembro. Aquilo lá parecia mais uma cidade ocidental pejada de lojas daquelas que podemos encontrar em qq cidade europeia. Fomos aos jardins majorelle, e ao palácio que parecia Alhambra. Perdemo-nos na medina quando quisemos ir à madrassa...chegámos lá, mas...Fomos todos os dias, pelo menos 2 vezes, à praça, a pé...era divertido, no entanto...aquele frenesin cansa. Detestei a comida, marroquina, com uma especiaria própria...que não identifiquei. Os marroquinos não me pareceram de confiança...senti-me bem mais segura na Índia. Quando voltas das deambulações?
Há sempre um chamamento de madrugada... eheheh... uma beleza acordar a meio da noite com o dito, melodioso e belo como o raio que o parta! O frenesim de Marrakech é mesmo assim, é um frenesim do catano, o interior é muito mais sossegado. A comida é carregada de especiarias e eu amo-a... que saudadades! Pena que não tenhas ficado no interior da Medina... terias de ir comigo... eheheh... e perderias os receios... por certo! Mas foste ao Beldi?
O Beldi não é o palácio? Sei que começava por B...tipo baldi ou bali...Se é isso...realmente é muito bonito o tal semelhante a Alhambra...o que de mais bonito vi por lá. Fomos tb à estação de comboios, e ao teatro. Parece estar tudo muito abandonado...Será que só preservam as mesquitas? Para que querem tantas mesquitas? Quando estávamos na praça, ouvíamos o chamamento , simultâneo de , pelo menos 3 mesquitas. Quanto à comida...certamente ficaria igualzinha a ti magra, se ficasse por lá mais tempo. Só conseguia comer o pequeno almoço, quanto ao resto arght!!!
Ai Maria, Maria! Vens toda baralhada, Milhé! O palácio que viste presumo que seja o Bahia. O Beldi é o costureiro de que te falei e até te expliquei como o encontrares na medina, mulher de deus! Não me digas que perdeste as carteirinhas florais?! E o resto?!
Isso...Bahia!!! Não...não...rs mas vi a perfumaria, que me falaste, e o café Argan, que ainda está longe de ser recuperado. Bebi suminhos de laranja na praça, mas sempre muito receosa, da higiene. mas aquele constante burburinho matava-me em pouco tempo. E as cobras?!!Porra, que medo!!! O Jorge ficou fã do café francês. Realmente o interior , na medina, era mais calmo, mas mais perigoso. Não nos deixavam dar um passo descansadinhos...ufa!!! Não fiquei com vontade de voltar a marrocos...Confirmei o que achava...Marrocos não me atrai...A atracção fica para ti...ehehehehe
Marrocos não é Marrakech... muito embora Marrakech seja Marrocos. Marrocos precisa de muitas investidas. Marrocos não se revela assim ao primeiro olhar. É preciso perder o medo, penetrar corajosamente nas vielas, não dar mostras de turista maçarico... eheheh... desfrutar do bulício, tomar um chá de menta num dos muitos cafés do interior da medina, subir aos seus pátios e olhar a cidade vermelha, do alto... tenho pena que não tenhas sido tocada pela sua magia...
Voltando a Marraqueche...Houve algo que não entendi. Em frente ao nosso hotel permeneciam desde manhã até à noite várias mulheres...Quando passava algum carro apontavam para o carromas de baixo para cima...Ficámos a pensar na função dessas mulheres...Pensámos em prostitutas, mas ...no Ramadão há jejum para tudo e também apontavam quando o carro tinha mais que um ocupante..~. Seriam mendigas? Ficámos sem saber mesmo.
Quase que me enganava!
ResponderEliminarKakakakakakakakakaka
kakakakaka... quase! Mas, obviamente, tu também foste muito bem-vindo a este blogue!
ResponderEliminarEste João é o meu seguidor mais recente... um funcionário muito especial que temos lá na escolinha...
Ohhhhhhhhh...eu não tive direito a uma recepção tão entusiasta...Vou reclamar...tens livro de reclamações online? rs
ResponderEliminarVoltei de Marrocos...Decididamente não é o meu país de eleição...que continua a ser a Índia e o Egito. Apanhámos o Ramadão e como ficámos na cidade nova junto a uma mesquita, todas as noites éramos despertados , por volta das 3, com o chamamento dos fiéis ... Absolutamente surrealista.
Ah...parece que na educação está tudo calmo, será das férias? Pelo menos o sindicato não nos decepcionou...Valha-nos isso. Vamos a ver se os professores que vão engrossar a lista dos desempregados...não sejam assim tantos como o previsto.
ResponderEliminarEheheh! A recepção foi entusiasta porque o rapaz anadava a prometer, a prometer, a prometer...vais daí apareceu-me ontem e eu não resisti... eheheh...
ResponderEliminarPena que não tenhas amado. Má opção ficar em Marrakech na parte nova. Devias ter experimentado um riad, Milhé!
Quanto aos chamamentos... tens direito a eles quer estejas ou não no Ramadão... foste ao Beldi?
Calmo? Foi por aqui um sururu com o Ramiro Marques a assumir-se como um dos pais deste simplex de caca e da isenção de toda e qualquer avaliação para os profs do 8º e 9º escalões! Ai balha-me deus, balha!
ResponderEliminarMesmo às 3 da manhã? Achei que esse chamamento era só no ramadão. íamos sempre ver a oração das 20 e tal...era cá fora ao ar livre. As mulheres, poucas, estavam separadas dos homens...por um pano e num cantinho.Ficámos em gerliz, junto à praça 16 de Novembro. Aquilo lá parecia mais uma cidade ocidental pejada de lojas daquelas que podemos encontrar em qq cidade europeia.
ResponderEliminarFomos aos jardins majorelle, e ao palácio que parecia Alhambra. Perdemo-nos na medina quando quisemos ir à madrassa...chegámos lá, mas...Fomos todos os dias, pelo menos 2 vezes, à praça, a pé...era divertido, no entanto...aquele frenesin cansa. Detestei a comida, marroquina, com uma especiaria própria...que não identifiquei.
Os marroquinos não me pareceram de confiança...senti-me bem mais segura na Índia.
Quando voltas das deambulações?
Há sempre um chamamento de madrugada... eheheh... uma beleza acordar a meio da noite com o dito, melodioso e belo como o raio que o parta!
ResponderEliminarO frenesim de Marrakech é mesmo assim, é um frenesim do catano, o interior é muito mais sossegado.
A comida é carregada de especiarias e eu amo-a... que saudadades!
Pena que não tenhas ficado no interior da Medina... terias de ir comigo... eheheh... e perderias os receios... por certo!
Mas foste ao Beldi?
O Beldi não é o palácio? Sei que começava por B...tipo baldi ou bali...Se é isso...realmente é muito bonito o tal semelhante a Alhambra...o que de mais bonito vi por lá. Fomos tb à estação de comboios, e ao teatro. Parece estar tudo muito abandonado...Será que só preservam as mesquitas? Para que querem tantas mesquitas? Quando estávamos na praça, ouvíamos o chamamento , simultâneo de , pelo menos 3 mesquitas.
ResponderEliminarQuanto à comida...certamente ficaria igualzinha a ti magra, se ficasse por lá mais tempo. Só conseguia comer o pequeno almoço, quanto ao resto arght!!!
Ai Maria, Maria! Vens toda baralhada, Milhé! O palácio que viste presumo que seja o Bahia.
ResponderEliminarO Beldi é o costureiro de que te falei e até te expliquei como o encontrares na medina, mulher de deus!
Não me digas que perdeste as carteirinhas florais?! E o resto?!
Isso...Bahia!!!
ResponderEliminarNão...não...rs mas vi a perfumaria, que me falaste, e o café Argan, que ainda está longe de ser recuperado. Bebi suminhos de laranja na praça, mas sempre muito receosa, da higiene. mas aquele constante burburinho matava-me em pouco tempo. E as cobras?!!Porra, que medo!!! O Jorge ficou fã do café francês. Realmente o interior , na medina, era mais calmo, mas mais perigoso. Não nos deixavam dar um passo descansadinhos...ufa!!! Não fiquei com vontade de voltar a marrocos...Confirmei o que achava...Marrocos não me atrai...A atracção fica para ti...ehehehehe
Marrocos não é Marrakech... muito embora Marrakech seja Marrocos.
ResponderEliminarMarrocos precisa de muitas investidas. Marrocos não se revela assim ao primeiro olhar. É preciso perder o medo, penetrar corajosamente nas vielas, não dar mostras de turista maçarico... eheheh... desfrutar do bulício, tomar um chá de menta num dos muitos cafés do interior da medina, subir aos seus pátios e olhar a cidade vermelha, do alto... tenho pena que não tenhas sido tocada pela sua magia...
Voltando a Marraqueche...Houve algo que não entendi. Em frente ao nosso hotel permeneciam desde manhã até à noite várias mulheres...Quando passava algum carro apontavam para o carromas de baixo para cima...Ficámos a pensar na função dessas mulheres...Pensámos em prostitutas, mas ...no Ramadão há jejum para tudo e também apontavam quando o carro tinha mais que um ocupante..~. Seriam mendigas? Ficámos sem saber mesmo.
ResponderEliminarProstitutas assim às claras na rua? Nunca vi...
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