Foi Ele Que Disse...
... e está coberto de razão.
"Os políticos são como o vinho, e de momento não prestam"
Mário Soares
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Última Hora!
Última Hora!
Tenho informações seguras e fidedignas de que agora Portugal vai arrancar... e tenho aqui o comprovativo...
Ora veja.
Tenho informações seguras e fidedignas de que agora Portugal vai arrancar... e tenho aqui o comprovativo...
Ora veja.
O Governo Prefere Comprar Novos...
O Governo Prefere Comprar Novos...
E é por estas e por outras que estamos aqui e vamos chegar lá, a 2011, 2012 e o mais que há-de vir, de fio dental, quiçá, porque nem dinheiro teremos para a tanga!
E quanto mais... tanga dão-nos eles todos os dias! Agora querem comprar novos porque, sei lá, quero mesmo gastar mais 5 milhões de euros que eu só gosto de os arejar!
Ah! E tenho peninha! O ministro das Finanças dormiu maaaaal... tadinho...
E é por estas e por outras que estamos aqui e vamos chegar lá, a 2011, 2012 e o mais que há-de vir, de fio dental, quiçá, porque nem dinheiro teremos para a tanga!
E quanto mais... tanga dão-nos eles todos os dias! Agora querem comprar novos porque, sei lá, quero mesmo gastar mais 5 milhões de euros que eu só gosto de os arejar!
Ah! E tenho peninha! O ministro das Finanças dormiu maaaaal... tadinho...
Palhaçadas
Palhaçada
Palhaçada é como podemos classificar o último número protagonizado pelo, meu não!, primeiro-ministro.
Responsável primeiro pela situação em que nos encontramos ao recusar-se sistematicamente aceitar a desgraça visível aos olhos de quase todos, daí não ter actuado a tempo, trouxe-nos pelo cano estreito ao poço sem fundo onde agora caímos.
Com a maior cara de pau, fazendo-se de vítima daquilo que ele próprio ajudou a construir, e que foi um país muito mais pobre, vem agora assumir que bem não queria, mas é obrigado a actuar, bem não queria aumentar impostos, mas não há outra maneira de controlar a coisa descontrolada, bem não queria ir ao bolso dos funcionários públicos, esses malandros!, mas a crise internacional não lhe dá outra hipótese, e sim, isto é redução da despesa do Estado e não era isto que o psd queria? Pois então tomem lá e agora fiquem com a batata quente na boca até vos queimar a língua e o amanhã de um país que se lixe e ao menos hoje está sol e a maior parte do pessoal regista lá as cambalhotas de serviço do circense que colocou no poder!...
Porra! Hoje é dia de continuar a dizer "Habemos Sócrates!"
Palhaçada é como podemos classificar o último número protagonizado pelo, meu não!, primeiro-ministro.
Responsável primeiro pela situação em que nos encontramos ao recusar-se sistematicamente aceitar a desgraça visível aos olhos de quase todos, daí não ter actuado a tempo, trouxe-nos pelo cano estreito ao poço sem fundo onde agora caímos.
Com a maior cara de pau, fazendo-se de vítima daquilo que ele próprio ajudou a construir, e que foi um país muito mais pobre, vem agora assumir que bem não queria, mas é obrigado a actuar, bem não queria aumentar impostos, mas não há outra maneira de controlar a coisa descontrolada, bem não queria ir ao bolso dos funcionários públicos, esses malandros!, mas a crise internacional não lhe dá outra hipótese, e sim, isto é redução da despesa do Estado e não era isto que o psd queria? Pois então tomem lá e agora fiquem com a batata quente na boca até vos queimar a língua e o amanhã de um país que se lixe e ao menos hoje está sol e a maior parte do pessoal regista lá as cambalhotas de serviço do circense que colocou no poder!...
Porra! Hoje é dia de continuar a dizer "Habemos Sócrates!"
Vão-se Catar!
Vão-se catar!
Hoje copio descaradamente um dos post de ontem do Paulo Guinote e berro:
Vão-se catar!
E a seguir podem mesmo limpar as mãos à parede orgulhosos da beleza do serviço feito!
E agradeço-te a fotografia, Guinote!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Aperto Com a Chancela Pê Esse
Aperto Com a Chancela Pê Esse
No momento em que escrevo Teixeira dos Santos debita as boas novas, depois do primeiro ministro ter feito o mesmo. Confesso que não estou para os ouvir a informarem-me que de novo me congelaram sem me terem descongelado e que me vão baixar o ordenado em 5% ou lá o que é, ai sindicalistas, sindicalistas! e que vão de novo aumentar impostos depois de jurarem a pés juntos que não o fariam, isto pela milésima vez... e por aí adiante... e isto com a maior das dramatizações, e sem assumirem qualquer erro, culpando a crise internacional, ai o bicho papão da crise internacional e nada de TGVs e nada de aeroportos e ai que já não posso mais ouvi-los!
Enchi. Posto isto vou ouvir o Bird...
No momento em que escrevo Teixeira dos Santos debita as boas novas, depois do primeiro ministro ter feito o mesmo. Confesso que não estou para os ouvir a informarem-me que de novo me congelaram sem me terem descongelado e que me vão baixar o ordenado em 5% ou lá o que é, ai sindicalistas, sindicalistas! e que vão de novo aumentar impostos depois de jurarem a pés juntos que não o fariam, isto pela milésima vez... e por aí adiante... e isto com a maior das dramatizações, e sem assumirem qualquer erro, culpando a crise internacional, ai o bicho papão da crise internacional e nada de TGVs e nada de aeroportos e ai que já não posso mais ouvi-los!
Enchi. Posto isto vou ouvir o Bird...
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Alternativas
Alternativas
Tenho duas: teclar aqui no PC reciclando apresentações, abrindo mails, retocando páginas web ou, em alternativa, pegar numa enxada, numa tesoura da poda, num serrote e apanhar um banho de sol enquanto trabalho em comunhão profunda com a Natureza, acumulando energia, qual painel solar, para os dias sombrios que por certo não tardarão.
E a escolha foi... pois foi... foi o sol...
Tenho duas: teclar aqui no PC reciclando apresentações, abrindo mails, retocando páginas web ou, em alternativa, pegar numa enxada, numa tesoura da poda, num serrote e apanhar um banho de sol enquanto trabalho em comunhão profunda com a Natureza, acumulando energia, qual painel solar, para os dias sombrios que por certo não tardarão.
E a escolha foi... pois foi... foi o sol...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
27 de Setembro
27 de Setembro
Acho que nunca me referi a esta data como sendo especial para mim e para muitos dos amigos que conservo desde a infância.
A data de 27 de Setembro marcou, durante toda a minha adolescência, o adeus aos tempos descontraídos das férias e era comemorada à altura, com um último banho nos poços, colectivo, em que todo o grupo, qual bando de passarada à solta e livre, esvoaçava pelo pontilhão dos poços em direcção à água, todos vestidinhos dos pés à cabeça.
Eram os anos setenta... ai meus deuses, ai meus deuses! que pecado de irreverência!
Por vezes organizávamos bailes de garagem e foi aí que muitos dos nossos namoros começaram, acabaram, recomeçaram... que a vida de adolescente era mesmo assim à época, feita de crescimento acelerado e experimentações conjuntas.
Ah! E aquele célebre 27 de Setembro, com baile na garagem do prédio da P que acabou com choradeiras colectivas... vou ver se me lembro da ordem... o P a chorar no meu ombro por causa da P, eu a chorar no ombro do P por causa do A, o A com problemas por causa de outra P, a P com problemas por causa do Z, o Z com problemas por causa da A e pelo meio uma galega doida, a Marion, que ia provocando estragos aqui e ali e a luz do prédio inteiro que se finou por causa do J!
Hoje já não há banhos todos vestidinhos em correrias malucas para a água do Tâmega e também já não há bailes de garagem. Hoje não temos mais direito aos dias que escorriam devagar, descontraídos, com um mundo cheio de coisas boas pela frente que íamos conquistar...
Hoje os 27 de Setembro apenas sobrevivem na minha/nossa memória individual e colectiva.
Acho que nunca me referi a esta data como sendo especial para mim e para muitos dos amigos que conservo desde a infância.
A data de 27 de Setembro marcou, durante toda a minha adolescência, o adeus aos tempos descontraídos das férias e era comemorada à altura, com um último banho nos poços, colectivo, em que todo o grupo, qual bando de passarada à solta e livre, esvoaçava pelo pontilhão dos poços em direcção à água, todos vestidinhos dos pés à cabeça.
Eram os anos setenta... ai meus deuses, ai meus deuses! que pecado de irreverência!
Por vezes organizávamos bailes de garagem e foi aí que muitos dos nossos namoros começaram, acabaram, recomeçaram... que a vida de adolescente era mesmo assim à época, feita de crescimento acelerado e experimentações conjuntas.
Ah! E aquele célebre 27 de Setembro, com baile na garagem do prédio da P que acabou com choradeiras colectivas... vou ver se me lembro da ordem... o P a chorar no meu ombro por causa da P, eu a chorar no ombro do P por causa do A, o A com problemas por causa de outra P, a P com problemas por causa do Z, o Z com problemas por causa da A e pelo meio uma galega doida, a Marion, que ia provocando estragos aqui e ali e a luz do prédio inteiro que se finou por causa do J!
Hoje já não há banhos todos vestidinhos em correrias malucas para a água do Tâmega e também já não há bailes de garagem. Hoje não temos mais direito aos dias que escorriam devagar, descontraídos, com um mundo cheio de coisas boas pela frente que íamos conquistar...
Hoje os 27 de Setembro apenas sobrevivem na minha/nossa memória individual e colectiva.
A Palavra a Maria Eulália Macedo
A Palavra a Maria Eulália Macedo
Gente da Minha Terra
(Amália Rodrigues)
A Fanfarra de Gondomar
Toca a marchar,
Toca a marchar!
Novos e velhos,
Barretes vermelhos
E a bandeira a adejar
Na mão da rapariga,
Toca a marchar.
Velhos e garbosos,
Geração antiga,
O passo ritmado
Ao som do tambor,
Meu Povo amado
Toca a marchar!
E nada melhor
Para a gente pensar
Que nada é igual
E nada é maior
Que esta fanfarra de Gondomar,
Toca a marchar!
Maria Eulália Macedo
Amarante, 24 de Setembro de 2010
Nota - Foi com profunda emoção que recebi esta poesia, depositada em boa hora na minha caixa de correio electrónico. Muito obrigada, Senhor Coronel.
Com um simples clique abri a mensagem, que já aguardava, e desfrutei da escrita desta minha professora de excepção, professora marcante de Religião e Moral, no longínquo ano de 1974, no Ciclo Preparatório Teixeira de Pascoaes, em Amarante.
Hoje lecciono na Escola herdeira desta Outra, velha, sem condições físicas mínimas, mas que para sempre ficou na minha memória associada aos muitos professores de qualidade excepcional, a quem devo uma palavra de agradecimento sentido pelo exemplo de profissionalismo, dedicação, rigor e até de irreverência, irreverência intimamente ligada ao exemplo desta Mulher, única no seu género, porque autêntica, vertical, assumida, corajosa, solidária, emotiva, enfim, porque uma lufada de ar fresco de que ainda usufruo, de quando em vez, em tertúlias que retomaremos não tarda nada, porque já a sinto de novo no empedrado da calçada da nossa rua, de passo ainda firme e porte elegante, os cabelos brancos de neve, a cabeça erguida, abrindo-me os braços generosos num abraço sentido e sorridente, de quem é emoção à flor da pele, onde me aconchego escutando as suas palavras doces e carinhosas.
Que lhe dizer, para além da verdade?
"E eu gosto muito de si, Professora Minha!"
Take Courage, Bird!
Take Courage, Bird!
Um Bird Muito Especial, como tu bem sabes porque já to apresentei pessoalmente e tu fartaste-te de fazer clapclapclap! Ok! E eu também...
Take Courage, Bird, já sabes que não estás sozinho!
Um Bird Muito Especial, como tu bem sabes porque já to apresentei pessoalmente e tu fartaste-te de fazer clapclapclap! Ok! E eu também...
Take Courage, Bird, já sabes que não estás sozinho!
domingo, 26 de setembro de 2010
A Palavra a Mário Soares
Manif dos 300 Mil - Avenida 5 de Outubro - Lisboa
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
A Palavra a Mário Soares
«só um inconsciente é que irá ser primeiro-ministro nesta altura»
Mário Soares chamou inconsciente a Sócrates? Foi?
E disse mais. Se quiser ler o resto clique aqui. Mário Soares só se esqueceu de sublinhar o extraordinário contributo das suas gentes para o pântano onde nos afogamos mais e mais a cada dia que passa.
Pois... não lhe interessa...
Thanks, Miguel Loureiro!
Como Classificar Isto?
Manif dos 300 mil - Avenida 5 de Outubro - Lisboa
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Como Classificar Isto?
"há quem queira parecer responsável sem assumir nenhuma responsabilidade"
José Sócrates
Diz o Nu ao Roto...
Diz o Nu ao Roto...
«Sócrates afirmou esperar que haja "responsabilidade e bom senso na política, porque o país precisa de compromisso e não de radicalismo"»
Daqui.
«Sócrates afirmou esperar que haja "responsabilidade e bom senso na política, porque o país precisa de compromisso e não de radicalismo"»
Daqui.
Desculpe?
Desculpe?
Mas quem é que lhe disse que a escolha era entre uma coisa e outra?
"Sócrates prefere aumentar impostos a cortar na Saúde e Educação"
Ora então saia já um TGV aqui para a rapariga! E, já agora, outro para o rapaz que me acompanha!
Mas quem é que lhe disse que a escolha era entre uma coisa e outra?
"Sócrates prefere aumentar impostos a cortar na Saúde e Educação"
Ora então saia já um TGV aqui para a rapariga! E, já agora, outro para o rapaz que me acompanha!
Deve Ser Merecido
Imagem surripiada daqui.
Deve Ser Merecido
"Pato Donald rouba maioria absoluta ao novo governo sueco"
E se fosse por cá?
sábado, 25 de setembro de 2010
A Leste do Paraíso
A Leste do Paraíso
Pedro Passos Coelho afirmou ontem, com semblante carregado e sério, que não voltaria a reunir com Sócrates sem testemunhas que testemunhem a verdade do falado e discutido durante o encontro, o que me leva a concluir que Pedro Passos Coelho tem andado a leste do paraíso.
Mas é que bastava ler a blogosfera docente para saber que não deve confiar na pessoa errada e que, neste caso, a pessoa não poderia ser mais errada.
Pedro Passos Coelho afirmou ontem, com semblante carregado e sério, que não voltaria a reunir com Sócrates sem testemunhas que testemunhem a verdade do falado e discutido durante o encontro, o que me leva a concluir que Pedro Passos Coelho tem andado a leste do paraíso.
Mas é que bastava ler a blogosfera docente para saber que não deve confiar na pessoa errada e que, neste caso, a pessoa não poderia ser mais errada.
FMI
FMI
Eu quero cá esta gente e o mais rapidamente possível.
Porque se não nos conseguimos governar, pelo menos deixemos governar outros por nós. Não é assim? Também que raio de ideia deste povo escolher este indivíduo licenciado a um domingo para primeiro-ministro! E se esse fosse o único defeito até seria engraçado e pitoresco...
Por isso xô Sócrates, Teixeira, Alçada, Mendonça, Canavilhas, Pereira... ficareis reduzidos ao papel que desempenhais melhor e que é... quem me ajuda? Incompetentes serve?
Pelo menos entram por aí adentro, sem apelo nem agravo e cortam a direito... ai que lá se vão os popós xptós!
E já diz o povo - Para grandes males, grandes remédios!
Eu quero cá esta gente e o mais rapidamente possível.
Porque se não nos conseguimos governar, pelo menos deixemos governar outros por nós. Não é assim? Também que raio de ideia deste povo escolher este indivíduo licenciado a um domingo para primeiro-ministro! E se esse fosse o único defeito até seria engraçado e pitoresco...
Por isso xô Sócrates, Teixeira, Alçada, Mendonça, Canavilhas, Pereira... ficareis reduzidos ao papel que desempenhais melhor e que é... quem me ajuda? Incompetentes serve?
Pelo menos entram por aí adentro, sem apelo nem agravo e cortam a direito... ai que lá se vão os popós xptós!
E já diz o povo - Para grandes males, grandes remédios!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Caminhada
A Serious Man
A Serious Man
Hoje, sexta-feira, dia 24, pelas 21:30, no Cinema Teixeira de Pascoaes
Telefone: 255 431 084
Um homem sério
Título original: A Serious Man
De: Ethan e Joel Coen
Com: Michael Stuhlbarg, Richard Kind, Fred Melamed
Género: Comédia Dramática
Classificação: M/12
EUA/FRA/GB, 2009, Cores, 105 min.
Thanks, Elsa C!
Hoje, sexta-feira, dia 24, pelas 21:30, no Cinema Teixeira de Pascoaes
Telefone: 255 431 084
Um homem sério
Título original: A Serious Man
De: Ethan e Joel Coen
Com: Michael Stuhlbarg, Richard Kind, Fred Melamed
Género: Comédia Dramática
Classificação: M/12
EUA/FRA/GB, 2009, Cores, 105 min.
Thanks, Elsa C!
Derivada
Derivada
Algures lá atrás no tempo íamos na segunda derivada...
E agora? Agora aonde vamos nós?...
Na derivada completa?
Na derivada mais do que completa?
Algures lá atrás no tempo íamos na segunda derivada...
E agora? Agora aonde vamos nós?...
Na derivada completa?
Na derivada mais do que completa?
Vergonha
Vergonha
Vergonha é o que sinto ao ler "O Governo ordenou a suspensão imediata da renovação da frota automóvel das empresas do Grupo Águas de Portugal" .
Porque exijo que o governo do meu país governe e não admito novas subidas de impostos para sustentar esbanjamentos sem fim. Párem com isto! Párem já! Párem com compras de carros escandalosas e cartões de crédito e telemóveis e subsídios disto e daquilo e ajudas de custo e ofertas de magalhães e terceiras autoestradas para Lisboa e aeroportos e TGVs e pareceres a torto e a direito de coisas que não nos interessam e nem interessam ao menino Jesus... e, porra!, deixem-nos trabalhar! Deixem-nos trabalhar em paz e sossego!
É lá possível aguentar um governo desgovernado que permite, na situação de emergência em que se encontra o país, a escandaleira descoberta na empresa Águas de Portugal pelo Correio da Manhã, da existência de quase 400 popós todos xpto?
É lá possível aguentar um governo desgovernado que permitiu, na situação de emergência em que se encontra o país, uma renovação da frota já com 34 viaturas de alta cilindrada substituídas durante este ano de 2010, ano de subida de impostos generalizada cá para o maralhal?
O que é isto? O que faz José Sócrates a cortar fitas sem fim em creches particulares?
O que é este show-off? Porque não trabalha? Não foi para governar que os portugueses que nele votaram, que não eu, lhe deram o voto?
Exijam-lhe então que governe! Ou que vá desta para melhor porque este país está verdadeiramente insustentável com este indivíduo que afirma de si próprio que ainda está para nascer o primeiro ministro que consiga fazer melhor do que ele!
Ou internem-no, porque... não seremos nós desgovernados por um louco?
Vergonha é o que sinto ao ler "O Governo ordenou a suspensão imediata da renovação da frota automóvel das empresas do Grupo Águas de Portugal" .
Porque exijo que o governo do meu país governe e não admito novas subidas de impostos para sustentar esbanjamentos sem fim. Párem com isto! Párem já! Párem com compras de carros escandalosas e cartões de crédito e telemóveis e subsídios disto e daquilo e ajudas de custo e ofertas de magalhães e terceiras autoestradas para Lisboa e aeroportos e TGVs e pareceres a torto e a direito de coisas que não nos interessam e nem interessam ao menino Jesus... e, porra!, deixem-nos trabalhar! Deixem-nos trabalhar em paz e sossego!
É lá possível aguentar um governo desgovernado que permite, na situação de emergência em que se encontra o país, a escandaleira descoberta na empresa Águas de Portugal pelo Correio da Manhã, da existência de quase 400 popós todos xpto?
É lá possível aguentar um governo desgovernado que permitiu, na situação de emergência em que se encontra o país, uma renovação da frota já com 34 viaturas de alta cilindrada substituídas durante este ano de 2010, ano de subida de impostos generalizada cá para o maralhal?
O que é isto? O que faz José Sócrates a cortar fitas sem fim em creches particulares?
O que é este show-off? Porque não trabalha? Não foi para governar que os portugueses que nele votaram, que não eu, lhe deram o voto?
Exijam-lhe então que governe! Ou que vá desta para melhor porque este país está verdadeiramente insustentável com este indivíduo que afirma de si próprio que ainda está para nascer o primeiro ministro que consiga fazer melhor do que ele!
Ou internem-no, porque... não seremos nós desgovernados por um louco?
Nem Sei o Que Diga...
Nem Sei o Que Diga...
A cena passou-se no parlamento suíço e leva-nos a pensar que os políticos, de um modo geral, foram por certo atacados por algo específico que os leva a tornarem-se uns pândegos e a fazerem cenas ridículas e embaraçosas atrás de cenas embaraçosas e ridículas.
Infelizmente por cá também conhecemos vários, com responsabilidades na governação.
Pois este, que agora virou vedeta no Tubes, também tem as suas responsabilidades, já que se trata do ministro das Finanças suíço.
Não me alongo mais, aviso só que o discurso diz respeito a "uma questão burocrática sobre a importação de carnes temperadas".
Ai meus deuses!
Que cena!
A cena passou-se no parlamento suíço e leva-nos a pensar que os políticos, de um modo geral, foram por certo atacados por algo específico que os leva a tornarem-se uns pândegos e a fazerem cenas ridículas e embaraçosas atrás de cenas embaraçosas e ridículas.
Infelizmente por cá também conhecemos vários, com responsabilidades na governação.
Pois este, que agora virou vedeta no Tubes, também tem as suas responsabilidades, já que se trata do ministro das Finanças suíço.
Não me alongo mais, aviso só que o discurso diz respeito a "uma questão burocrática sobre a importação de carnes temperadas".
Ai meus deuses!
Que cena!
A Palavra a Filipe Luís
A Palavra a Filipe Luís
"António Mendonça e Teixeira dos Santos: qual deles é o ministro de Informação do Iraque?" - pergunta Filipe Luís na Visão desta semana.
E eu tento a resposta:
- Os três - António Mendonça, Teixeira dos Santos e José Sócrates.
"António Mendonça e Teixeira dos Santos: qual deles é o ministro de Informação do Iraque?" - pergunta Filipe Luís na Visão desta semana.
E eu tento a resposta:
- Os três - António Mendonça, Teixeira dos Santos e José Sócrates.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Reacção
Reacção
"Silva Pereira acusa o PSD de estar já a prejudicar a economia e a credibilidade do país por recusar negociar com o Governo o Orçamento. "Quem provocar uma crise orçamental está a provocar uma crise política", disse o ministro da Presidência em entrevista à RTP."
Daqui.
Reacção, minha, claro está! - Kakakakaka... kakakakaka... kakakakaka... kakakakaka...
Adooooooooro este ministro!
Porque é um pândego!
"Silva Pereira acusa o PSD de estar já a prejudicar a economia e a credibilidade do país por recusar negociar com o Governo o Orçamento. "Quem provocar uma crise orçamental está a provocar uma crise política", disse o ministro da Presidência em entrevista à RTP."
Daqui.
Reacção, minha, claro está! - Kakakakaka... kakakakaka... kakakakaka... kakakakaka...
Adooooooooro este ministro!
Porque é um pândego!
Adivinha
Adivinha
Quem é que já foi para a América Latina vender magalhães e agora vai para os Estados Unidos da América vender dívida? Quem é? Quem é?
Porra! Esta é munto difícil!
Difícil mêmo!
Tá?
Tá.
Quem é que já foi para a América Latina vender magalhães e agora vai para os Estados Unidos da América vender dívida? Quem é? Quem é?
Porra! Esta é munto difícil!
Difícil mêmo!
Tá?
Tá.
Na Mouche!
Na Mouche!
Por vezes os laranjinhas até se saem com uns cartazes bem esgalhados. Foi o caso deste.
E o cartaz foi surripiado daqui.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A Paródia Continua
A Paródia Continua...
Agora num outro endereço, o "caso" está imparável e já não há quem o segure! Nem mesmo o próprio ou alguém por ele!
Para o bem ou para o mal... uma vez na net... imitando a própria ministra, este é um vídeo saltitante... daqui para ali, dali para acoli...
Thanks, Ricardo!
Agora num outro endereço, o "caso" está imparável e já não há quem o segure! Nem mesmo o próprio ou alguém por ele!
Para o bem ou para o mal... uma vez na net... imitando a própria ministra, este é um vídeo saltitante... daqui para ali, dali para acoli...
Thanks, Ricardo!
Fonte de Inspiração
Fonte de Inspiração
Ele diz que a mensagem da ministra o inspirou e eu só posso concordar...
E sim, este país é uma paródia!
Vídeo surripiado daqui.
Ele diz que a mensagem da ministra o inspirou e eu só posso concordar...
E sim, este país é uma paródia!
Vídeo surripiado daqui.
Tendências - How To Do That?
Tendências - How To Do That?
"A ministra da Educação, Isabel Alçada, afirmou hoje a propósito das metas educativas para 2015 que «sem ambição não há evolução», sublinhando que os objetivos do Governo foram definidos tendo em conta a evolução das tendências."
Ora leia aqui.
Tendo em conta a evolução das tendências... Outono/Inverno... acrescento eu... how to do that?
E lá tenho que voltar ao Jean Paul... ao Jean Paul Gaultier, bem entendido!
Oui? Non? Oui? Oui? Non?
"A ministra da Educação, Isabel Alçada, afirmou hoje a propósito das metas educativas para 2015 que «sem ambição não há evolução», sublinhando que os objetivos do Governo foram definidos tendo em conta a evolução das tendências."
Ora leia aqui.
Tendo em conta a evolução das tendências... Outono/Inverno... acrescento eu... how to do that?
E lá tenho que voltar ao Jean Paul... ao Jean Paul Gaultier, bem entendido!
Oui? Non? Oui? Oui? Non?
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Retoma
Caminhada - Oásis de Fint - Ouarzazate - Marrocos
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
Retoma
Esclareço desde já que o título deste post pode ser enganador. De facto, quem por aqui passe, e fique pela leitura do dito, pode até pensar que eu me transformei naquele ministro dos corninhos, armado em vidente, aquando do anúncio do fim da crise... estou até a ouvi-lo ainda... e as suas palavras ecoam desde então na minha cabeça e eu sem as conseguir digerir... o que, por certo, é um problema meu.
Pois desta vez nada se relaciona com a crise, ou com o fim dela, infelizmente para todos nós, já que apenas se trata do retomar dum velho hábito, interrompido no Verão por causa do calor de esborrachar, hábito de cumprir, religiosamente, 10 quilómetros em marcha constante, duas vezes por semana.
Hoje foi dia de retoma. E sim, também tenho tempo para andar a pé.
O País Indecente
O País Indecente
O País Indecente vai sendo construído à custa duma aspiração portuga, aspiração essa muito fácil de constatar e que é a seguinte - dentro de cada portuga está um aspirante a chefe mais ou menos escondido.
Basta olhar para a política seguida pelo ministério da Educação, liderado pela antiga senhora, que, na hora do aperto, captou apoios distribuindo cargos e carguinhos numa divisão clara criada artificialmente entre iguais. E, se há quem não goste disto, a coisa parece resultar em pleno e é ver gente transformada pelos galões passarinhados nos ombros. Já vi de tudo, é verdade, que a mim dá-me para a observação.
Para que não se pense que eu sou para aqui uma incongruente qualquer, afirmo aqui e agora, sem rodeios, que odeio cargos e espero jamais os ocupar, mesmo que isso dê direito a suplementos remuneratórios. Entendo que o meu lugar é dentro da sala de aula, foi para o ocupar que decidi ser professora, esse foi o compromisso que assumi.
Orgulho-me do que aqui vou deixar escrito - o único cargo que ocupei até hoje, no meu já extenso percurso profissional, foi o cargo de Directora de Turma, cargo que considero de uma importância extrema sentida no dia-a-dia do bom/mau funcionamento de uma Escola. E ponto final. Serei, por certo, uma pessoa sem ambição, pelo menos sem ambição deste teor, bem entendido! E como se pode facilmente depreender do que afirmo, sou mesmo uma reles, mas orgulhosa, zeca. Sou mesmo!
Ora esta queda portuga para os cargos, ai que importante eu estou!, meus deuses! credo! que nunca pensei chegar tão longe!, reveladora da pobreza de espírito reinante, é explorada politicamente pelos nossos políticos da treta que dela também beneficiam e neste cargo para aqui e para ali e para acoli não se põe cobro à catástrofe anunciada, em tempos de muita crise, como o que atravessamos no momento.
Aliás é também em tempos de crise que temos acesso a informação fantástica que nos deixa até com dores nos maxilares de tanto abrirmos a boca de espanto, apesar de conhecermos os arredores, apesar de sabermos do que a casa gasta.
Só que, este país é um verdadeiro prodígio e consegue sempre superar-se a si próprio na hora da estupidez. Vai daí, hoje foi dia de me inteirar desta beleza - Na CP, aquela empresa fantástica que é um poço de lucros e que parece até tocada pelos poderes do rei Midas, há um chefe por cada 16 funcionários.
Somos ou não somos um país fantástico?
E indecente?
O País Indecente vai sendo construído à custa duma aspiração portuga, aspiração essa muito fácil de constatar e que é a seguinte - dentro de cada portuga está um aspirante a chefe mais ou menos escondido.
Basta olhar para a política seguida pelo ministério da Educação, liderado pela antiga senhora, que, na hora do aperto, captou apoios distribuindo cargos e carguinhos numa divisão clara criada artificialmente entre iguais. E, se há quem não goste disto, a coisa parece resultar em pleno e é ver gente transformada pelos galões passarinhados nos ombros. Já vi de tudo, é verdade, que a mim dá-me para a observação.
Para que não se pense que eu sou para aqui uma incongruente qualquer, afirmo aqui e agora, sem rodeios, que odeio cargos e espero jamais os ocupar, mesmo que isso dê direito a suplementos remuneratórios. Entendo que o meu lugar é dentro da sala de aula, foi para o ocupar que decidi ser professora, esse foi o compromisso que assumi.
Orgulho-me do que aqui vou deixar escrito - o único cargo que ocupei até hoje, no meu já extenso percurso profissional, foi o cargo de Directora de Turma, cargo que considero de uma importância extrema sentida no dia-a-dia do bom/mau funcionamento de uma Escola. E ponto final. Serei, por certo, uma pessoa sem ambição, pelo menos sem ambição deste teor, bem entendido! E como se pode facilmente depreender do que afirmo, sou mesmo uma reles, mas orgulhosa, zeca. Sou mesmo!
Ora esta queda portuga para os cargos, ai que importante eu estou!, meus deuses! credo! que nunca pensei chegar tão longe!, reveladora da pobreza de espírito reinante, é explorada politicamente pelos nossos políticos da treta que dela também beneficiam e neste cargo para aqui e para ali e para acoli não se põe cobro à catástrofe anunciada, em tempos de muita crise, como o que atravessamos no momento.
Aliás é também em tempos de crise que temos acesso a informação fantástica que nos deixa até com dores nos maxilares de tanto abrirmos a boca de espanto, apesar de conhecermos os arredores, apesar de sabermos do que a casa gasta.
Só que, este país é um verdadeiro prodígio e consegue sempre superar-se a si próprio na hora da estupidez. Vai daí, hoje foi dia de me inteirar desta beleza - Na CP, aquela empresa fantástica que é um poço de lucros e que parece até tocada pelos poderes do rei Midas, há um chefe por cada 16 funcionários.
Somos ou não somos um país fantástico?
E indecente?
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Contagem Decrescente
Contagem Decrescente
Entrei em contagem decrescente desde que a vinda dos U2 foi anunciada. Dia 2 lá estarei, como sempre religiosamente, desta vez em Coimbra, para o primeiro concerto da banda que repetirá a dose um dia depois. A procura de bilhetes, avassaladora, que incluiu acampamentos montados pelas ruas e acampamentos montados no interior das casas frente aos computadores assim obrigou.
Aproveito o pretexto e ausento-me daqui... e aterro na "Magnífica". Hoje mudo de ares. Aspiro o ar fresco da manhã, encho-me dele, debruço-me sobre o pátio interior do Riad El Yacout, escuto U2 e observo o som poderoso atravessando as paredes de adobe da medina, percorrendo todas as vielas, entrando em todas as dares, entrando em todos os riades... e eu com ele...
Hoje não estou mais para Portugal. Hoje parti rumo ao misterioso mundo...
Entrei em contagem decrescente desde que a vinda dos U2 foi anunciada. Dia 2 lá estarei, como sempre religiosamente, desta vez em Coimbra, para o primeiro concerto da banda que repetirá a dose um dia depois. A procura de bilhetes, avassaladora, que incluiu acampamentos montados pelas ruas e acampamentos montados no interior das casas frente aos computadores assim obrigou.
Aproveito o pretexto e ausento-me daqui... e aterro na "Magnífica". Hoje mudo de ares. Aspiro o ar fresco da manhã, encho-me dele, debruço-me sobre o pátio interior do Riad El Yacout, escuto U2 e observo o som poderoso atravessando as paredes de adobe da medina, percorrendo todas as vielas, entrando em todas as dares, entrando em todos os riades... e eu com ele...
Hoje não estou mais para Portugal. Hoje parti rumo ao misterioso mundo...
Sobre Duas Rodas...
Sobre Duas Rodas
Fabuloooso!
A apresentação do vídeo reza assim:
"Uma espantosa exibição em cima de 2 rodas, captada em vídeo por um turista no pátio do café ‘BM Chez Kiki’, em Abene, no Senegal."
Nota - Com os meus agradecimentos ao Rodrigo Oliveira.
Fabuloooso!
A apresentação do vídeo reza assim:
"Uma espantosa exibição em cima de 2 rodas, captada em vídeo por um turista no pátio do café ‘BM Chez Kiki’, em Abene, no Senegal."
Nota - Com os meus agradecimentos ao Rodrigo Oliveira.
As Boas Notícias Acontecem a Uma Velocidade Estonteante
As Boas Notícias Acontecem a Uma Velocidade Estonteante
... e é claro que a culpa disto tudo é do psd...
Risco de Portugal acima de 400 pontos pela primeira vez
Défice do Estado já supera os nove mil milhões
Concordo... por hoje já chega...
... e é claro que a culpa disto tudo é do psd...
Risco de Portugal acima de 400 pontos pela primeira vez
Défice do Estado já supera os nove mil milhões
Concordo... por hoje já chega...
domingo, 19 de setembro de 2010
Pedido - Tabaco e Sala de História
Caixa Americana para a Sala de História - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Pedido - Tabaco e Sala de História
Vou ser directa - Há por aí alguém que me possa arranjar um folha de tabaco? Uma folha verdadeira da verdadeira planta? Ou em alternativa podem indicar-me onde poderei arranjar uma?
Não e não é para mascar, muito menos para fumar, que deixei-me dessa nojeira há muito tempo atrás e já nem a minha filha se lembra de mim a cometer semelhante idiotice, primeiro com SG Gigante, um maço por dia, depois com SG Light, um maço e meio ao dia, todos os dias do ano, ano após ano, sem parar até parar. Parei. Aos 25 anos parei e foi uma das decisões de que mais me orgulho na vida. A minha saúde agradeceu. Sinto isso na minha pele.
Mas por que carga de água preciso eu agora de uma folha de tabaco se não é para fumar, muito menos para mascar?
Pois tem a ver com a Sala de História que quando decido uma coisa é mesmo para a levar a bom porto e não gosto mesmo nada de ficar pelo caminho, de ficar com coisas interrompidas e inacabadas, a boiar, quiçá pelo limbo! Nem mesmo quando pelo caminho encontro pedras e pedregulhos - nesse caso contorno-os, trepo-os, e não desisto de chegar à meta por mim estipulada.
Estou a preparar duas caixas para a Sala de História com plantas originárias do continente americano - milho, batata, pimento, tomate, amendoim... e preciso do tabaco, duma folha que não faço ideia onde poderei arranjar.
Alguém me ajuda?
É que a folha do tabaco pode ser um pretexto para acabar com "um chá" nas minhas turmas de oitavo ano. Com um chá ou com um aviso à navegação...
Nota - Logo que possível posto aqui a fotografia da caixa já recheada.
Ok! A primeira americana já está! Fica a faltar-me a Caixa da Ásia e a Caixa de África, para além duma outra americana...
Ah! E esta foi, em tempos, uma caixa que albergou duas garrafas de vinho...
Explicação da Calvície - A Teoria do Cérebro Empurrador
In Visão desta semana
Explicação da Calvície - A Teoria do Cérebro Empurrador
Se uns não raciocinam correctamente por falta de desenvolvimento do cérebro outros há que fizeram tanta ginástica que o desenvolveram exageradamente e isto é o que se depreende deste fino recorte da Visão desta semana em que o mui querido líder berlusco explica a sua calvície com uma nova e imaginativa teoria.
Por certo, amplo conhecedor das teorias de Isabel Alçada, desde tenra idade fez exercício para o cérebro tendo o dito desenvolvido tanto tanto que empurra agora os cabelitos para fora do seu lugar, expulsando-os mesmo, dando origem a uma calvície nada nada original entre os homens.
Aviso desde já que a Teoria do Cérebro Empurrador não é minha, sendo que é mesmo dele, teoria que aceitei como bastante plausível atendendo ao que se está a verificar, atendendo ao cérebro graaaande.
É que a coisa está a chegar a tal ponto que temo mesmo que um dia destes a cabeça de berlusco expluda e faça uma sujeira daquelas mêmo mêmo feias.
sábado, 18 de setembro de 2010
A Palavra a José Gomes Ferreira
A Palavra a José Gomes Ferreira
Não raciocinam correctamente, não, José Gomes Ferreira, porque, por certo, quando eram pequeninos, não fizeram convenientemente o desporto necessário ao desenvolvimento do cérebro e, vai daí, ficaram com ele mirrado.
Não me espanta. Foi num tempo anterior ao discurso da Ministra da Educação.
Não raciocinam correctamente, não, José Gomes Ferreira, porque, por certo, quando eram pequeninos, não fizeram convenientemente o desporto necessário ao desenvolvimento do cérebro e, vai daí, ficaram com ele mirrado.
Não me espanta. Foi num tempo anterior ao discurso da Ministra da Educação.
Fantasias de Natal
Fantasias de Natal
Dedico este anúncio a todos os membros deste desgoverno que pactuam com a palhaçada e com o circo pegado em que está transformado este país.
Espero que se estejam todos a divertir muito. Muiiiiiiiiito mêmo.
Dedico este anúncio a todos os membros deste desgoverno que pactuam com a palhaçada e com o circo pegado em que está transformado este país.
Espero que se estejam todos a divertir muito. Muiiiiiiiiito mêmo.
Brincar às Caçadinhas
Brincar às Caçadinhas
Depois de assistirmos à deprimente encenação de "Alice no País das Maravilhas", encenada pelo mestre da comédia grotesca que agora não vou nomear e que deu um espectáculo deplorável ao país com inaugurações atrás de inaugurações de creches privadas atrás de creches privadas, à falta de melhor, né?, eis que agora o desgoverno cá do rectângulo decide brincar às caçadinhas com um comboiinho de nome TGV.
E é um deleite para o espectador mais atento porque ora o desgoverno esconde muiiiito bem o comboiinho, ora o põe a espreitar por detrás de uma esquininha, para de novo o esconder e isto é giro como o raio que os parta a todos porque nos entretantos são uns milhões para cá e para lá, literalmente espatifados/esborrachados... sei lá eu o que é mais apropriado para definir a coisa.
De notar que a culpa disto tudo, das caçadinhas também, é do psd.
"Governo relança concurso para o TGV em Novembro"
Depois de assistirmos à deprimente encenação de "Alice no País das Maravilhas", encenada pelo mestre da comédia grotesca que agora não vou nomear e que deu um espectáculo deplorável ao país com inaugurações atrás de inaugurações de creches privadas atrás de creches privadas, à falta de melhor, né?, eis que agora o desgoverno cá do rectângulo decide brincar às caçadinhas com um comboiinho de nome TGV.
E é um deleite para o espectador mais atento porque ora o desgoverno esconde muiiiito bem o comboiinho, ora o põe a espreitar por detrás de uma esquininha, para de novo o esconder e isto é giro como o raio que os parta a todos porque nos entretantos são uns milhões para cá e para lá, literalmente espatifados/esborrachados... sei lá eu o que é mais apropriado para definir a coisa.
De notar que a culpa disto tudo, das caçadinhas também, é do psd.
"Governo relança concurso para o TGV em Novembro"
A Palavra a José Manuel Fernandes
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Isto Tá Mêmo Mau!
Manif de Profs - Lisboa - Portugal
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Isto Tá Mêmo Mau!
Portugal emite mil milhões em dívida a 22 de Setembro
Director-geral dos impostos está internado
Ernâni Lopes: Salários da função pública têm de descer
E a culpa disto tudo, está bom de ver, é mêmo do psd.
Nota - Post escrito em "português à Isabel Alçada".
E isto ainda vai dar t-shirts!
Mêmo de Cara à Banda
Mêmo de Cara à Banda
Se fiquei mêmo traumatizada com o discurso da "minha" ministra, eis que ontem fiquei mêmo de cara à banda com a explicação dada por aquela espécie de clone do primeiro, que é o não sei o quê Pereira, que veio à televizón explicar tim-tim por tim-tim que a culpa desta situação deplorável a que chegamos é do... pois... é do psd.
Confesso, fiquei de cara à banda e ainda hoje assim permaneço.
A explicação do nosso p+rimeiro também foi muito criativa... pois... para ele a culpa é da conjuntura internacional...
Ai conjuntura, conjuntura... não sejas má pra mim... oooooh oooooh...
Risco de Portugal em novo máximo histórico
Se fiquei mêmo traumatizada com o discurso da "minha" ministra, eis que ontem fiquei mêmo de cara à banda com a explicação dada por aquela espécie de clone do primeiro, que é o não sei o quê Pereira, que veio à televizón explicar tim-tim por tim-tim que a culpa desta situação deplorável a que chegamos é do... pois... é do psd.
Confesso, fiquei de cara à banda e ainda hoje assim permaneço.
A explicação do nosso p+rimeiro também foi muito criativa... pois... para ele a culpa é da conjuntura internacional...
Ai conjuntura, conjuntura... não sejas má pra mim... oooooh oooooh...
Risco de Portugal em novo máximo histórico
O Sôfrego Caloteiro
O Sôfrego Caloteiro
Estou evidentemente a referir-me ao estado português. O estado português está num estado deplorável, que me envergonha mais e mais a cada dia que passa, estado deplorável este bem patente a cada notícia lida, a cada notícia ouvida.
O estado português é sôfrego e insaciável na imposição e cobrança de impostos para alimentar o seu esbanjamento sem fim, mas é um grandessíssimo caloteiro que não honra compromisso, mãe ou pai.
Este é o péssimo exemplo dado de bandeja ao país. Claro que dentro de fatinhos e carrinhos e gabinetinhos xpto que os meus sapatinhos já não pisam a m***a das ruas há muiiiiito, muiiiiito tempo.
Estado já deve mil milhões às farmacêuticas (Sol)
Estou evidentemente a referir-me ao estado português. O estado português está num estado deplorável, que me envergonha mais e mais a cada dia que passa, estado deplorável este bem patente a cada notícia lida, a cada notícia ouvida.
O estado português é sôfrego e insaciável na imposição e cobrança de impostos para alimentar o seu esbanjamento sem fim, mas é um grandessíssimo caloteiro que não honra compromisso, mãe ou pai.
Este é o péssimo exemplo dado de bandeja ao país. Claro que dentro de fatinhos e carrinhos e gabinetinhos xpto que os meus sapatinhos já não pisam a m***a das ruas há muiiiiito, muiiiiito tempo.
Estado já deve mil milhões às farmacêuticas (Sol)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Informação Pertinente para Quem Pretender Fugir Daqui
Informação Pertinente para Quem Pretender Fugir Daqui
A companhia aérea tem em vigor uma campanha promocional em que oferece voos para os seus destinos na Europa a partir de 49 euros.
Com esta campanha, é possível voar de Lisboa ou Porto para Madrid ou Barcelona por 49 euros. Paris, Bruxelas, Frankfurt, Munique, Milão, Toulouse, Lyon, Londres, Roma e Genebra ficam à distância de 59 euros.
Já os voos para Bolonha, Veneza, Amesterdão, Luxemburgo, Zurique, Hamburgo, Marselha, Nice, Zagreb, Sevilha, Bilbau, Corunha, Valência e Málaga são oferecidos a partir de 79 euros. Copenhaga, Estocolmo, Oslo, Praga, Budapeste, Varsóvia e Helsínquia estão disponíveis a partir de 99 euros. Por 179 euros, estão disponíveis viagens até Moscovo.
Segundo um comunicado da empresa, a partir de 10 de Outubro e até 31 de Maio de 2011 os clientes interessados deverão efectuar as respectivas reservas no 'site' da companhia aérea nacional. "Excluem-se da promoção os períodos de 10 de Dezembro de 2010 a 9 de Janeiro de 2011 e de 9 a 25 de Abril de 2011", sublinha a empresa.
No mesmo documento, a companhia aérea diz que "os preços referidos são para viagens de ida, com todas as taxas incluídas estando sujeitos a condições especiais e com lugares limitados".
Daqui.
A companhia aérea tem em vigor uma campanha promocional em que oferece voos para os seus destinos na Europa a partir de 49 euros.
Com esta campanha, é possível voar de Lisboa ou Porto para Madrid ou Barcelona por 49 euros. Paris, Bruxelas, Frankfurt, Munique, Milão, Toulouse, Lyon, Londres, Roma e Genebra ficam à distância de 59 euros.
Já os voos para Bolonha, Veneza, Amesterdão, Luxemburgo, Zurique, Hamburgo, Marselha, Nice, Zagreb, Sevilha, Bilbau, Corunha, Valência e Málaga são oferecidos a partir de 79 euros. Copenhaga, Estocolmo, Oslo, Praga, Budapeste, Varsóvia e Helsínquia estão disponíveis a partir de 99 euros. Por 179 euros, estão disponíveis viagens até Moscovo.
Segundo um comunicado da empresa, a partir de 10 de Outubro e até 31 de Maio de 2011 os clientes interessados deverão efectuar as respectivas reservas no 'site' da companhia aérea nacional. "Excluem-se da promoção os períodos de 10 de Dezembro de 2010 a 9 de Janeiro de 2011 e de 9 a 25 de Abril de 2011", sublinha a empresa.
No mesmo documento, a companhia aérea diz que "os preços referidos são para viagens de ida, com todas as taxas incluídas estando sujeitos a condições especiais e com lugares limitados".
Daqui.
As Pererecas Sapecas
As Pererecas Sapecas
Dedico estas Pererecas Sapecas a todos os membros do actual desgoverno que juntinhos juntinhos nos levarão à derrota final!
Biba as Pererecas! Biba a alegria! Biba Socratiés!
Dedico estas Pererecas Sapecas a todos os membros do actual desgoverno que juntinhos juntinhos nos levarão à derrota final!
Biba as Pererecas! Biba a alegria! Biba Socratiés!
Bem Bom!
Bem Bom!
"Portugal endivida-se ao ritmo de 2,5 milhões por hora"
Vai daí pergunto eu... o que são uns milhõezitos em magalhães no meio desta tripaforra?
Pois nada... vai daí este é o país Bem Bom!
Biba Portugal!
"Portugal endivida-se ao ritmo de 2,5 milhões por hora"
Vai daí pergunto eu... o que são uns milhõezitos em magalhães no meio desta tripaforra?
Pois nada... vai daí este é o país Bem Bom!
Biba Portugal!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Trauma
Trauma
Não sei se era o resultado pretendido mas, confesso, estou para aqui meia traumatizada com o discurso que também me é dirigido pela minha, salvo seja!, ministra da Educação.
Mas é que não me sai da cabeça e estou a pensar mesmo adoptar estes trejeitos e modos muiiiiiiiiiiiiito especiaaaaaais de falaaaaaaaar de sua ex-ce-lên-ciiiiiiii-a.
E estou a pensar copiar-lhe os saltinhos, não os dos sapatos porque eu gosto é de sapatilhas, mas os saltinhos na cadeira, confesso, achei-os encantadores. E em mim acho mesmo que ficarão catitas!
Oh, diacho! Não os vou poder pôr em prática na sala de aula... e até acho que os miúdos iam gostar duma professorzeca saltitante assim para o gafanhoto pequenino... só que agora me lembrei que não terão por certo o mesmo efeito comigo de pé a passarinhar pela sala... é que se lhe meto uns saltitos pelo meio sou capaz de parecer... uma barata tonta?
Não sei se era o resultado pretendido mas, confesso, estou para aqui meia traumatizada com o discurso que também me é dirigido pela minha, salvo seja!, ministra da Educação.
Mas é que não me sai da cabeça e estou a pensar mesmo adoptar estes trejeitos e modos muiiiiiiiiiiiiito especiaaaaaais de falaaaaaaaar de sua ex-ce-lên-ciiiiiiii-a.
E estou a pensar copiar-lhe os saltinhos, não os dos sapatos porque eu gosto é de sapatilhas, mas os saltinhos na cadeira, confesso, achei-os encantadores. E em mim acho mesmo que ficarão catitas!
Oh, diacho! Não os vou poder pôr em prática na sala de aula... e até acho que os miúdos iam gostar duma professorzeca saltitante assim para o gafanhoto pequenino... só que agora me lembrei que não terão por certo o mesmo efeito comigo de pé a passarinhar pela sala... é que se lhe meto uns saltitos pelo meio sou capaz de parecer... uma barata tonta?
Francisco Ribeiro
Francisco Ribeiro
Ontem perdemos um violoncelista e compositor de excepção e a sua morte deixa um país inteiro mais pobre.
Propositadamente não coloco aqui os Madredeus, projecto de que ele também foi fundador. Despeço-me dele com Desiderata a Junção do Bem, álbum de estreia a solo, apresentado ao público a 5 de Dezembro de 2009.
Ontem perdemos um violoncelista e compositor de excepção e a sua morte deixa um país inteiro mais pobre.
Propositadamente não coloco aqui os Madredeus, projecto de que ele também foi fundador. Despeço-me dele com Desiderata a Junção do Bem, álbum de estreia a solo, apresentado ao público a 5 de Dezembro de 2009.
A Verdade/A Mentira
A Verdade/A Mentira
"Ministra da Cultura admite colapso iminente do Estado Social"
Daqui.
E esta é a verdade.
A mentira é José Sócrates se apresentar como paladino de uma coisa que na verdade destrói a cada dia que passa.
Aliás, haverá coisa em que ele toca que não destrói? Que se mantém em ordem?
"Ministra da Cultura admite colapso iminente do Estado Social"
Daqui.
E esta é a verdade.
A mentira é José Sócrates se apresentar como paladino de uma coisa que na verdade destrói a cada dia que passa.
Aliás, haverá coisa em que ele toca que não destrói? Que se mantém em ordem?
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O Protesto das Vuvuzelas
O Protesto das Vuvuzelas
Foi ontem e deixei passar o evento completamente em falso. Porque mais vale tarde que nunca, aqui deixo a mensagem recebida do Paulo Ambrósio, com pedido de divulgação.
Nunca foi fácil ser contratado neste país. Eu própria fui contratada durante anos e anos consecutivos e sei bem o que foi, não me esqueci.
Mas, apesar dessa dificuldade vivida em tempos que já lá vão, sinto que ser contratado hoje é seguramente pior.
Contratado desempregado então nem se fala!
Aqui deixo a minha solidariedade com os que elevaram a voz ao ME, ontem, na 5 de Outubro.
E o Protesto saíu à rua!
E ontem, dia 13, contra a inércia estupidificante e castradora de muitos, o protesto saíu à rua. No local certo. Frente ao casarão da 5 de Outubro, o centro de comando e controlo de todas as políticas deseducativas e antinacionais que desabam sobre as escolas e o país real todos os dias.
Cerca de 40 colegas contratados e desempregados, os mais explorados da docência, automobilizados e irmanados entre si, com a combatividade que se impunha - e (até) a alegria própria da luta!
Por baixo do manto diáfano da "normalidade" socretina e dos imbecis sorrisos ministeriais - à bolina do criticável "Acordo de Princípios" de 8 de Janeiro - a crua denúncia, na primeira pessoa:
do escandaloso desemprego docente (cerca de 40 mil colegas, este ano),
da ausência de qualquer mecanismo de vinculação,
do abastardamento progressivo dos concursos nacionais na sua transparência e respeito por listas graduadas,
da crescente precariedade e exploração da classe (AEC's na primeira linha),
da manutenção da espúria prova de ingresso,
da continuação da vergonhosa proibição dos colegas de habilitação própria de concorrer,
do criminoso abate das escolas da província e consequente destruição de postos de trabalho,
da gestão anti-democrática imposta às escolas,
e do abjecto modelo de ADD - contra o qual, então, 120 mil se levantaram, e agora, após supra-referido acordo, vigora de pedra e cal, numa versão ainda mais pérfida e perigosa que a anterior.
De todo este cortejo de injustiças se fez eco, André Pestana, em inflamado discuso de megafone em punho - muitto aplaudido pelos presentes.
Muitas entrevistas à comunicação social (entre a qual, avultou a RTP), onde cada um(a) testemunhou e protestou as injustiças do seu caso concreto.
Presentes entre outros: Ricardo Silva (presidente da APEDE), Miguel Reis (dirigente do Movimento Escola Pública), varios membros da ex-lista D (SPGL/FENPROF), que convocou o protesto, Carlos Vasconcellos, coordenador do Grupo de Sindicalistas Independentes - Autonomia Sindical (FENPROF) e alguns ex-dirigentes, delegados e activistas do SPGL/FENPROF, da sua Comissão de Contratados e Frente de Desempregados.
A pedrada no charco foi dada ontem. Para todos os que viveram esta jornada, aquele abraço e um até breve - pois a luta vai continuar!
Alguns ecos do Protesto na comunicação social: http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Professores+munidos+de+vuvuzelas+protestam+em+frente+ao+Ministerio.htm
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1661801
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1654220
http://www.destak.pt/artigo/74962-vuvuzelas-regressam-em-protesto-contra-a-precariedade
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBgQqQIwAA&url=http%3A%2F%2Fjn.sapo.pt%2FPaginaInicial%2FNacional%2FInterior.aspx%3Fcontent_id%3D1661801&ei=O8yOTLOrHMiOjAfC1bH8BQ&usg=AFQjCNGE0ZKY9b9WQK4Tb9lnmdxwgKJqnQ
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=2&ved=0CB0QFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.ionline.pt%2Fconteudo%2F78208-professores-munidos-vuvuzelas-protestam-em-frente-ao-ministerio&ei=O8yOTLOrHMiOjAfC1bH8BQ&usg=AFQjCNHRZhzWHi4WVXTUoV_Bkz_jJRuvWg
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=8&ved=0CC8QFjAH&url=http%3A%2F%2Feducar.wordpress.com%2F2010%2F09%2F13%2Fprimeiro-noticiario%2F&ei=O8yOTLOrHMiOjAfC1bH8BQ&usg=AFQjCNErb7XqWGT4dGUOX5IiTeR0g9NcpQ
Paulo Ambrósio - Professor profissionalizado e desempregado presente no protesto - Membro da Coordenação da Frente de Professores Desempregados do SPGL/FENPROF
Verdade?
Verdade?
"Estado aumentou a ajuda para a compra dos livros escolares"
Quem lê a notícia assim, a seco, até parece que sim, que está bem, estaremos em ano de eleições legislativas? - pensamos nós perante tanta generosidade... aí vem ajuda que se veja... mas, ó depois, vai-se a ver... e... pois, a montanha pariu um rato.
Os aumentos são de tal modo ridículos que melhor seria estarem quietos.
Bem sei, depois não poderiam afirmar que aumentaram a comparticipação... ou melhor, pensando bem... e atendendo ao historial... será que não podiam?
"Estado aumentou a ajuda para a compra dos livros escolares"
Quem lê a notícia assim, a seco, até parece que sim, que está bem, estaremos em ano de eleições legislativas? - pensamos nós perante tanta generosidade... aí vem ajuda que se veja... mas, ó depois, vai-se a ver... e... pois, a montanha pariu um rato.
Os aumentos são de tal modo ridículos que melhor seria estarem quietos.
Bem sei, depois não poderiam afirmar que aumentaram a comparticipação... ou melhor, pensando bem... e atendendo ao historial... será que não podiam?
Incidente
Incidente
Por vezes alguém consegue romper o silêncio pré-estabelecido e soltar uns berros alto e bom som para que se ouça que NÃOOOO, NÃO ESTÁ TUDO BEM NESTE PAÍS!
José Sócrates e Mariano Gago surpreendidos com protesto de estudantes
Por vezes alguém consegue romper o silêncio pré-estabelecido e soltar uns berros alto e bom som para que se ouça que NÃOOOO, NÃO ESTÁ TUDO BEM NESTE PAÍS!
José Sócrates e Mariano Gago surpreendidos com protesto de estudantes
A Propósito do Meu Post "Sala de História"
A Propósito do Meu Post "Sala de História"
O meu post do passado Domingo deu origem a um comentário que entrou ontem neste blogue, que publiquei de imediato, e a que respondi logo de seguida.
O seu teor foi este, que agora transcrevo, apenas corrigindo umas gralhas dos meus comentários que foram escritos às escuras o que deu lugar a uma gataria sem fim de que eu não gosto mesmo nada.
carol disse...
Acredito piamente que seja uma boa profissional. Mas apetece dizer: "Sou boa, mas nã me gabo!"É que quem é bom não precisa de andar a apregoá-lo... Isto é um complexo dos professores.
13 de Setembro de 2010 22:18
Anabela Magalhães disse...
Procuro ser uma boa profissional, sem dúvida que procuro, e o meu trabalho, público e partilhado com quem não anda distraído, e que começou a ter mais visibilidade a partir de 2005, ano em que comecei a recorrer às novas tecnologias, é prova disso mesmo. O trabalho que eu acumulo no lombo é meu, fruto de horas e horas e mais horas de trabalho árduo e isolado e que não parará nunca apenas porque eu sou uma eterna insatisfeita e acho sempre que poderei fazer melhor da próxima vez. Mas atenção que eu jamais afirmei/afirmarei que sou boa. Apenas afirmo, e sem qualquer complexo porque apenas corresponde à verdade, que trabalho que me farto para a Escola Pública e que não admito ser tratada como professorzeca por uma qualquer política. Os professores não são todos iguais. Também os há moinas, é certo. Pois moina é coisa que eu não sou e se o ME me fosse a pagar todas as horas do meu trabalho estava eu rica com ele porque faço horas extraordinárias até dizer chega! E atenção! Não é de agora! Nada de confusões.O segredo, se o há, resume-se apenas a um enorme gosto em desempenhar as funções que ocupo, reles professora dentro de uma sala de aula, tudo o que eu sempre quis ser. Este post foi apenas parte do relato do meu Domingo, que não foi nada de especial porque muitas vezes os meus domingos são passados às voltas de coisas para a escola. E sei que não estou só. Muitos professores dão o litro neste país gozados pelos moinas que nada fazem e apenas se aproveitam do trabalho alheio não tendo nadica de nada para mostrar.De resto, para quem frequenta este blogue há mais tempo e já me conhece dos meus escritos, sabe que eu funciono assim e chamo os bois pelos nomes, sem papas na língua. Mesmo quando as coisas não me correm bem e não tenho êxito, aqui aparecem os posts, sem problemas, que eu não os tenho na hora de assumir os erros. E sim, há quem não aprecie o estilo.É a vida.
13 de Setembro de 2010 22:43
Anabela Magalhães disse...
E já agora, Carol, a ideia da Sala de História que tal lhe pareceu? Interessante? Uma porcaria? É que este post era sobre ela e não sobre mim... se bem que... pois... ela não aparece feita, toda catita, se eu estalar os dedos... pois não?
Pois. Vai daí...
13 de Setembro de 2010 22:50
A resposta ficou dada , é certo, mas ainda quero acrescentar meia dúzia de ideias para total esclarecimento da Carol, que não me conhece de lado nenhum e que por certo ainda não conhece nem uma pequeníssima parte do meu imenso trabalho que desenvolvo enquanto docente.
Ponto um - Trabalho que me farto para a Escola Pública.
Ponto dois - Ninguém me pode acusar de ter começado a trabalhar fruto da famigerada Avaliação de Desempenho Docente parida pelo anterior governo e isto apenas porque não precisei dela para dar o litro pela minha profissão. Ao salário de um qualquer trabalhador tem sempre que corresponder trabalho esforçado e eu sou uma praticante convicta deste princípio.
Ponto três - Nunca estou satisfeita com o meu trabalho. Acho sempre que podia fazer melhor se o iniciasse no final e vai daí ando sempre a alterar procedimentos, estratégias, trabalhos e sim, é uma canseira do catano!
Ponto quatro - Não fecho o meu trabalho a sete chaves porque não sou egoísta e porque acredito piamente no valor da partilha, valor a que volto amiúde nos escritos que vou deixando neste blogue. Se todos partilhássemos estratégias por certo estaríamos num outro patamar de maturidade enquanto docentes.
Ponto cinco - Já não é a primeira vez que por aqui passa gente que confunde a partilha, quem partilha expõe-se, é certo, com armanço ou auto-elogio. Na verdade uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa e, embora ambas se possam sobrepor e misturar, a verdade é que ambas sobrevivem, muito bem, no meu caso, sem se tocarem. Faço o que faço e cabe-me a mim decidir o que partilho e o que não partilho. Se o faço mal ou bem, os meus leitores julgarão por si e não me cabe a mim estar para aqui a dizer eu é que sou boa, até porque todo o Professor consciente de o Ser sabe muito bem que em Educação não há receitas iguais para todos e também sabe uma premissa básica da nossa profissão - o que é válido hoje amanhã pode já não o ser.
Ponto seis - Não concordo nada com a sua última tirada acerca dos complexos dos professores e da atitude derivada deles de apregoarem que são bons. Muito pelo contrário, o que observei, durante os já quase 30 anos de carreira que acumulo, é que os professores trabalharam o mais das vezes isolados, sem partilharem nada de nada uns com os outros, senhores absolutos das suas práticas, boas, más, assim assim. E se não se expuseram aos pares muito menos o fizeram perante os ímpares. Daí que tenham deixado crescer e avolumar a ideia que os professores são todos uns sornas que vão à escola despachar umas horitas, poucas, de aulas e que o mais do tempo é gasto em cabeleireira, a ver futebóis, novelas e o mais que calhar e vier a reboque. Ora há muita gente na minha profissão que trabalha que se desunha e eu estou sem dúvida dentro desta categoria. Dizer o contrário não me é possível apenas porque não corresponde à verdade. Este blogue também se faz contra esta ideia enraizada já entre a população portuguesa de que os professores fazem muito pouco. Quem passa por aqui saberá sempre que eu faço muito e que o procuro fazer bem feito. Se o consigo, isso são outras histórias. Se esta atitude é reveladora de uma boa profissional não me compete a mim afirmá-lo muito embora garanto-lhe, como empregadora que também sou, bem que gostaria de ter entre os meus empregados(as) gente da estirpe de todos os daqui de casa, trabalhadores incansáveis que labutam no dia-a-dia sem a preocupação de olhar para o relógio.
Ponto sete - O bota abaixismo presente na sua intervenção não me espanta e amiúde cá emerge ele neste blogue, dando-lhe eu sempre destaque, porque lutadora incansável contra ele.
Nem uma palavra sobre a partilha dos materiais que são meus e que eu coloquei ao dispor da Escola, beneficiando assim as práticas de outros que não eu. Nem uma palavra sobre o benefício que da minha atitude poderá advir para outros alunos que não os meus. Nem uma palavra sobre uma inovação da minha Escola, e que eu desconheço em absoluto de todas por onde já passei, e que é a Sala de História. Nada de positivo na sua intervenção. Só o bota abaixismo costumeiro em que demasiados portugueses são especialistas.
Não contem comigo para este peditório. Garanto que tenho coisas bem mais interessantes para fazer.
Posto isto vou trabalhar.
O meu post do passado Domingo deu origem a um comentário que entrou ontem neste blogue, que publiquei de imediato, e a que respondi logo de seguida.
O seu teor foi este, que agora transcrevo, apenas corrigindo umas gralhas dos meus comentários que foram escritos às escuras o que deu lugar a uma gataria sem fim de que eu não gosto mesmo nada.
carol disse...
Acredito piamente que seja uma boa profissional. Mas apetece dizer: "Sou boa, mas nã me gabo!"É que quem é bom não precisa de andar a apregoá-lo... Isto é um complexo dos professores.
13 de Setembro de 2010 22:18
Anabela Magalhães disse...
Procuro ser uma boa profissional, sem dúvida que procuro, e o meu trabalho, público e partilhado com quem não anda distraído, e que começou a ter mais visibilidade a partir de 2005, ano em que comecei a recorrer às novas tecnologias, é prova disso mesmo. O trabalho que eu acumulo no lombo é meu, fruto de horas e horas e mais horas de trabalho árduo e isolado e que não parará nunca apenas porque eu sou uma eterna insatisfeita e acho sempre que poderei fazer melhor da próxima vez. Mas atenção que eu jamais afirmei/afirmarei que sou boa. Apenas afirmo, e sem qualquer complexo porque apenas corresponde à verdade, que trabalho que me farto para a Escola Pública e que não admito ser tratada como professorzeca por uma qualquer política. Os professores não são todos iguais. Também os há moinas, é certo. Pois moina é coisa que eu não sou e se o ME me fosse a pagar todas as horas do meu trabalho estava eu rica com ele porque faço horas extraordinárias até dizer chega! E atenção! Não é de agora! Nada de confusões.O segredo, se o há, resume-se apenas a um enorme gosto em desempenhar as funções que ocupo, reles professora dentro de uma sala de aula, tudo o que eu sempre quis ser. Este post foi apenas parte do relato do meu Domingo, que não foi nada de especial porque muitas vezes os meus domingos são passados às voltas de coisas para a escola. E sei que não estou só. Muitos professores dão o litro neste país gozados pelos moinas que nada fazem e apenas se aproveitam do trabalho alheio não tendo nadica de nada para mostrar.De resto, para quem frequenta este blogue há mais tempo e já me conhece dos meus escritos, sabe que eu funciono assim e chamo os bois pelos nomes, sem papas na língua. Mesmo quando as coisas não me correm bem e não tenho êxito, aqui aparecem os posts, sem problemas, que eu não os tenho na hora de assumir os erros. E sim, há quem não aprecie o estilo.É a vida.
13 de Setembro de 2010 22:43
Anabela Magalhães disse...
E já agora, Carol, a ideia da Sala de História que tal lhe pareceu? Interessante? Uma porcaria? É que este post era sobre ela e não sobre mim... se bem que... pois... ela não aparece feita, toda catita, se eu estalar os dedos... pois não?
Pois. Vai daí...
13 de Setembro de 2010 22:50
A resposta ficou dada , é certo, mas ainda quero acrescentar meia dúzia de ideias para total esclarecimento da Carol, que não me conhece de lado nenhum e que por certo ainda não conhece nem uma pequeníssima parte do meu imenso trabalho que desenvolvo enquanto docente.
Ponto um - Trabalho que me farto para a Escola Pública.
Ponto dois - Ninguém me pode acusar de ter começado a trabalhar fruto da famigerada Avaliação de Desempenho Docente parida pelo anterior governo e isto apenas porque não precisei dela para dar o litro pela minha profissão. Ao salário de um qualquer trabalhador tem sempre que corresponder trabalho esforçado e eu sou uma praticante convicta deste princípio.
Ponto três - Nunca estou satisfeita com o meu trabalho. Acho sempre que podia fazer melhor se o iniciasse no final e vai daí ando sempre a alterar procedimentos, estratégias, trabalhos e sim, é uma canseira do catano!
Ponto quatro - Não fecho o meu trabalho a sete chaves porque não sou egoísta e porque acredito piamente no valor da partilha, valor a que volto amiúde nos escritos que vou deixando neste blogue. Se todos partilhássemos estratégias por certo estaríamos num outro patamar de maturidade enquanto docentes.
Ponto cinco - Já não é a primeira vez que por aqui passa gente que confunde a partilha, quem partilha expõe-se, é certo, com armanço ou auto-elogio. Na verdade uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa e, embora ambas se possam sobrepor e misturar, a verdade é que ambas sobrevivem, muito bem, no meu caso, sem se tocarem. Faço o que faço e cabe-me a mim decidir o que partilho e o que não partilho. Se o faço mal ou bem, os meus leitores julgarão por si e não me cabe a mim estar para aqui a dizer eu é que sou boa, até porque todo o Professor consciente de o Ser sabe muito bem que em Educação não há receitas iguais para todos e também sabe uma premissa básica da nossa profissão - o que é válido hoje amanhã pode já não o ser.
Ponto seis - Não concordo nada com a sua última tirada acerca dos complexos dos professores e da atitude derivada deles de apregoarem que são bons. Muito pelo contrário, o que observei, durante os já quase 30 anos de carreira que acumulo, é que os professores trabalharam o mais das vezes isolados, sem partilharem nada de nada uns com os outros, senhores absolutos das suas práticas, boas, más, assim assim. E se não se expuseram aos pares muito menos o fizeram perante os ímpares. Daí que tenham deixado crescer e avolumar a ideia que os professores são todos uns sornas que vão à escola despachar umas horitas, poucas, de aulas e que o mais do tempo é gasto em cabeleireira, a ver futebóis, novelas e o mais que calhar e vier a reboque. Ora há muita gente na minha profissão que trabalha que se desunha e eu estou sem dúvida dentro desta categoria. Dizer o contrário não me é possível apenas porque não corresponde à verdade. Este blogue também se faz contra esta ideia enraizada já entre a população portuguesa de que os professores fazem muito pouco. Quem passa por aqui saberá sempre que eu faço muito e que o procuro fazer bem feito. Se o consigo, isso são outras histórias. Se esta atitude é reveladora de uma boa profissional não me compete a mim afirmá-lo muito embora garanto-lhe, como empregadora que também sou, bem que gostaria de ter entre os meus empregados(as) gente da estirpe de todos os daqui de casa, trabalhadores incansáveis que labutam no dia-a-dia sem a preocupação de olhar para o relógio.
Ponto sete - O bota abaixismo presente na sua intervenção não me espanta e amiúde cá emerge ele neste blogue, dando-lhe eu sempre destaque, porque lutadora incansável contra ele.
Nem uma palavra sobre a partilha dos materiais que são meus e que eu coloquei ao dispor da Escola, beneficiando assim as práticas de outros que não eu. Nem uma palavra sobre o benefício que da minha atitude poderá advir para outros alunos que não os meus. Nem uma palavra sobre uma inovação da minha Escola, e que eu desconheço em absoluto de todas por onde já passei, e que é a Sala de História. Nada de positivo na sua intervenção. Só o bota abaixismo costumeiro em que demasiados portugueses são especialistas.
Não contem comigo para este peditório. Garanto que tenho coisas bem mais interessantes para fazer.
Posto isto vou trabalhar.
Acção de Formação - Amarante - Grupo 200 e 400
Acção de Formação - Amarante - Grupo 200 e 400
"A Imagem como Ferramenta Educativa: Recursos Audiovisuais no Ensino da História"
Da APH - Associação de Professores de História
Aqui deixo a informação que interessará aos professores dos grupos 200 e 400 das proximidades de Amarante. Clique aqui, informe-se e inscreva-se que o prazo de inscrições está a acabar. A acção de formação realizar-se-á aos sábados de manhã, modalidade oficina, nas instalações do Colégio de S. Gonçalo.
O tema, "A Imagem como Ferramenta Educativa", é, sem dúvida, do meu especial agrado, já que convivo quotidianamente com as imagens, utilizando-as e incorporando-as, constantemente, no meu dia-a-dia profissional. Mas jamais fiz uma formação específica sobre tão pertinente temática da/na sociedade em que nos movemos e em que a Imagem adquiriu uma importância nunca antes experimentada e alcançada.
Inscrevam-se!
"A Imagem como Ferramenta Educativa: Recursos Audiovisuais no Ensino da História"
Da APH - Associação de Professores de História
Aqui deixo a informação que interessará aos professores dos grupos 200 e 400 das proximidades de Amarante. Clique aqui, informe-se e inscreva-se que o prazo de inscrições está a acabar. A acção de formação realizar-se-á aos sábados de manhã, modalidade oficina, nas instalações do Colégio de S. Gonçalo.
O tema, "A Imagem como Ferramenta Educativa", é, sem dúvida, do meu especial agrado, já que convivo quotidianamente com as imagens, utilizando-as e incorporando-as, constantemente, no meu dia-a-dia profissional. Mas jamais fiz uma formação específica sobre tão pertinente temática da/na sociedade em que nos movemos e em que a Imagem adquiriu uma importância nunca antes experimentada e alcançada.
Inscrevam-se!
A Palavra à Ministra da Educação
A Palavra à Ministra da Educação
Ainda as metas que agora serão traçadas escola a escola e ainda os concursos para 2011 que ainda estão de pé, para usar as palavras da ministra... ainda estão de pé mas... não sei... palpita-me que acabarão deitados. No caso, deitados por terra.
Para a ouvir clique aqui.
Ainda as metas que agora serão traçadas escola a escola e ainda os concursos para 2011 que ainda estão de pé, para usar as palavras da ministra... ainda estão de pé mas... não sei... palpita-me que acabarão deitados. No caso, deitados por terra.
Para a ouvir clique aqui.
A Palavra à Ministra da Educação
A Palavra à Ministra da Educação
O vídeo foi disponibilizado ontem, no YouTube, com a seguinte legenda:
"Mensagem da Sra. Ministra a alunos, pais e professores"
Garanto que não vou comentar a coisa. Que cada um avalie por si.
Vídeo surripiado daqui.
Mas, para não duvidarem da veracidade disto, o vídeo também pode ser visto aqui.
O vídeo foi disponibilizado ontem, no YouTube, com a seguinte legenda:
"Mensagem da Sra. Ministra a alunos, pais e professores"
Garanto que não vou comentar a coisa. Que cada um avalie por si.
Vídeo surripiado daqui.
Mas, para não duvidarem da veracidade disto, o vídeo também pode ser visto aqui.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Flash Mob em Israel
Flash Mob em Israel
Para nos despedirmos, definitivamente, de dias mais sossegados.
Ânimo e energia é o que desejo a todos!
Surripiado daqui.
Para nos despedirmos, definitivamente, de dias mais sossegados.
Ânimo e energia é o que desejo a todos!
Surripiado daqui.
1º Dia de Aulas
1º Dia de Aulas
O que ficou de hoje? O reencontro, pois então, com todos os que já foram meus durante o ano lectivo anterior e o encontro com três ou quatro alunos repetentes que são novos na minha sala de aula.
A apresentação foi essencialmente gasta a expor, através de uma apresentação em PowerPoint que eu sou a miss dele, o essencial do Projecto "História em Movimento" e, ao fim do dia, foi tempo de verificar que, de três turmas, apenas uma tem horário compatível com o horário do Clube de História. Azar dos azares!
De resto, hoje foi mais um dia de calor de esborrachar... ufa!... ufa! E saímos todos a escorrer água, verdadeiramente de língua de fora e não houve ventoinha que nos salvasse e nos aliviasse a temperatura sobre a pele.
Amanhã será novo dia de temperaturas obscenas?
O que ficou de hoje? O reencontro, pois então, com todos os que já foram meus durante o ano lectivo anterior e o encontro com três ou quatro alunos repetentes que são novos na minha sala de aula.
A apresentação foi essencialmente gasta a expor, através de uma apresentação em PowerPoint que eu sou a miss dele, o essencial do Projecto "História em Movimento" e, ao fim do dia, foi tempo de verificar que, de três turmas, apenas uma tem horário compatível com o horário do Clube de História. Azar dos azares!
De resto, hoje foi mais um dia de calor de esborrachar... ufa!... ufa! E saímos todos a escorrer água, verdadeiramente de língua de fora e não houve ventoinha que nos salvasse e nos aliviasse a temperatura sobre a pele.
Amanhã será novo dia de temperaturas obscenas?
domingo, 12 de setembro de 2010
A Sala de História
A Sala de História
A Sala de História, existente na EB 2/3 de Amarante, ganhou novo fôlego durante o ano passado, com o meu retorno a esta casa que sempre senti como minha.
Fiz inúmeros posts sobre este assunto, que podem ser vistos aqui, aqui e aqui, sobre os progressos feitos no apetrechamento de uma sala que se quer interessante e viva, para que possa ajudar os alunos a apreender e interiorizar as matérias que vão sendo exploradas aula a aula e para que possa, consequentemente, ajudar a catapultar os discentes em direcção ao sucesso, que se ambiciona total, assim correspondam os alunos ao esforço feito deste lado para que as aulas decorram agradáveis, ordeiras, serenas, num excelente ambiente de aprendizagem.
É assim que as quero. É assim que as tenho. Não consigo trabalhar na balbúrdia, que pode chegar a ser impeditiva das aprendizagens e não abro mão desta postura, nem mesmo relativamente às turmas de CEF. Adiante.
A Sala de História não pode ser um mono, um peso morto na Escola, sob pena de não fazer absolutamente nenhum sentido. Pelo contrário, tem de ser um espaço dinâmico, todos os anos enriquecido. E é isso que tenho feito, entre milhares de outras coisas, tenho andado a tratar da saúde da dita sala, enriquecendo-a com a minha colecção de réplicas compradas em museus por esse mundo fora, entre muitas outras coisas, algumas verdadeiras mesmo. Nada como os alunos poderem pegar na réplica de um biface, sentir como ele se ajusta à mão que o envolve, sentir as suas arestas cortantes, sentir a frieza da superfície vítrea do sílex verdadeiro das amostras por mim colhidas no longínquo Sahara, nada como observar de perto a beleza de uma réplica em tamanho real da minúscula Vénus de Brassempouy, ou da Vénus de Vestonice, ou observar a delicadeza e elegância do traço gravado no osso do excepcional bisonte que, de cabeça voltada para trás, lambe, delicadamente, as feridas do seu corpo. Ao longo da minha vida profissional, sem Sala de História, fui carregando o que tinha, de casa para a sala de aula e da sala de aula para casa. A minha colecção foi, entretanto, aumentando porque acredito nela para promover a sensibilidade, a atenção, o conhecimento. Agora está em depósito, emprestada, na Sala de História da EB 2/3 de Amarante e disponível também para os restantes alunos que não são meus. Acredito no valor da partilha. Defendo-o com unhas e dentes. Tenho a certeza que, com entreajuda, uns puxando pelos outros, ganharemos todos no final e progrediremos todos enquanto comunidade.
Hoje é Domingo. Dia de descanso. Só que eu gosto de descansar a trabalhar e por isso ultimo os materiais que adquiri durante estas férias, passadas cá dentro, em voltas pelo país interior profundo.
As imagens que digitalizei são uma da caixa de óculos que servirá de guarda à réplica do belíssimo biface comprado no Museu de Foz Côa e outra do próprio biface que lá repousará até à primeira aula de matéria do 7º ano, que eu não leccionarei durante este ano.
As caixas de óculos peço-as na Óptica Freitas, aqui mesmo em Amarante, lugar onde religiosamente compro os meus, desde que deles necessito, e, já agora, aproveito para daqui enviar um agradecimento à Paula Freitas, que me apara o jogo e me guarda as caixinhas pretas dos clientes a quem estas nada dizem e para nada interessam.
Depois é só digitalizar a peça, de tampa aberta para obter o preto como pano de fundo, porque o preto é mesmo o meu pano de fundo e, assim, fazer realçar a peça. Resta imprimir em qualidade máxima, cortar, proteger com plástico autocolante transparente, colar tapando a marca dos óculos, neste caso uns Dolce Gabbana, e pronto, a obra está pronta. Depois, é só colocar no armário, junto das outras já muitas peças que de lá saltarão à medida das necessidades.
Hoje descanso a bricolar. E garanto que descanso bem.
A Sala de História, existente na EB 2/3 de Amarante, ganhou novo fôlego durante o ano passado, com o meu retorno a esta casa que sempre senti como minha.
Fiz inúmeros posts sobre este assunto, que podem ser vistos aqui, aqui e aqui, sobre os progressos feitos no apetrechamento de uma sala que se quer interessante e viva, para que possa ajudar os alunos a apreender e interiorizar as matérias que vão sendo exploradas aula a aula e para que possa, consequentemente, ajudar a catapultar os discentes em direcção ao sucesso, que se ambiciona total, assim correspondam os alunos ao esforço feito deste lado para que as aulas decorram agradáveis, ordeiras, serenas, num excelente ambiente de aprendizagem.
É assim que as quero. É assim que as tenho. Não consigo trabalhar na balbúrdia, que pode chegar a ser impeditiva das aprendizagens e não abro mão desta postura, nem mesmo relativamente às turmas de CEF. Adiante.
A Sala de História não pode ser um mono, um peso morto na Escola, sob pena de não fazer absolutamente nenhum sentido. Pelo contrário, tem de ser um espaço dinâmico, todos os anos enriquecido. E é isso que tenho feito, entre milhares de outras coisas, tenho andado a tratar da saúde da dita sala, enriquecendo-a com a minha colecção de réplicas compradas em museus por esse mundo fora, entre muitas outras coisas, algumas verdadeiras mesmo. Nada como os alunos poderem pegar na réplica de um biface, sentir como ele se ajusta à mão que o envolve, sentir as suas arestas cortantes, sentir a frieza da superfície vítrea do sílex verdadeiro das amostras por mim colhidas no longínquo Sahara, nada como observar de perto a beleza de uma réplica em tamanho real da minúscula Vénus de Brassempouy, ou da Vénus de Vestonice, ou observar a delicadeza e elegância do traço gravado no osso do excepcional bisonte que, de cabeça voltada para trás, lambe, delicadamente, as feridas do seu corpo. Ao longo da minha vida profissional, sem Sala de História, fui carregando o que tinha, de casa para a sala de aula e da sala de aula para casa. A minha colecção foi, entretanto, aumentando porque acredito nela para promover a sensibilidade, a atenção, o conhecimento. Agora está em depósito, emprestada, na Sala de História da EB 2/3 de Amarante e disponível também para os restantes alunos que não são meus. Acredito no valor da partilha. Defendo-o com unhas e dentes. Tenho a certeza que, com entreajuda, uns puxando pelos outros, ganharemos todos no final e progrediremos todos enquanto comunidade.
Hoje é Domingo. Dia de descanso. Só que eu gosto de descansar a trabalhar e por isso ultimo os materiais que adquiri durante estas férias, passadas cá dentro, em voltas pelo país interior profundo.
As imagens que digitalizei são uma da caixa de óculos que servirá de guarda à réplica do belíssimo biface comprado no Museu de Foz Côa e outra do próprio biface que lá repousará até à primeira aula de matéria do 7º ano, que eu não leccionarei durante este ano.
As caixas de óculos peço-as na Óptica Freitas, aqui mesmo em Amarante, lugar onde religiosamente compro os meus, desde que deles necessito, e, já agora, aproveito para daqui enviar um agradecimento à Paula Freitas, que me apara o jogo e me guarda as caixinhas pretas dos clientes a quem estas nada dizem e para nada interessam.
Depois é só digitalizar a peça, de tampa aberta para obter o preto como pano de fundo, porque o preto é mesmo o meu pano de fundo e, assim, fazer realçar a peça. Resta imprimir em qualidade máxima, cortar, proteger com plástico autocolante transparente, colar tapando a marca dos óculos, neste caso uns Dolce Gabbana, e pronto, a obra está pronta. Depois, é só colocar no armário, junto das outras já muitas peças que de lá saltarão à medida das necessidades.
Hoje descanso a bricolar. E garanto que descanso bem.