Os orçamentos falham consecutivamente porque não são feitos numa base honesta. Parte-se dum princípio errado: o orçamento anterior, cujos números não são fruto da economia real mas de malabarismos das receitas extraordinárias. Por outro lado, projetam-se receitas como se não houvesse mais desemprego e aumento de impostos, o que retraí o consumo. Obviamente as receitas não podem ser as mesmas como se as pessoas tivessem o mesmo dinheiro disponível. É preciso aumentar a receita das pessoas, pondo-as a trabalhar em algo que se possa vender no estrangeiro ou em algo que os portugueses tenham forçosamente que comprar, como por exemplo a comida que temos mesmo de consumir!
2 comentários:
Os orçamentos falham consecutivamente porque não são feitos numa base honesta. Parte-se dum princípio errado: o orçamento anterior, cujos números não são fruto da economia real mas de malabarismos das receitas extraordinárias. Por outro lado, projetam-se receitas como se não houvesse mais desemprego e aumento de impostos, o que retraí o consumo. Obviamente as receitas não podem ser as mesmas como se as pessoas tivessem o mesmo dinheiro disponível.
É preciso aumentar a receita das pessoas, pondo-as a trabalhar em algo que se possa vender no estrangeiro ou em algo que os portugueses tenham forçosamente que comprar, como por exemplo a comida que temos mesmo de consumir!
Amigo, estamos a ser fritos em lume brando. A fritura continua em 2012. :(
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