Caminhos Meus - Serra da Aboboreira - Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
Depois de imaginados pelos meus neurónios irrequietos e de construídos pedra após pedra pelas minhas irrequietas mãos, a última parcela data do ano passado, é agora tempo de tratar deles como se de pequenas jóias se tratassem.
A limpeza faz-se em duas etapas - primeiro uma mais grosseira em que arranco o grosso das infestantes que são tantas que me chegam a tapar completamente os caminhos, depois segue-se uma limpeza finíssima em que os ditos são cuidadosamente limpos das raízes das ervas e posteriormente varridos de vassoura em punho, por moi même, tal e qual como se varresse o meu lar de impurezas indesejadas. Bem sei, podia usar uns produtos químicos xpto que matavam as ervas infestantes em três tempos... mas não, produtos químicos não entram no meu jardim, no Jardim do Escorpião Azul.
Quero-os assim amanhados, os caminhos, e quero a Natureza assim bela e luxuriante, brilhando apenas com plantas autóctones e próprias da serra.
E brilha, aqui, a Natureza? Pois brilha... mas à custa de muito trabalho meu e de muita dedicação e amor pelos caminhos que se traçam e empedram... apenas porque sim... apenas porque sim.
13 comentários:
Um paraíso natural!
Fotos lindíssimas!Parabéns, Anabela.
Fotos Lindíssimas ! parabéns, Anabela.
Lindíssimas fotos. Parabéns, Anabela.
Em bom português: geladaria ou gelataria? Resposta no http://acordo-ortografico.blogspot.pt
Abraço.
AP
Muito obrigada, Ricardo! :)))))
Um dia destes tenho todo o gosto em to mostrar.
Beijinhos!
Thanks, Maria de Lourdes!
É o meu jardim... eheheh...
Beijinhos muitos!
António, logo que me aquiete lá irei beber a informação preciosa.
Abraço!
Caminhos...perpétuos!
Também andaste a escavacar com o Vitor O. Jorge ou a Susana O. Jorge na Aboboreira?
Nop! Muito embora tenha ido lá espreitar as escavações que decorriam à época, aí pelos inícios dos anos 80. Lembro-me do Vitor Oliveira Jorge por lá, que foi, posteriormente, meu professor de Pré-História.
Conheces a Aboboreira? Serra tão especial, essa...
Para mim serão, por certo, perpétuos, Hélio. Pretendo fazê-los até não poder mais...
Idem..
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