Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Uma cerimónia como a que tivemos na passada sexta-feira ergue-se fruto da junção de muitas vontades, fruto da junção de muitas práticas, fundamentais para que qualquer coisa corporize e não se fique por um bom lote de excelentes intenções. As práticas fazem toda a diferença em instituições que se querem vivas, dinâmicas, em movimento e se uns/umas se ajeitam com os cenários, outros/as com as fotografias, outros/as com a música, outros/as com as novas tecnologias, outros/as com as arrumações, outros/as com os arranjos florais, outros nos mimos em forma de bolos com que presenteámos os nossos alunos e respectivas famílias, há um que fica sempre sempre com a incumbência de ser o cicerone apresentador mestre de cerimónia e esse um chama-se Gabriel Vilas-Boas a quem tiro o meu chapéu pela forma deveras profissional com que encarna o seu papel ano após ano.
Aprecio e valorizo muito o trabalho que eu jamais conseguiria fazer e este é um deles.
Parabéns, Gabriel! A cerimónia decorreu bem ritmada também graças a ti!
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