Prenda de Natal - Calhau no Sapatinho
São muitos os Directores afectados pelas boas-novas surgidas em vésperas de Natal. De facto, todos os dias são bons para tirar coelhinhos da cartola e a véspera de Natal não escapa a esta regra.
A jogada do desgoverno foi, mais uma vez, de mestre embrulheiro e trapaceiro. Primeiro lança-se o engodo que neutraliza a contestação e o engodo traduz-se por oiros, muito oiros ao fim do mês. Agora, a pretexto da crise, que o desgoverno nem suspeitava que chegaria porque andava a dormir na forma, retiram-se os oiros depois do trabalho sujo nas escolas estar agora em velocidade cruzeiro.
A jogada foi de mestre e os muitos directores deverão agora sentir-se papados de cebolada. O caso não é para menos... ou não fosse José Sócrates o chefe da banda canibal que se prepara para papar de cebolada um país.
Haveria razão para os directores das escolas escaparem?
Quanto a mim confesso-me enojada pelo modo como se continua a fazer política, política restejante vinda de quem é uma minhoca.
Assim está a coisa em Portugal. E por isso a coisa está preta.
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