Para o ano há mais orçamento. E depois outro ainda. E cortes. Os avisos vão sendo feitos de mansinho... e coisa e tal... não deve ser preciso... mas... se for... salta-se sobre tudo o que mexe e sobre tudo o que não mexe também desde que cheire a dinheiro vivo, moribundo, morto, fruto de um trabalho que parece agora coisa indigna.
No fim, morremos nós?
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