domingo, 23 de novembro de 2008
Tâmega - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Cidadania Responsável (Com Atraso)
Tenho andado talvez demasiado envolvida nesta luta de professores que abracei por inteiro, porque a encontro justa e certa, contra uma Tutela que perdurará na História por certo como "A Incompetente". A minha dedicação a esta causa fez-me descurar um pouco outros assuntos igualmente importantes, de que aliás já falei neste blogue. O meu irmão fez-me o favor de me relembrar. A minha sobrinha Inês reforçou. :)
Assim, hoje é dia de deixar um apelo aos meus leitores. Leiam o Manifesto. Leiam a petição e juntem-se a nós na salvaguarda de rios que são nosso património comum.
"Em face da brutal acção política do Governo contra o Tâmega/Olo e as suas populações, contida no «Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico», e da manifesta incapacidade reconhecida nos órgãos do poder local (câmaras e assembleias municipais) em se oporem a tal investida, um grupo alargado de cidadãos dos concelhos de Amarante, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto e Mondim de Basto, tomaram em mãos a iniciativa de agir contra a acção vil e mercenária de alienar os caudais dos rios Tâmega e Olo às eléctricas ibéricas EDP, S.A. e IBERDROLA, S.A., visando obstar que as populações do Baixo Tâmega se vejam espoliadas de um dos bens naturais mais preciosos de nossa região.
Deste modo, foi criado o «Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega», o qual tem as suas bases programáticas para esta acção expostas em «Manifesto» próprio, o qual pode ser consultado em
http://cidadaniaparaodesenvolvimentonotamega.blogspot.com/,
de onde é possível aceder à «Petição Anti-Barragem - Salvar o Tâmega e a vida no Olo» colocada em
http://www.petitiononline.com/PABA/petition.html."
Eu já assinei, assina tu também .
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1 comentário:
É de surpreender como os(as) professores(as), e não só!, que passam neste blogue parecem estar de costas voltadas ao rio Tâmega. Assim se infere pela ausência de comentários à matéria subida ao ecrã.
Será, a luta da classe docente, incompatível com a que as águas do rio esperam daqueles a quem vêm alimentar em doses equilibradas?
Então... por que esperam para conhecer a Petição?
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