quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Negociações

Negociações

Assinado o Acordo "possível" exige-se "mão firme" nas negociações.
Relativamente aos horários dos professores, tema abordado durante as reuniões de hoje, tudo o que pressupõe trabalho efectivo com alunos seja em aulas de substituição, acessorias, tutorias, aulas de apoio e o mais que por aí anda à solta, deverá entrar na componente lectiva dos nossos horários. Porque é efectivamente trabalho com alunos. Porque é efectivamente trabalho lectivo.
E ponto final.

Educação
Professores negoceiam mudança de horários

O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, está convicto numa alteração nos horários de trabalho dos docentes, terminado o encontro hoje de manhã com o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura.
'Temos a certeza de que vai haver alteração. Agora, vamos ver qual será a dimensão', disse Mário Nogueira depois de classificar de uma 'aberração ' a carga horária hoje existente em que com frequência os professores entram nas escolas às 8h00 e saem às 23h00.
Por sua vez, João Dias da Silva, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) defende na sua proposta a necessidade de ficar bem claro o que faz parte da componente lectiva e não lectiva no horário de um professor, recordando que hoje as aulas de substituição e as actvidades de apoio aos alunos são enquadradas no horário não lectivo.
Para além dos horários de trabalho dos professores, Mário Nogueira apresentou também uma proposta para que a observação das aulas na avaliação para a passagem do 3º e 5º escalão seja dispensada até à conclusão do actual modelo de avaliação. O secretário-geral da Fenprof defendeu também o fim este ano do regime transitório que impede os professores de subir do escalão 151 para o 167 com o consequente aumento mensal de 145,04 euros.
João Saramago
Daqui.

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