Parvoeira e Mau Português
Já não é a primeira vez que corrijo o português ao primeiro ministro, mas espero, sinceramente, que esta seja a última e derradeira.
"Tá parvo, pá?
Você tá parvo, pá?"
José Sócrates
Ora, na minha querida Língua Portuguesa, não existe o verbo "tar" e como tal não se pode conjugar um verbo que não existe é o que eu digo amiúde aos meus piquenos, que é o mesmo que dizer aos meus alunos.
Presumo que José Sócrates queria ter empregue o verbo "estar", aquele que se aprende logo nos primeiros anos de vida e que por certo ele já esqueceu... porque não guarda memória... e não é só deste verbo.
É certo, o desespero fá-lo fazer figuretas bem tristes.
Vai! Vai e não voltes!
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4 comentários:
Lamentável! Ainda e sempre!
ahahah já me rebolei a gargalhar embora tenha pouca vontade disso pois dói-me tudo.
esqueçamos o socratiés ( a ele fica-lhe muito mal) mas coloquialmente o verbo "tar" existe. será uma corruptela do estar, mas o povo que é quem mais ordena nas línguas vivas há muito que o introduziu no Português falado. (toooou)
assim como "piquenos" também não existe, a não ser que estejamos a falar na corruptela de pequenos, usada pelas "tias" eheheh
Ainda e sempre. Que espectáculo degradante, Lelé!
Kakakakaka... o meu texto está carregadinho de ironia e os piquenos cabem lá por inteiro. O tou também! Não é linguajar de um primeiro-ministro!
beijoquinhas!
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