segunda-feira, 10 de junho de 2019

FUNDO JUDICIAL DOCENTE para levar o ME ao TRIBUNAL EUROPEU


FUNDO JUDICIAL DOCENTE para levar o ME ao TRIBUNAL EUROPEU 

A luta continua. Podem contar com o meu apoio incondicional. Indispensável será também levar a tribunal os comentadeiros que espalham aldrabices a torto e a direito nos órgãos de comunicação social sobre os professores, as carreiras dos professores e afins.
É claro que primeiro esgotaremos os tribunais nacionais.
Dou a palavra ao S.TO.P:

Como é público o S.TO.P. é um sindicato não sectário logo não temos problemas em juntar forças com iniciativas justas que partem de colegas que não são dirigentes ou mesmo sócios do nosso sindicato. Isso foi evidente durante este nosso primeiro ano de vida quando por exemplo juntámos forças à Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) ou aos protestos dos colegas lesados da segurança social. Coerentemente com isso não temos qualquer problema em juntar forças a um conjunto de colegas que criaram uma conta judicial para recolher contributos para custear as batalhas jurídicas requeridas para levar o ME/Estado português ao Tribunal Europeu por irregularidades/injustiças cometidas contra a classe docente.
No entanto nós não queremos só travar estas batalhas em defesa de justiça e respeito para toda a nossa classe docente, queremos aumentar ao máximo a probabilidade de ganhar ao ME e isso só é possível contratando dos mais conceituados Escritórios de advogados do país na área laboral (Garcia Pereira & Associados). O orçamento que nos foi dado é que precisamos de cerca de 8 000 euros para levar o ME ao Tribunal Europeu (que só é viável após cumpridas as instâncias nacionais). Mas isso só será possível se todos que concordarem com esta iniciativa contribuírem:
JUNTOS SEREMOS + FORTES!
NIB: O193 OOOO 1O5O 5239 9791 5
Colegas, PARTILHEM este post.
Mais informações relevantes sobre as causas da atual situação da nossa classe docente:

2 comentários:

Anónimo disse...

Têm ideia da quantia necessária por cada professor?

Anabela Magalhães disse...

Não, porque depende do número de professores, ou outros!, a contribuir.
Contribua com o que entender e puder... se for necessário, mais tarde, pode sempre reforçar o contributo.

 
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