sábado, 4 de julho de 2009

Não admira!

Não admira!

"Maria João Pires renuncia à nacionalidade portuguesa."

Leia a notícia completa aqui.

9 comentários:

J disse...

daqui a pouco até os imigrantes fogem.

Anabela Magalhães disse...

E nós todos com eles! :)
Não, estou a brincar. Alguém tem de ficar para endireitar isto.

J disse...

Pois realmente isto tá mesmo mau.

Anabela Magalhães disse...

É verdade, João. Vai daí só nos resta alertar, denunciar e ajudar a resolver isto.

José Salvador Soares disse...

"PORTUGAL!!!
AME-O OU DEIXE-O"

O último a abalar apaga as luzes do aeroporto

Anabela Magalhães disse...

Era o que estes políticos, que nos desgovernam, mereciam.
Eu ainda vou na fase do amo-o e deixo-o. De quando em vez, sempre que posso.

Anabela Magalhães disse...

Seja bem vindo, José!

José Salvador Soares disse...

Obrigado.

A frase não é da minha autoria, mas sim de um grupo de Anarcas que no final da década de setenta "encharcou" Lisboa com algumas das mais "saborosas" pichagens que houve em Portugal durante o PREC.

Esta encontrava-se nos muros da zona que é hoje o parque de estacionamento do aeroporto de Lisboa, sendo que a primeira parte éra uma frase do então PPD ao que os Anarcas acrescentaram a "questão das luzes"

Aliás, a meio da década de oitenta foi publicada um brochura, se não me engano pelo Jornal "A Batalha" onde estavam recolhidas milhares de pichagens e também as maravilhosas pinturas murais do MRPP, da FEC-ML e da Reforma Agrária.

Ainda vou ver onde tenho essa brochura, que de certeza deve estar alí para o meio dos livros.

Enfim, recordações do meu periodo universitário e de jovem professor em transito ppor aquilo que era na altura o país mais livre do mundo.

Anabela Magalhães disse...

Interessante deixar-nos aqui a história dessa frase.
Aqui em Amarante também havia escrituras e pinturas por tudo quanto era parede. Eu era muito novita mas recordo as belíssimas do MRPP que se destacavam de todas as outras.
Memórias fantásticas de um país incomparavelmente mais livre.
Obrigada, José, pela partilha.

 
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