Encontro Cavaco Nogueira
"Presidente da República recebe pela primeira vez Fenprof para conhecer preocupações dos professores
O Presidente da República, Cavaco Silva, recebeu hoje pela primeira vez em audiência o secretário-geral da Fenprof, tendo-se mostrado «muito participativo» nas questões levantadas por Mário Nogueira sobre as principais preocupações dos professores, segundo o sindicalista"
Pode continuar a ler aqui.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Pura Gula
terça-feira, 29 de junho de 2010
Post Com TPC Recebido Por Mail
Post Com TPC Recebido Por Mail
Assunto: Orçamento da AR
Seguem-se ALGUMAS das rubricas Existentes no Orçamento que acaba de ser publicado em Diário da República nº 28 - I série
- datado de 10 de Fevereiro de 2010
- RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.
http://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02800/0036700376.pdf
1 - vencimento de deputados 12 milhões e 349 mil euros
2- ajudas de custo de deputados 2 milhões e 724 mil euros
3 - transportes de deputados 3 milhões 869 mil euros
4 - deslocações e estadas 2 milhões e 363 mil euros
5 - assistência técnica 2 milhões e 948 mil euros
6 - outros trabalhos especializados 3 milhões e 593 mil euros
7 - serviço restaurante,refeitório,cafetaria 961 mil euros
8 - subvenções aos grupos parlamentares 970 mil euros
9 - equipamento de informática 2 milhões e 110 mil euros
10 - outros investimentos 2 milhões e 420 mil euros
11 - edificios 2 milhões e 686 mil euros
12 - transfer's diversos 13 milhões e 506 mil euros
13 - subvenção aos partidos representados na assembleia da república 16 milhões e 977 mil euros
14 - subvenções estatais para campanhas eleitorais 73 milhões e 798 mil euros
Total da despesa orçamentada (estes e outros itens):
€ 191 405 356 191 405 356 , 61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos)
- Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.
Nos termos do disposto no Artigo 148º. da Constituição da República Portuguesa:"(...) A Assembleia da República tem o MÍNIMO de cento e oitenta deputados e o MÁXIMO de duzentos e trinta deputados, nos termos da Lei Eleitoral (...) ".
TPC: Qual o custo por deputado?
Assunto: Orçamento da AR
Seguem-se ALGUMAS das rubricas Existentes no Orçamento que acaba de ser publicado em Diário da República nº 28 - I série
- datado de 10 de Fevereiro de 2010
- RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010.
http://dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02800/0036700376.pdf
1 - vencimento de deputados 12 milhões e 349 mil euros
2- ajudas de custo de deputados 2 milhões e 724 mil euros
3 - transportes de deputados 3 milhões 869 mil euros
4 - deslocações e estadas 2 milhões e 363 mil euros
5 - assistência técnica 2 milhões e 948 mil euros
6 - outros trabalhos especializados 3 milhões e 593 mil euros
7 - serviço restaurante,refeitório,cafetaria 961 mil euros
8 - subvenções aos grupos parlamentares 970 mil euros
9 - equipamento de informática 2 milhões e 110 mil euros
10 - outros investimentos 2 milhões e 420 mil euros
11 - edificios 2 milhões e 686 mil euros
12 - transfer's diversos 13 milhões e 506 mil euros
13 - subvenção aos partidos representados na assembleia da república 16 milhões e 977 mil euros
14 - subvenções estatais para campanhas eleitorais 73 milhões e 798 mil euros
Total da despesa orçamentada (estes e outros itens):
€ 191 405 356 191 405 356 , 61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos)
- Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.
Nos termos do disposto no Artigo 148º. da Constituição da República Portuguesa:"(...) A Assembleia da República tem o MÍNIMO de cento e oitenta deputados e o MÁXIMO de duzentos e trinta deputados, nos termos da Lei Eleitoral (...) ".
TPC: Qual o custo por deputado?
E Não Se Pode Deitá-los Borda Fora?
E Não Se Pode Deitá-los Borda Fora?
01 Capinha, Fundão
"Já este ano, a escola foi visitada por inspectores do Ministério da Educação (ME) que a consideraram “excelente, formidável, com condições exemplares para a aprendizagem”. Pouco tempo depois, aparecia na lista para fechar, por ter 20 alunos, menos um do que o rácio proposto pelo governo. A escola foi intervencionada em 2007, depois de ter sido considerada escola de acolhimento. Na altura, gastaram-se 250 mil euros. “Temos aquecimento central, um ateliê multimédia, cantina, pátio interior para as aulas de ginástica, um ateliê fixo do programa Ciência Viva e biblioteca”, descreve o presidente da Junta de Capinha, Rogério Palmeiro. Para o próximo ano lectivo, já estão garantidos 20 alunos e estão em curso três transferências. “Não sei o que hei-de dizer aos pais”, queixa-se o autarca. Se a escola fechar, as crianças terão de percorrer “mais de 50 quilómetros por dia” até ao Fundão."
Daqui.
01 Capinha, Fundão
"Já este ano, a escola foi visitada por inspectores do Ministério da Educação (ME) que a consideraram “excelente, formidável, com condições exemplares para a aprendizagem”. Pouco tempo depois, aparecia na lista para fechar, por ter 20 alunos, menos um do que o rácio proposto pelo governo. A escola foi intervencionada em 2007, depois de ter sido considerada escola de acolhimento. Na altura, gastaram-se 250 mil euros. “Temos aquecimento central, um ateliê multimédia, cantina, pátio interior para as aulas de ginástica, um ateliê fixo do programa Ciência Viva e biblioteca”, descreve o presidente da Junta de Capinha, Rogério Palmeiro. Para o próximo ano lectivo, já estão garantidos 20 alunos e estão em curso três transferências. “Não sei o que hei-de dizer aos pais”, queixa-se o autarca. Se a escola fechar, as crianças terão de percorrer “mais de 50 quilómetros por dia” até ao Fundão."
Daqui.
Demência Estatal ou Ai o Que Estes Gajos Fazem Com o Dinheiro dos Meus Impostos!
Manif dos 300 mil - Ministério da Educação - Lisboa
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Demência Estatal ou Ai o Que Estes Gajos Fazem Com o Dinheiro dos Meus Impostos!
Obras. Três milhões de euros gastos em 19 escolas que podem fechar
Na lista negra do Ministério da Educação estão várias escolas recém-remodeladas
Esta é uma viagem de norte a sul do país que deve ser feita de calculadora em punho. Se o fecho das 900 escolas básicas até 2011, que a ministra da Educação anunciou no início de Junho, for avante, escolas que foram requalificadas e onde foram investidos milhares de euros nos últimos anos podem ter os dias contados. Só em 19 escolas encontradas pelo i - uma amostra - foram investidos mais de 3 milhões de euros.
Daqui.
Novas dos Meus Jardineiros
Canteiro - Estágio 2º J - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Novas dos Meus Jardineiros
Ufa, ufa! E eis que os meus jardineiros terminam hoje o estágio profissional, depois de deixarem atrás de si um rasto de simpatia, educação, responsabilidade e trabalho árduo.
"Para o ano mandam-nos mais?" Pois não, para o ano não haverá alunos de CEF de segundo ano de jardinagem... mas... daqui a dois anos... tudo faremos para enviar mais um grupinho limado q.b., ao fim de dois anos de formação sujeitos a uma prática docente decente que implica trabalho e rédea curta com carinho.
Hoje foi dia de voltar a almoçar com a turma, acompanhada pelo Coordenador dos Cursos de Educação e Formação lá da Escola ( Olá A! Obrigada pelo apoio!) e ainda, para acabar o estágio em beleza, com o monitor e restantes trabalhadores que acompanharam e ensinaram as minhas crianças e não se cansaram de tecer elogios a este grupo que deixará, por certo, saudades, no local onde cumpriram a sua formação prática.
Mais uma etapa vencida, provas até agora todas superadas, e resta-nos ainda muito trabalho de preparação para as PAF que se realizarão em meados de Julho. Não tenho dúvidas que os meus jardineiros lá as atacarão, de pedra e cal, com a mesma determinação com que cumpriram a formação que hoje finda.
Por isso aqui lhes deixo os meus parabéns pelo trabalho até agora desenvolvido.
E amanhã há mais. Amanhã temos encontro marcado na Escolinha.
Já Peca Por Tardia
Já Peca Por Tardia
Orçamento
PSD quer reduzir chefias nas empresas públicas
Nuno Miguel Silva 29/06/10 00:05
Os social-democratas querem reduzir o número de membros dos conselhos de administração das empresas públicas.
É ainda um balanço parcial porque metade das empresas públicas, sob a tutela do ministério de António Mendonça, não respondeu às perguntas levantadas pelo deputado social-democrata Adriano Rafael Moreira, mas já dá para perceber que as chefias estão muito bem representadas entre os quadros destas empresas pagas pelo Orçamento do Estado.
No conjunto das oito empresas, cujas respostas já deram entrada nos serviços da Assembleia da República, contabilizam-se já 475 elementos que pertencem a diversos graus e níveis de chefias, número que o PSD quer ver reduzido. Das 15 empresas questionadas pelo deputado social-democrata, apenas oito já responderam: Metro de Lisboa, ANA, ANAM, Carris, Refer, Naer, STCP e Transtejo. Os CTT responderam, mas enganaram-se, porque o teor da resposta reage a um outro requerimento de Adriano Rafael Moreira, referente ao nível de endividamento das empresas públicas. Ainda não chegou a resposta de empresas tão relevantes como a TAP, a CP, Metro do Porto ou a Estradas de Portugal, por exemplo.
No entanto, das que já responderam, percebe-se que as grandes campeãs das chefias são a Refer, com 158 quadros nestes cargos, e a ANA, com 110. No caso da gestora nacional de aeroportos, a taxa de chefes pelo total de funcionários chega à casa dos 10%.
A gestora da infra-estrutura ferroviária nacional é que tem a estrutura de pessoal mais pesada: um total de 2.871 colaboradores no final de 2009. Para este universo, a empresa liderada por Luís Pardal funciona com 158 chefias, o número absoluto mais elevado de todas as empresas que responderam às questões de Adriano Rafael Moreira.
Daqui.
Orçamento
PSD quer reduzir chefias nas empresas públicas
Nuno Miguel Silva 29/06/10 00:05
Os social-democratas querem reduzir o número de membros dos conselhos de administração das empresas públicas.
É ainda um balanço parcial porque metade das empresas públicas, sob a tutela do ministério de António Mendonça, não respondeu às perguntas levantadas pelo deputado social-democrata Adriano Rafael Moreira, mas já dá para perceber que as chefias estão muito bem representadas entre os quadros destas empresas pagas pelo Orçamento do Estado.
No conjunto das oito empresas, cujas respostas já deram entrada nos serviços da Assembleia da República, contabilizam-se já 475 elementos que pertencem a diversos graus e níveis de chefias, número que o PSD quer ver reduzido. Das 15 empresas questionadas pelo deputado social-democrata, apenas oito já responderam: Metro de Lisboa, ANA, ANAM, Carris, Refer, Naer, STCP e Transtejo. Os CTT responderam, mas enganaram-se, porque o teor da resposta reage a um outro requerimento de Adriano Rafael Moreira, referente ao nível de endividamento das empresas públicas. Ainda não chegou a resposta de empresas tão relevantes como a TAP, a CP, Metro do Porto ou a Estradas de Portugal, por exemplo.
No entanto, das que já responderam, percebe-se que as grandes campeãs das chefias são a Refer, com 158 quadros nestes cargos, e a ANA, com 110. No caso da gestora nacional de aeroportos, a taxa de chefes pelo total de funcionários chega à casa dos 10%.
A gestora da infra-estrutura ferroviária nacional é que tem a estrutura de pessoal mais pesada: um total de 2.871 colaboradores no final de 2009. Para este universo, a empresa liderada por Luís Pardal funciona com 158 chefias, o número absoluto mais elevado de todas as empresas que responderam às questões de Adriano Rafael Moreira.
Daqui.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O Caos Por Causa dos Mega Giga
O Caos Por Causa dos Mega Giga
"Na minha escola a Direcção não aceitou fazer o jogo do ministério quanto ao mega agrupamento, demitiu-se em bloco, estamos sem direcção. Conclusão: não há renovação de contratos para ninguém, nem distribuição de serviço para efectivos, e em relação aos professores destacados, não sei se a Direcção tem de dar o seu aval quanto à necessidade da sua permanência na escola, se assim for, ainda a gravidade da situação é maior. O ministério terá de nomear alguém, só não se sabe quando, estamos a entrar em Julho. Se a moda pegar os contratados estão em maus lençóis. (...)"
Daqui.
Ai se esta atitude se generalizasse...
"Na minha escola a Direcção não aceitou fazer o jogo do ministério quanto ao mega agrupamento, demitiu-se em bloco, estamos sem direcção. Conclusão: não há renovação de contratos para ninguém, nem distribuição de serviço para efectivos, e em relação aos professores destacados, não sei se a Direcção tem de dar o seu aval quanto à necessidade da sua permanência na escola, se assim for, ainda a gravidade da situação é maior. O ministério terá de nomear alguém, só não se sabe quando, estamos a entrar em Julho. Se a moda pegar os contratados estão em maus lençóis. (...)"
Daqui.
Ai se esta atitude se generalizasse...
Contra os Mega Giga Enormes
Contra os Mega Giga Enormes
Professores do Norte "engrossam" protesto contra mega agrupamentos
Dezenas de representantes de órgãos de gestão de escolas participaram hoje, no Porto, numa reunião promovida pelo Sindicato dos Professores do Norte (SPN) destinada a fazer "engrossar" o movimento de protesto contra a reorganização da rede escolar.
"Este movimento de contestação tem de ser ampliado e cada um na sua escola deve fazer a sua parte", sustentou a coordenadora do SPN, Manuela Mendonça. A dirigente sindical criticou a forma "atabalhoada" como está a decorrer o processo de reorganização da rede escolar, frisando que o sindicato, filiado da Fenprof, não deixará de manifestar a sua oposição e de resistir a "esta tontaria completa" de organizar a rede em mega agrupamentos. "Não o farão com a nossa conivência", frisou Manuela Mendonça. A dirigente considerou ainda que "não se vislumbra qualquer razão de ordem pedagógica para uma reestruturação da rede desta natureza, que inevitavelmente criará uma grande instabilidade nas escolas e constrangimentos acrescidos ao seu funcionamento". Sustentou também não estar em causa a necessidade de racionalizar meios, mas defendeu que "nas escolas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica sobre quaisquer outros e a planificação da rede deve ter em vista a imprescindível humanização dos espaços escolares". Na reunião foram apontados vários exemplos "desta reestruturação". Segundo Manuela Mendonça em Celorico de Basto será constituído um único agrupamento de escolas (AE) que resulta da fusão dos três atualmente existentes (Celorico, Gandarela e Mota-Fervença), e em Bragança está prevista a fusão do AE de Izeda com a Escola Secundária Abade Baçal, que distam, entre si, 40 quilómetros. No Porto, os dirigentes do sindicato apontaram o caso da junção da Escola Secundária António Nobre com o AE da Areosa, que é um TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária). "Fundem escolas com identidades distintas, juntam milhares de alunos, centenas de professores, realidades sociais e económicas completamente diferentes, quando deviam preocupar-se com a humanização e com o reforço do sentimento de pertença à comunidade", frisou Manuela Mendonça. Segundo frisou, "o Governo não tem o direito de provocar esta instabilidade nas escolas, sobretudo num período particularmente complexo de final de ano escolar e preparação do arranque de um novo". A ministra da Educação, Isabel Alçada, anunciou no final de maio que vão ser encerradas cerca de 500 escolas do 1º Ciclo com menos de 21 alunos, estando, no entanto, em curso negociações com as autarquias para analisar caso a caso.
Daqui.
Professores do Norte "engrossam" protesto contra mega agrupamentos
Dezenas de representantes de órgãos de gestão de escolas participaram hoje, no Porto, numa reunião promovida pelo Sindicato dos Professores do Norte (SPN) destinada a fazer "engrossar" o movimento de protesto contra a reorganização da rede escolar.
"Este movimento de contestação tem de ser ampliado e cada um na sua escola deve fazer a sua parte", sustentou a coordenadora do SPN, Manuela Mendonça. A dirigente sindical criticou a forma "atabalhoada" como está a decorrer o processo de reorganização da rede escolar, frisando que o sindicato, filiado da Fenprof, não deixará de manifestar a sua oposição e de resistir a "esta tontaria completa" de organizar a rede em mega agrupamentos. "Não o farão com a nossa conivência", frisou Manuela Mendonça. A dirigente considerou ainda que "não se vislumbra qualquer razão de ordem pedagógica para uma reestruturação da rede desta natureza, que inevitavelmente criará uma grande instabilidade nas escolas e constrangimentos acrescidos ao seu funcionamento". Sustentou também não estar em causa a necessidade de racionalizar meios, mas defendeu que "nas escolas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica sobre quaisquer outros e a planificação da rede deve ter em vista a imprescindível humanização dos espaços escolares". Na reunião foram apontados vários exemplos "desta reestruturação". Segundo Manuela Mendonça em Celorico de Basto será constituído um único agrupamento de escolas (AE) que resulta da fusão dos três atualmente existentes (Celorico, Gandarela e Mota-Fervença), e em Bragança está prevista a fusão do AE de Izeda com a Escola Secundária Abade Baçal, que distam, entre si, 40 quilómetros. No Porto, os dirigentes do sindicato apontaram o caso da junção da Escola Secundária António Nobre com o AE da Areosa, que é um TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária). "Fundem escolas com identidades distintas, juntam milhares de alunos, centenas de professores, realidades sociais e económicas completamente diferentes, quando deviam preocupar-se com a humanização e com o reforço do sentimento de pertença à comunidade", frisou Manuela Mendonça. Segundo frisou, "o Governo não tem o direito de provocar esta instabilidade nas escolas, sobretudo num período particularmente complexo de final de ano escolar e preparação do arranque de um novo". A ministra da Educação, Isabel Alçada, anunciou no final de maio que vão ser encerradas cerca de 500 escolas do 1º Ciclo com menos de 21 alunos, estando, no entanto, em curso negociações com as autarquias para analisar caso a caso.
Daqui.
Andar de Cavalo para Burro ou a Aventura de Renovar Um Passaporte em Amarante
Andar de Cavalo para Burro ou a Aventura de Renovar Um Passaporte em Amarante
Desde que me lembro sempre tirei o passaporte aqui mesmo em Amarante. Sempre na agência de viagens local, durante muitos anos a única cá do burgo. Assim foi com o meu último passaporte, que agora caduca, e que exige renovação urgente sob pena de não poder bater a porta do carro com destino para fora da União Europeia.
E eis que, em pleno século XXI, sou confrontada com a impossibilidade de renovar o dito cujo a não ser que me desloque à capital de distrito. Mas não posso mesmo renovar o dito cujo numa das inúmeras agências locais de viagens aqui da cidade? Nem na Abreu? Nem no postozinho da Loja do Cidadão aqui em Amarante? Admirei-me eu, incrédula. Pois não. Passaportes só na Loja do Cidadão do Porto, ou no Governo Civil do Porto... e assim estamos e lá terei de me deslocar, pois então, que por aqui pelo interior é sempre a perder e a vida quer-se cada vez mais complicada, não sabendo eu se tudo isto faz parte de um plano político para fechar todo o interior e concentrar tudinho no litoral e pouco mais.
De cavalo para burro andamos. E assim vai Portugal.
Parabéns ps!
Pobreza - Sem comentários
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Parabéns ps!
"Um quinto da população vive abaixo do limiar da pobreza"
Daqui.
Deolinda em Concerto
Deolinda
Excelente prestação dos Deolinda. Excelente prestação da vocalista, Ana Bacalhau, que conseguiu empolgar uma plateia numerosa, heterogénea e diversificada até dizer chega, com a sua voz e movimentação em palco, apesar da noite quente, quente como o raio que a parta.
A música dos Deolinda, de raiz popular mas sem ser popularucha, bebe no fado, nas marchas populares e até no rock, numa mistura única que caracteriza o som dos Deolinda.
Ao vivo surpreenderam-me pela positiva.
Excelente prestação dos Deolinda. Excelente prestação da vocalista, Ana Bacalhau, que conseguiu empolgar uma plateia numerosa, heterogénea e diversificada até dizer chega, com a sua voz e movimentação em palco, apesar da noite quente, quente como o raio que a parta.
A música dos Deolinda, de raiz popular mas sem ser popularucha, bebe no fado, nas marchas populares e até no rock, numa mistura única que caracteriza o som dos Deolinda.
Ao vivo surpreenderam-me pela positiva.
domingo, 27 de junho de 2010
Pivete Amarantino
Pivete Amarantino
É a nova atracção turística cá do burgo. Depois das descargas e mais descargas e das cascatas de merda a cair com grande estardalhaço na penedia da margem direita do Tâmega, lançando um cheiro nauseabundo pelo largo de S. Gonçalo e arredores, somos agora surpreendidos por um fenómeno original que parece resultar do uso de um lança perfumes gigantesco e que, pelo cair da noite, ataca a cidade largando um pivete a merda absolutamente inacreditável.
Garanto que é muito agradável, ainda ontem senti o pivete amarantino em passeio nocturno pela cidade, e, não sei porquê, fez-me lembrar a governação socialista deste país... mas isso é a mim... que sou mazinha, não é assim?
Por isso visite a cidade e sinta os seus odores neste Verão quente e sufocante que por aqui se faz sentir. Sente-se nas esplanadas à beira-rio plantadas e abra bem as suas narinas e usufrua desta merdaterapia a que parecemos fadados.
Se achar que não aguenta... olhe, traga molas e use uma.
Pois. Incómoda permaneço.
É a nova atracção turística cá do burgo. Depois das descargas e mais descargas e das cascatas de merda a cair com grande estardalhaço na penedia da margem direita do Tâmega, lançando um cheiro nauseabundo pelo largo de S. Gonçalo e arredores, somos agora surpreendidos por um fenómeno original que parece resultar do uso de um lança perfumes gigantesco e que, pelo cair da noite, ataca a cidade largando um pivete a merda absolutamente inacreditável.
Garanto que é muito agradável, ainda ontem senti o pivete amarantino em passeio nocturno pela cidade, e, não sei porquê, fez-me lembrar a governação socialista deste país... mas isso é a mim... que sou mazinha, não é assim?
Por isso visite a cidade e sinta os seus odores neste Verão quente e sufocante que por aqui se faz sentir. Sente-se nas esplanadas à beira-rio plantadas e abra bem as suas narinas e usufrua desta merdaterapia a que parecemos fadados.
Se achar que não aguenta... olhe, traga molas e use uma.
Pois. Incómoda permaneço.
sábado, 26 de junho de 2010
Alerta
Alerta
"Segundo um comunicado daquela força de segurança, a jovem, residente em Lisboa, marcou encontro com o rapaz no passado dia 06 de janeiro, depois de o ter conhecido na rede social “Hi5”, e acabou por ser levada por ele e outros quatro jovens para «um bairro problemático da zona de Loures, onde foi vítima de violação».
Após identificar os elementos do grupo (alguns dos quais com antecedentes criminais por «crimes violentos contra a propriedade»), a PJ conseguiu deter dois deles na terça feira e notificou um terceiro, menor de 16 anos, para comparecer em tribunal.
Os detidos vão responder a um primeiro interrogatório judicial para que sejam definidas as medidas de coação."
Daqui.
"Segundo um comunicado daquela força de segurança, a jovem, residente em Lisboa, marcou encontro com o rapaz no passado dia 06 de janeiro, depois de o ter conhecido na rede social “Hi5”, e acabou por ser levada por ele e outros quatro jovens para «um bairro problemático da zona de Loures, onde foi vítima de violação».
Após identificar os elementos do grupo (alguns dos quais com antecedentes criminais por «crimes violentos contra a propriedade»), a PJ conseguiu deter dois deles na terça feira e notificou um terceiro, menor de 16 anos, para comparecer em tribunal.
Os detidos vão responder a um primeiro interrogatório judicial para que sejam definidas as medidas de coação."
Daqui.
Música do Sol
Música do Sol
Hoje abro o dia com a música do Sol. Por agora é só uma amostra. Mas é preciosa.
"Para além de luz e calor, o sol também produz som. Esta descoberta, feita por cientistas de Sheffield, Reino Unido, foi possível depois de analisar os movimentos na camada exterior do sol.
Em análise estavam os loops coronais - arcos que se movimentam na atmosfera da estrela e que chegam a medir 100 mil km de comprimento. Estes arcos funcionam como as cordas de uma guitarra que, com as explosões na superfície do sol, vibram, o que produz som.
Para Robertus von Fáy-Siebenburgen, chefe da equipa de investigação, esta descoberta pode vir a ser útil no estudo da física solar."
Daqui.
Hoje abro o dia com a música do Sol. Por agora é só uma amostra. Mas é preciosa.
"Para além de luz e calor, o sol também produz som. Esta descoberta, feita por cientistas de Sheffield, Reino Unido, foi possível depois de analisar os movimentos na camada exterior do sol.
Em análise estavam os loops coronais - arcos que se movimentam na atmosfera da estrela e que chegam a medir 100 mil km de comprimento. Estes arcos funcionam como as cordas de uma guitarra que, com as explosões na superfície do sol, vibram, o que produz som.
Para Robertus von Fáy-Siebenburgen, chefe da equipa de investigação, esta descoberta pode vir a ser útil no estudo da física solar."
Daqui.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Oficial e com Direito a Ofício
Oficial e com Direito a Ofício
O adiamento da fusão ESA-Marão é oficial
"A comunidade escolar da ESA tomou hoje conhecimento, através de um ofício da DREN datado de 22/6/2010, de que “no ano lectivo 2010/2011 se manterá no concelho de Amarante a rede de escolas públicas que ministram os 2.º e 3.º CEB e o Ensino Secundário com o perfil actualmente existente”.
Acrescenta ainda o ofício que “durante o mesmo ano lectivo será iniciado um processo negocial e participado…com vista à aplicação da resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010”."
Nota - Com os meus agradecimentos ao França. O Gato falou, está falado!
E para o ano logo se vê!
Veremos o que será parido aqui no concelho, após gestação tão prolongada!
O adiamento da fusão ESA-Marão é oficial
"A comunidade escolar da ESA tomou hoje conhecimento, através de um ofício da DREN datado de 22/6/2010, de que “no ano lectivo 2010/2011 se manterá no concelho de Amarante a rede de escolas públicas que ministram os 2.º e 3.º CEB e o Ensino Secundário com o perfil actualmente existente”.
Acrescenta ainda o ofício que “durante o mesmo ano lectivo será iniciado um processo negocial e participado…com vista à aplicação da resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010”."
Nota - Com os meus agradecimentos ao França. O Gato falou, está falado!
E para o ano logo se vê!
Veremos o que será parido aqui no concelho, após gestação tão prolongada!
Deolinda
Deolinda
Aviso os meus leitores com tempo. Os Deolinda darão um concerto no próximo dia 27 de Junho, no Parque do Ribeirinho, pelas 22 horas, aqui mesmo em Amarante.
O concerto é ao ar livre e tem entrada gratuita. Excelente oportunidade para visitar aqui o burgo, jantar calmamente num dos muitos restaurantes virados para o rio e depois usufruir do concerto.
Só para quem gosta. E para quem não gosta de desperdiçar oportunidades.
Aviso os meus leitores com tempo. Os Deolinda darão um concerto no próximo dia 27 de Junho, no Parque do Ribeirinho, pelas 22 horas, aqui mesmo em Amarante.
O concerto é ao ar livre e tem entrada gratuita. Excelente oportunidade para visitar aqui o burgo, jantar calmamente num dos muitos restaurantes virados para o rio e depois usufruir do concerto.
Só para quem gosta. E para quem não gosta de desperdiçar oportunidades.
Olha Olha!
Olha Olha!
Sente-se sozinho... a puxar pelas energias do país!
Juro que o ouvi dizer isto!
Não acredita? Então veja! E já agora ouça.
E registe a lata.
Sente-se sozinho... a puxar pelas energias do país!
Juro que o ouvi dizer isto!
Não acredita? Então veja! E já agora ouça.
E registe a lata.
Fiquem os Dedos...
Fiquem os Dedos...
"Grécia vende ilhas para pagar dívidas"
Daqui.
E o que poderá vender Portugal?
Ok! Temos as Berlengas... e as Desertas... e o Rosé...
Será que se arranjam compradores?
"Grécia vende ilhas para pagar dívidas"
Daqui.
E o que poderá vender Portugal?
Ok! Temos as Berlengas... e as Desertas... e o Rosé...
Será que se arranjam compradores?
Desfile Com Paixão
Desfile Com Paixão
Confesso que nunca vi qualquer desfile de moda, daqueles que já se realizaram no Largo de S. Gonçalo, sempre afugentada pela música em alturas inconcebíveis e inacreditáveis.
Hoje, depois de almoço, vim de lá corrida, com decibéis impróprios para a minha pobre cabeça. Não fui a única.
Continuo expectante. Se o nível de ruído for minimamente tolerável lá irei espreitar o acontecimento. Se, pelo contrário, o barulho me entrar dentro de casa apesar de ter tudo meticulosamente fechado, nem a ponta do meu nariz se atreverá a passar a porta de entrada, que fará os meus ouvidos.
Espero que os responsáveis pelo "Desfile com Paixão" já tenham perdido a mania de confundirem acção com chiqueiro infernal!
A Palavra a Ramiro Marques
A Palavra a Ramiro Marques
Vasco Pulido Valente explica, mais uma vez, aos incrédulos por que razão o Estado Social Europeu é insustentável e está a roubar o futuro às novas gerações.
O modelo europeu era um bom modelo utópico, que um acaso histórico produziu. Hoje, a realidade voltou.
A demografia trouxe a realidade de volta. E a realidade é que o desemprego em Portugal abeirou-se dos 11% e vai chegar aos 12% em 2011. A dívida pública é galopante e os juros que o país paga pelos empréstimos não param de subir: A taxa de juro das obrigações do Estado português a dez anos parece ter descolado da espanhola; uma diferença que estava na semana passada em 0,8%, estava na manhã de 23-6-2010, em 1,21% (5,74% , um valor bastante mais alto do que pagam os particulares aos seus bancos no crédito à habitação...).
Os bancos portugueses já não conseguem financiar-se no mercado interbancário e têm de pedir dinheiro emprestado ao BCE. Aproxima-se o dia da falência em cadeia dos bancos portugueses. Dois já faliram. Outros estão à beira.
Quase todos os analistas são unânimes em considerar que Portugal terá de recorrer ao mega-fundo criado pela União Europeia, o BCE e o FMI para resgatar os países insolventes.
Os socialistas prometeram o paraíso e deram-nos o Inferno. Criaram SCUT a "custo zero para o contribuinte" e agora confrontam-nos com o pagamento de milhares de milhões de euros aos consórcios que construíram as auto-estradas a "custo zero" (700 milhões de euros anuais).
Acabaram com os ATL em nome de uma escola a tempo inteiro e agora não têm dinheiro para alimentar o monstruoso sistema por eles criado.
Levaram à falência os colégios de educação especial com a justificação da escola inclusiva e agora mantêm dezenas de milhares de crianças com necessidades educativas especiais nas escolas públicas sem apoios especializados.
Prometeram o sucesso educativo para todos, incluindo os absentistas e preguiçosos, e produziram uma geração de diplomados com diplomas que não servem para nada. Uma geração de diplomados que, dia-a-dia, engrossa a legião dos 22% de jovens desempregados.
Há uma década que Portugal não pára de divergir da média europeia. Já é o 9º país mais pobre da União Europeia. Todos os anos, tem sido ultrapassado por um país do Leste Europeu. Há dez anos que os portugueses empobrecem.
Os professores vão acordar do longo sono socialista quando chegar o dia em que o Estado não for capaz de assumir os compromissos com os salários e as pensões. Esse dia não está longe. Por enquanto e pelo que vou vendo nas caixas de comentários dos blogues de docentes, há muitos professores que continuam a acreditar na utopia socialista. Serão os últimos a acordar para a realidade.
E podem os incrédulos de serviço continuar a culpar o neoliberalismo pelos males do país. Estão enganados. O problema não é o neoliberalismo; é o socialismo. Portugal tem Estado a mais e liberdade a menos.
O principal problema do país é ter um Povo viciado em socialismo, em subsídios e em auto-estradas "sem custos para o utilizador". Será preciso cair ainda mais fundo e provar o sabor amargo do Inferno para que o Povo acorde do longo sono socialista e desperte para a realidade e para a vida.
A realidade e a vida é trabalho, sacrifício e vontade de vencer. E é isso que falta no nosso país e sobra naqueles que, nos últimos anos, nos ultrapassaram em riqueza e nível de vida.
Daqui.
Vasco Pulido Valente explica, mais uma vez, aos incrédulos por que razão o Estado Social Europeu é insustentável e está a roubar o futuro às novas gerações.
O modelo europeu era um bom modelo utópico, que um acaso histórico produziu. Hoje, a realidade voltou.
A demografia trouxe a realidade de volta. E a realidade é que o desemprego em Portugal abeirou-se dos 11% e vai chegar aos 12% em 2011. A dívida pública é galopante e os juros que o país paga pelos empréstimos não param de subir: A taxa de juro das obrigações do Estado português a dez anos parece ter descolado da espanhola; uma diferença que estava na semana passada em 0,8%, estava na manhã de 23-6-2010, em 1,21% (5,74% , um valor bastante mais alto do que pagam os particulares aos seus bancos no crédito à habitação...).
Os bancos portugueses já não conseguem financiar-se no mercado interbancário e têm de pedir dinheiro emprestado ao BCE. Aproxima-se o dia da falência em cadeia dos bancos portugueses. Dois já faliram. Outros estão à beira.
Quase todos os analistas são unânimes em considerar que Portugal terá de recorrer ao mega-fundo criado pela União Europeia, o BCE e o FMI para resgatar os países insolventes.
Os socialistas prometeram o paraíso e deram-nos o Inferno. Criaram SCUT a "custo zero para o contribuinte" e agora confrontam-nos com o pagamento de milhares de milhões de euros aos consórcios que construíram as auto-estradas a "custo zero" (700 milhões de euros anuais).
Acabaram com os ATL em nome de uma escola a tempo inteiro e agora não têm dinheiro para alimentar o monstruoso sistema por eles criado.
Levaram à falência os colégios de educação especial com a justificação da escola inclusiva e agora mantêm dezenas de milhares de crianças com necessidades educativas especiais nas escolas públicas sem apoios especializados.
Prometeram o sucesso educativo para todos, incluindo os absentistas e preguiçosos, e produziram uma geração de diplomados com diplomas que não servem para nada. Uma geração de diplomados que, dia-a-dia, engrossa a legião dos 22% de jovens desempregados.
Há uma década que Portugal não pára de divergir da média europeia. Já é o 9º país mais pobre da União Europeia. Todos os anos, tem sido ultrapassado por um país do Leste Europeu. Há dez anos que os portugueses empobrecem.
Os professores vão acordar do longo sono socialista quando chegar o dia em que o Estado não for capaz de assumir os compromissos com os salários e as pensões. Esse dia não está longe. Por enquanto e pelo que vou vendo nas caixas de comentários dos blogues de docentes, há muitos professores que continuam a acreditar na utopia socialista. Serão os últimos a acordar para a realidade.
E podem os incrédulos de serviço continuar a culpar o neoliberalismo pelos males do país. Estão enganados. O problema não é o neoliberalismo; é o socialismo. Portugal tem Estado a mais e liberdade a menos.
O principal problema do país é ter um Povo viciado em socialismo, em subsídios e em auto-estradas "sem custos para o utilizador". Será preciso cair ainda mais fundo e provar o sabor amargo do Inferno para que o Povo acorde do longo sono socialista e desperte para a realidade e para a vida.
A realidade e a vida é trabalho, sacrifício e vontade de vencer. E é isso que falta no nosso país e sobra naqueles que, nos últimos anos, nos ultrapassaram em riqueza e nível de vida.
Daqui.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Bem Bom... Para Eles!
Bem Bom... Para Eles!
"Portugal ganhou 600 novos milionários no ano passado."
Daqui.
Entretanto, durante este mesmo período, a desgraça acentuou-se neste país, o desemprego é o que se sabe, a desprotecção idem aspas aspas e as desigualdades e desequilíbrios são cada mais profundos... mas isso são apenas pormenores sem importância... digo eu...
"Portugal ganhou 600 novos milionários no ano passado."
Daqui.
Entretanto, durante este mesmo período, a desgraça acentuou-se neste país, o desemprego é o que se sabe, a desprotecção idem aspas aspas e as desigualdades e desequilíbrios são cada mais profundos... mas isso são apenas pormenores sem importância... digo eu...
Estes Políticos Não Têm a Noção do Ridículo
Estes Políticos Não Têm a Noção do Ridículo
Paris, 24 Jun (Lusa) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anulou um encontro agendado com Organizações Não Governamentais (ONG) de desenvolvimento, antes da cimeira do G20, para receber o futebolista Thierry Henry, denunciaram as ONG.
"Para o presidente da república, receber um futebolista é mais importante do que a situação de 3000 milhões de pobres nos países em desenvolvimento. É um sinal muito mau para a política de cooperação da França", indignou-se Jean-Louis Vielajus, presidente da Coordenação do Sul, que agrega as ONG francesas de solidariedade internacional.
Daqui.
Paris, 24 Jun (Lusa) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anulou um encontro agendado com Organizações Não Governamentais (ONG) de desenvolvimento, antes da cimeira do G20, para receber o futebolista Thierry Henry, denunciaram as ONG.
"Para o presidente da república, receber um futebolista é mais importante do que a situação de 3000 milhões de pobres nos países em desenvolvimento. É um sinal muito mau para a política de cooperação da França", indignou-se Jean-Louis Vielajus, presidente da Coordenação do Sul, que agrega as ONG francesas de solidariedade internacional.
Daqui.
Honestidade
Fotografia de Não Sei Quem
Honestidade
Uma lição de honestidade com Utilidade Pública.
Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar contra a Fome.
Quando tomei posse como presidente da Câmara de Santarém fui confrontado com a quantidade de prendas que chegavam ao meu gabinete. Era a véspera de Natal. Para um velho polícia, desconfiado e vivido, a hecatombe de presuntos, leitões, garrafas de vinho muito caro, cabazes luxuosos e dezenas de bolo-rei cheirou-me a esturro. Também chegaram coisas menores. E coisas nobres: recebi vários ramos de flores, a única prenda que não consigo recusar.
Decidi que todas as prendas seriam distribuídas por instituições de solidariedade social, com excepção das flores. No segundo Natal a coisa repetiu-se. E então percebi que as prendas se distribuíam por três grupos. O primeiro claramente sedutor e manhoso que oferecia um chouriço para nos pedir um porco. O segundo, menos provocador, resultava de listas que grandes empresas ligadas a fornecimento de produtos, mesmo sem relação directa com o município, que enviam como se quisessem recordar que existem. O terceiro grupo é aquele que decorre dos afectos, sem valor material mas com significado simbólico: flores, pequenos objectos sem valor comercial, lembranças de Natal.
Além de tudo isto, o correio é encharcado com milhares de postais de boas-festas que instituições públicas e privadas enviam numa escala inimaginável. Acabei com essa tradição. Não existe tempo para apreciar um cartão de boas-festas quando se recebe milhares e se expede milhares.
Quanto às restantes prendas, por não conseguir acabar com o hábito, alterei-o. Foi enviada nova carta em que informámos que agradecíamos todas as prendas que enviassem. Porém, pedíamos que fosse em géneros de longa duração para serem ofertados ao Banco Alimentar contra a Fome. Teve um duplo efeito: aumentou a quantidade de dádivas que agora têm um destino merecido. E assim, nos últimos dois Natais recebemos cerca de 8 toneladas de alimentos.
Conto isto a propósito da proposta drástica que o PS quer levar ao Parlamento que considera suborno qualquer oferta feita a funcionário público. Se ao menos lhe pusessem um valor máximo de 20 ou 30 euros, ainda se compreendia e seria razoável. Em vários países do mundo é assim. Aqui não. Quer passar-se do 8 para o 80. O que significa que nada vai mudar. Por isso, fica já claro que não cumprirei essa lei enquanto funcionário público. Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar. E jamais devolverei uma flor que me seja oferecida.
Francisco Moita Flores, Professor Universitário e Presidente da Camara Municipal de Santarém
Nota - Com os meus agradecimentos ao Magalhães, pelo envio deste texto de Moita Flores
Petição
Petição
Exma. Senhora Ministra da Educação
Exmo. Senhor Presidente do Câmara de Cabeceiras de Basto
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Arco de Baúlhe.
O Ministério da Educação no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento e combate ao défice orçamental, no total secretismo e acordo da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, decidiu encerrar o Agrupamento de Escolas de Arco de Baúlhe. A partir deste momento, todas as decisões respeitantes à vida dos alunos e da comunidade a este associados ficam remetidas para Refojos de Basto. A direcção da EB 2-3 de Arco de Baúlhe e escolas do primeiro ciclo do ensino básico associadas, com um excelente trabalho junto da comunidade, fica deste modo decapitada e por consequência sem autonomia para o exercício das suas funções. O papel dos pais e docentes na definição do ensino de praticamente 900 alunos e no seu contributo para o desenvolvimento cultural e humano destas populações fica seriamente comprometido. É um dos mais duros golpes desde o encerramento da Ferrovia do Tâmega, também na cumplicidade dos autarcas de então. É nossa convicção que com a formalização de um "mega-agrupamento", centralizado na Sede de Concelho, a complexa gestão e dinamização dos recursos físicos e humanos sairá em prejuízo da educação de todos os alunos. Por outro lado, a medida contribuirá ainda mais para a macrocefalização do município e a desertificação das zonas mais rurais do concelho. Neste sentido, urge mostrar a nossa posição contra mais esta falta de respeito pelos arcoenses e demais habitantes do concelho de Cabeceiras de Basto.
Exigimos a manutenção do actual Agrupamento de Escolas de Arco de Baúlhe.
Os signatários
Aqui fica transcrito o texto da petição. Se concorda com o seu conteúdo, assine aqui.
Exma. Senhora Ministra da Educação
Exmo. Senhor Presidente do Câmara de Cabeceiras de Basto
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Arco de Baúlhe.
O Ministério da Educação no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento e combate ao défice orçamental, no total secretismo e acordo da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, decidiu encerrar o Agrupamento de Escolas de Arco de Baúlhe. A partir deste momento, todas as decisões respeitantes à vida dos alunos e da comunidade a este associados ficam remetidas para Refojos de Basto. A direcção da EB 2-3 de Arco de Baúlhe e escolas do primeiro ciclo do ensino básico associadas, com um excelente trabalho junto da comunidade, fica deste modo decapitada e por consequência sem autonomia para o exercício das suas funções. O papel dos pais e docentes na definição do ensino de praticamente 900 alunos e no seu contributo para o desenvolvimento cultural e humano destas populações fica seriamente comprometido. É um dos mais duros golpes desde o encerramento da Ferrovia do Tâmega, também na cumplicidade dos autarcas de então. É nossa convicção que com a formalização de um "mega-agrupamento", centralizado na Sede de Concelho, a complexa gestão e dinamização dos recursos físicos e humanos sairá em prejuízo da educação de todos os alunos. Por outro lado, a medida contribuirá ainda mais para a macrocefalização do município e a desertificação das zonas mais rurais do concelho. Neste sentido, urge mostrar a nossa posição contra mais esta falta de respeito pelos arcoenses e demais habitantes do concelho de Cabeceiras de Basto.
Exigimos a manutenção do actual Agrupamento de Escolas de Arco de Baúlhe.
Os signatários
Aqui fica transcrito o texto da petição. Se concorda com o seu conteúdo, assine aqui.
Eu, Pecadora, Me Confesso
Eu, Pecadora, Me Confesso
Pergunto-me muitas vezes como é que é possível um professor não ter o controlo da sala de aula. Como é que é possível? Se fosse eu... A minha experiência com crianças e na qualidade de "professora" é diminuta e feita em circunstâncias muito especiais, de maneira que me parece que se eu consigo, qualquer pessoa consegue!
Muito enganada. Há dias lia sobre uma professora de uma determinada escola de Lisboa que desistiu de dar aulas quando um aluno se dirigiu a ela e espetou um murro com imensa força contra o quadro, mesmo ao lado da sua cabeça. Nem de propósito, nesse mesmo dia passei à porta dessa escola e vivi uma situação que me recordou a docente, a diferença é que os murros foram dados no meu carro e eu estava dentro dele.
Os miúdos vinham descontraidamente no meio da estrada, com dois passeios vazios, de um lado e do outro e eles calmamente, vagarosamente, e eu, de frente para eles, cautelosa não fosse atropelar algum porque nenhum se desviava. Com o desafio nos olhos e a boca num meio sorriso lá vinham eles na minha direcção e eu já com o carro completamente parado, à espera que passassem de uma vez. Eram uma dezena, todos rapazes, alguns pequenotes, mas a maioria enormes.
Eis que, quando passam começam a bater no capot e nos vidros, imediatamente apito-lhes e começo a andar, com cautela para não os atropelar, mas o meu cérebro envia-me mensagens diferentes: de um lado diz-me "calma, Bárbara, calma, eles são maiores do que tu mas são menores, não atropeles nenhum"; do outro a indignação verbalizada com uns "estúpidos, não têm educação, não merecem nada, não percebem nada, não se ajudam a si próprios e depois espantam-se quando tomamos a parte pelo todo e chamam-nos racistas e sentem-se vítimas da sociedade, idiotas", ok, mentalmente também os mandei para uns sítios impróprios.
Mais à frente, um grupo de miúdas, com o mesmo desafio no rosto. Há uma que dança no meio da estrada, virada de costas para o carro, rodopiando e rindo, outra que espeta a perna em direcção ao veículo, desvio-me como posso, não lhes toco. "Anormais", murmuro entre dentes, com as janelas fechadas e um calor de morrer.
E voltei a lembrar-me da professora daquela escola, dos professores que aturam estes miúdos diariamente. Dos que têm sorte ou jeito e conseguem estabelecer pontes com eles; dos que passam mais de metade da aula a tentar sentá-los e acalmá-los, dos que têm esperança de contribuir para a diferença, dos que já entregaram as armas e só querem que o dia acabe, dos que também se passam e agridem os alunos. Tento pôr-me no lugar destes professores, não consigo.
Em muitos destes casos, os professores perderam, a escola perdeu, a sociedade perdeu. Os miúdos são os que mais perderam mas não sabem, nem querem saber. O que fazer com eles?
Bárbara Wong, jornalista do Público
Nota - Com os meus agradecimentos à Dudú, pelo envio de tão precioso texto.
Pergunto-me muitas vezes como é que é possível um professor não ter o controlo da sala de aula. Como é que é possível? Se fosse eu... A minha experiência com crianças e na qualidade de "professora" é diminuta e feita em circunstâncias muito especiais, de maneira que me parece que se eu consigo, qualquer pessoa consegue!
Muito enganada. Há dias lia sobre uma professora de uma determinada escola de Lisboa que desistiu de dar aulas quando um aluno se dirigiu a ela e espetou um murro com imensa força contra o quadro, mesmo ao lado da sua cabeça. Nem de propósito, nesse mesmo dia passei à porta dessa escola e vivi uma situação que me recordou a docente, a diferença é que os murros foram dados no meu carro e eu estava dentro dele.
Os miúdos vinham descontraidamente no meio da estrada, com dois passeios vazios, de um lado e do outro e eles calmamente, vagarosamente, e eu, de frente para eles, cautelosa não fosse atropelar algum porque nenhum se desviava. Com o desafio nos olhos e a boca num meio sorriso lá vinham eles na minha direcção e eu já com o carro completamente parado, à espera que passassem de uma vez. Eram uma dezena, todos rapazes, alguns pequenotes, mas a maioria enormes.
Eis que, quando passam começam a bater no capot e nos vidros, imediatamente apito-lhes e começo a andar, com cautela para não os atropelar, mas o meu cérebro envia-me mensagens diferentes: de um lado diz-me "calma, Bárbara, calma, eles são maiores do que tu mas são menores, não atropeles nenhum"; do outro a indignação verbalizada com uns "estúpidos, não têm educação, não merecem nada, não percebem nada, não se ajudam a si próprios e depois espantam-se quando tomamos a parte pelo todo e chamam-nos racistas e sentem-se vítimas da sociedade, idiotas", ok, mentalmente também os mandei para uns sítios impróprios.
Mais à frente, um grupo de miúdas, com o mesmo desafio no rosto. Há uma que dança no meio da estrada, virada de costas para o carro, rodopiando e rindo, outra que espeta a perna em direcção ao veículo, desvio-me como posso, não lhes toco. "Anormais", murmuro entre dentes, com as janelas fechadas e um calor de morrer.
E voltei a lembrar-me da professora daquela escola, dos professores que aturam estes miúdos diariamente. Dos que têm sorte ou jeito e conseguem estabelecer pontes com eles; dos que passam mais de metade da aula a tentar sentá-los e acalmá-los, dos que têm esperança de contribuir para a diferença, dos que já entregaram as armas e só querem que o dia acabe, dos que também se passam e agridem os alunos. Tento pôr-me no lugar destes professores, não consigo.
Em muitos destes casos, os professores perderam, a escola perdeu, a sociedade perdeu. Os miúdos são os que mais perderam mas não sabem, nem querem saber. O que fazer com eles?
Bárbara Wong, jornalista do Público
Nota - Com os meus agradecimentos à Dudú, pelo envio de tão precioso texto.
Arre Tanto Congelamento!
Arre Tanto Congelamento!
"Crise congela prémios e progressões na Função Pública até 2013"
Daqui.
Confesso que, congelada há quase uma década, estou já pelos cabelos com tanto congelamento!
"Crise congela prémios e progressões na Função Pública até 2013"
Daqui.
Confesso que, congelada há quase uma década, estou já pelos cabelos com tanto congelamento!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Professores Titulares
Professores Titulares
Hoje toca a finados pelos professores titulares e, enquanto uns estão sinceramente aliviados, outros sentem-se despromovidos, habituados que estavam já aos galões e alguns aos tacões.
Reconheço que a Fundição Sócrates, ao fundir os titulares, esteve bem.
E lembrei-me que o que escrevi aqui, em tempos que já lá vão, exactamente na abertura da minha página de recursos em PowerPoint de História, deixa hoje de fazer sentido, no entanto decidi que aí permanecerá, por agora, para me relembrar da vergonha.
Hoje toca a finados pelos professores titulares e, enquanto uns estão sinceramente aliviados, outros sentem-se despromovidos, habituados que estavam já aos galões e alguns aos tacões.
Reconheço que a Fundição Sócrates, ao fundir os titulares, esteve bem.
E lembrei-me que o que escrevi aqui, em tempos que já lá vão, exactamente na abertura da minha página de recursos em PowerPoint de História, deixa hoje de fazer sentido, no entanto decidi que aí permanecerá, por agora, para me relembrar da vergonha.
Depois Não Digam que o Apropriadamente Chamado Mata Não Avisou
Depois Não Digam que o Apropriadamente Chamado Mata Não Avisou
Pouca Vergonha Seguida de Um Olha a Novidade!
Pouca Vergonha Seguida de Um Olha a Novidade!
No país que se deixou transformar na Fundição Sócrates vale tudo até arrancar olhos.
"Listas provisórias graduadas confirmam que a avaliação introduz graves injustiças e distorções no concurso
Foram divulgadas (23/06/2010) as listas provisórias de ordenação dos docentes candidatos à contratação, bem como a destacamento por condições específicas, para o próximo ano lectivo.
Como se previa, ao ser considerada a avaliação neste concurso, há candidatos que sobem centenas de lugares em prejuízo de outros por razões extremamente injustas que se impõem num quadro de desigualdade e discriminação. São de destacar, entre outras:
- A aplicação informática em que a avaliação foi lançada ter arredondado a classificação quantitativa;
- A avaliação a que muitos professores estiveram sujeitos não relevar para este concurso;
- O facto de, por razões alheias aos candidatos, designadamente licença de parto, muitos não terem sido avaliados;
- Dado o carácter negativo do modelo de avaliação, diversas escolas decidiram atribuir “Bom” a todos os professores, ficando estes impedidos, por isso, de beneficiarem de qualquer bonificação.
Por estas razões, os candidatos que foram ultrapassados, tal como os que, por qualquer outro motivo, foram vítimas de erros ou irregularidades na sua candidatura, terão até quarta-feira, dia 30 de Junho, para apresentar reclamação. Nesse sentido, os professores contarão com o apoio dos Sindicatos da FENPROF que divulgarão minuta de reclamação e, em questões mais específicas, apoiarão os seus associados.
A FENPROF destaca a importância desta reclamação, pois perante a previsível e significativa redução de horários docentes, já no próximo ano – resultado de um conjunto de medidas que têm sido decididas pelo Governo e impostas pelo Ministério da Educação – um professor situar-se alguns lugares acima ou abaixo na lista graduada pode significar um ano com emprego ou no desemprego.
Entretanto, recorda-se, a FENPROF apresentou recurso da decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja, tendo requerido a reforma da sentença com base no facto de o Ministério da Educação ter alegado com argumentos falsos junto do referido Tribunal. Aguarda-se, agora, a decisão do TAF de Beja."
O Secretariado Nacional da FENPROF
23/06/2010
Daqui.
No país que se deixou transformar na Fundição Sócrates vale tudo até arrancar olhos.
"Listas provisórias graduadas confirmam que a avaliação introduz graves injustiças e distorções no concurso
Foram divulgadas (23/06/2010) as listas provisórias de ordenação dos docentes candidatos à contratação, bem como a destacamento por condições específicas, para o próximo ano lectivo.
Como se previa, ao ser considerada a avaliação neste concurso, há candidatos que sobem centenas de lugares em prejuízo de outros por razões extremamente injustas que se impõem num quadro de desigualdade e discriminação. São de destacar, entre outras:
- A aplicação informática em que a avaliação foi lançada ter arredondado a classificação quantitativa;
- A avaliação a que muitos professores estiveram sujeitos não relevar para este concurso;
- O facto de, por razões alheias aos candidatos, designadamente licença de parto, muitos não terem sido avaliados;
- Dado o carácter negativo do modelo de avaliação, diversas escolas decidiram atribuir “Bom” a todos os professores, ficando estes impedidos, por isso, de beneficiarem de qualquer bonificação.
Por estas razões, os candidatos que foram ultrapassados, tal como os que, por qualquer outro motivo, foram vítimas de erros ou irregularidades na sua candidatura, terão até quarta-feira, dia 30 de Junho, para apresentar reclamação. Nesse sentido, os professores contarão com o apoio dos Sindicatos da FENPROF que divulgarão minuta de reclamação e, em questões mais específicas, apoiarão os seus associados.
A FENPROF destaca a importância desta reclamação, pois perante a previsível e significativa redução de horários docentes, já no próximo ano – resultado de um conjunto de medidas que têm sido decididas pelo Governo e impostas pelo Ministério da Educação – um professor situar-se alguns lugares acima ou abaixo na lista graduada pode significar um ano com emprego ou no desemprego.
Entretanto, recorda-se, a FENPROF apresentou recurso da decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja, tendo requerido a reforma da sentença com base no facto de o Ministério da Educação ter alegado com argumentos falsos junto do referido Tribunal. Aguarda-se, agora, a decisão do TAF de Beja."
O Secretariado Nacional da FENPROF
23/06/2010
Daqui.
"Esquecimento"
"Esquecimento"
"Era o que mais faltava transformar a política nesse espectáculo".
Daqui.
Por incrível que pareça, a frase é de José Sócrates. E José Sócrates "esqueceu-se", por certo, que a política com ele é sempre, mas sempre, um espectáculo espectacular.
De mau gosto, é claro!
"Era o que mais faltava transformar a política nesse espectáculo".
Daqui.
Por incrível que pareça, a frase é de José Sócrates. E José Sócrates "esqueceu-se", por certo, que a política com ele é sempre, mas sempre, um espectáculo espectacular.
De mau gosto, é claro!
"O Gadgetismo"
Daqui.
"O Gadgetismo"
Aconselho vivamente a leitura atenta deste artigo de Santana Castilho.
Imperdível.
Ai Portugal, Portugal!
Ai Portugal, Portugal!
Já está mais que na hora de nos deixarmos de ais.
Eu quero acção.
Já está mais que na hora de nos deixarmos de ais.
Eu quero acção.
Rifão Quotidiano - Nêsperas
Rifão Quotidiano - Nêsperas
Partilho este Mário Viegas, mais uma vez, agora com dedicatória à esmagadora maioria dos professores que, nesta altura do campeonato, estão mais para o exausto do que outra coisa qualquer. Dispensava-se era o alheamento e o desinteresse que vão demonstrando perante tão graves medidas consumadas pelo ME. Porque exausta também eu estou, não estou é alheada.
E sim, se não acordarem entretanto, depois das férias serão recebidos com um balde de água gelada que os enregelará até ao tutano.
Eu regressarei de capa e chapéu de chuva.
Partilho este Mário Viegas, mais uma vez, agora com dedicatória à esmagadora maioria dos professores que, nesta altura do campeonato, estão mais para o exausto do que outra coisa qualquer. Dispensava-se era o alheamento e o desinteresse que vão demonstrando perante tão graves medidas consumadas pelo ME. Porque exausta também eu estou, não estou é alheada.
E sim, se não acordarem entretanto, depois das férias serão recebidos com um balde de água gelada que os enregelará até ao tutano.
Eu regressarei de capa e chapéu de chuva.
Péssimas Notícias
Péssimas Notícias
Portugal coloca mais dívida que o previsto, juros sobem
Pedro Latoeiro 23/06/10 10:50
O mercado exigiu um juro de 4,657% para absorver 943 milhões de euros em Obrigações do Tesouro português a cinco anos.
O valor colocado superou o montante indicativo da emissão, que oscilava entre 300 e 800 milhões de euros.Ainda assim, o nervosismo nos mercados de dívida continua a ser visível no prémio exigido pelos investidores. O juro das Obrigações do Tesouro hoje emitidas fixou-se em 4,657%, quase um ponto percentual acima do leilão equivalente realizado a 26 de Maio.
A procura superou em 1,8 vezes a oferta, o mesmo rácio verificado na emissão de Maio.
Daqui.
Portugal coloca mais dívida que o previsto, juros sobem
Pedro Latoeiro 23/06/10 10:50
O mercado exigiu um juro de 4,657% para absorver 943 milhões de euros em Obrigações do Tesouro português a cinco anos.
O valor colocado superou o montante indicativo da emissão, que oscilava entre 300 e 800 milhões de euros.Ainda assim, o nervosismo nos mercados de dívida continua a ser visível no prémio exigido pelos investidores. O juro das Obrigações do Tesouro hoje emitidas fixou-se em 4,657%, quase um ponto percentual acima do leilão equivalente realizado a 26 de Maio.
A procura superou em 1,8 vezes a oferta, o mesmo rácio verificado na emissão de Maio.
Daqui.
Palhaçada - Aborto
Palhaçada - Aborto
Se a lei prevalece sobre um decreto-lei, o que é óbvio, o que andaram sindicatos e ministério a fazer e a parir?
Pois. Andaram na palhaçada e pariram mais um aborto.
Se a lei prevalece sobre um decreto-lei, o que é óbvio, o que andaram sindicatos e ministério a fazer e a parir?
Pois. Andaram na palhaçada e pariram mais um aborto.
Isto Não É Um Figurino Porque É Um Figurão!
Isto Não É Um Figurino Porque É Um Figurão!
"Segundo me disseram, este ano tudo fica como está. Para o próximo ano, Marão e Vila Caiz integram na secundária; Telões integra no agrupamento de escolas de Amarante.
Que tal, serve este figurino?"
"Segundo me disseram, este ano tudo fica como está. Para o próximo ano, Marão e Vila Caiz integram na secundária; Telões integra no agrupamento de escolas de Amarante.
Que tal, serve este figurino?"
terça-feira, 22 de junho de 2010
A Palavra a Elsa Cerqueira
A Palavra a Elsa Cerqueira
À Exma. Sra. Presidente do Conselho Geral da Escola Secundária de Amarante/3, *************
Na sequência da publicação da Resolução do Conselho de Ministros, nº 44/2010, que estabelece as orientações para o reordenamento da rede escolar do ensino básico e secundário, e tendo sido informada na Reunião Geral, realizada no dia 16/06/2010, pelo Director Executivo da Escola Secundária de Amarante/3, Eng. Fernando Sampaio, da fusão/união em curso da Escola Secundária de Amarante/3, com o agrupamento da Escola Básica Integrada do Marão, eu, Maria Elsa da Fonseca Cerqueira, professora do grupo 410 da ESA e membro do Conselho Geral, venho por este meio manifestar, de forma inequívoca, a minha discordância, pelos seguintes motivos:
1. A actual rede escolar não constitui um óbice à extensão da escolaridade obrigatória. De resto, a supra-mencionada resolução não apresenta um único argumento sobre a correlação que estabelece entre a “escolaridade de 12 anos” e a necessidade, que defende, do “reordenamento da rede escolar”. (1º Objectivo da Resolução 44/2010).
2. A promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono, surgem como objectivos a serem alcançados mediante esta reorganização da rede escolar (2º Objectivo da Resolução 44/2010). Também aqui, o Conselho de Ministros não fundamenta. Qualquer instituição de ensino, pública ou privada, deve assumir estes objectivos como norteadores da sua acção. E a Escola Secundária de Amarante não é excepção. Estas metas exigem o empenhamento e o esforço sérios de todos os agentes envolvidos: órgão de gestão, estruturas intermédias, professores, encarregados de educação, auxiliares de acção educativa e, obviamente, dos alunos. Constatando que a rede de comunicação inter e intra-departamental carece de ser aperfeiçoada dentro da escola como será quando envolver duas escolas?
Por outro lado, a realidade de uma escola com o nível de ensino secundário é radicalmente diferente de uma escola com níveis de ensino que abrangem o pré-escolar o 1º, 2º e 3º ciclos. Não cometerei o erro de as hierarquizar, sobrepondo um nível de ensino a outro. Creio que todos os níveis de ensino são igualmente importantes e não são comparáveis. No entanto, os conteúdos programáticos, as idades cronológicas e psicológicas dos alunos, bem como as suas expectativas – dado que frequentam cursos de prosseguimento de estudos e/ou cursos de formação profissional – remetem para uma complexidade assaz díspar. Cada ciclo de ensino assume metas, finalidades e exige medidas específicas tendo em conta a sua singularidade. E estas diferenças estão, certamente, consubstanciadas, nos Projectos Educativos de cada uma das duas escolas mencionadas, dado que é este o documento que corporifica as suas linhas estruturadoras de acção. Só ele permite tornar inteligível as suas idiossincrasias.
Teoricamente o mesmo projecto educativo para duas ou mais instituições escolares parece promover a continuidade. (3º Objectivo da Resolução 44/2010). Mas, como bem notou Jean Piaget, o crescimento psicológico, a evolução cognitiva, bem como os níveis e tipos de ensino ministrados e correlativas práticas pedagógicas e expectativas, exigem a mudança e a ruptura. O adolescente já não é uma criança, e o adulto deixou de ser adolescente. E esta ruptura no domínio da evolução psico-cognitiva deverá ser coadjuvada por outras metodologias, pedagogias, conteúdos programáticos e finalidades. Portanto, o terceiro objectivo, elencado na resolução de Conselho de Ministros, “o desenvolvimento de um projecto educativo comum” é redutor.
3. Esta medida centra-se numa visão meramente economicista: racionalizar meios, reduzir cargos (direcção, estruturas intermédias, etc.). Que conhecimentos, práticas e vivências possui o órgão de gestão de um agrupamento - cujos níveis de ensino ministrados abrange do pré-escolar ao 3º ciclo -, da realidade do ensino secundário e da oferta formativa da ESA? E o inverso?
Esta reorganização da rede escolar, promovendo o aumento do número de professores no interior de cada departamento, burocratiza-o. O que obstaculizará, de per si, a promoção do sucesso escolar, que a presente Resolução propugna. É, portanto, uma medida auto-contraditória.
Finalmente, e apesar de ser professora do ensino secundário, não posso deixar de reflectir sobre outra matéria: o encerramento das escolas com menos de 21 alunos. A supracitada Resolução assegura – mais uma vez sem justificar -, que “(…) as escolas de muito pequena dimensão apresentam taxas de insucesso escolar muito superiores à média nacional.” A menos que se apresentem estudos idóneos que fundamentam a veracidade desta asserção, encontramo-nos perante um discurso falacioso. Nenhuma escola de “muito pequena dimensão” conseguiu promover o sucesso dos seus alunos? Comete-se a falácia da generalização apressada. Poderei inverter a questão: todas as escolas de grande dimensão asseguraram o sucesso dos seus alunos? Não creio. E por isso deverão ser encerradas?
Uma escola com vinte alunos é similar a outra com três? Parece, apenas, uma questão numérica, mas não é: as pessoas não são números e não poderão ser coisificadas.
Por um lado, o Projecto Educativo de cada escola tem em conta uma pluralidade de variáveis histórico-sócio-económico-culturais do meio envolvente; por outro, assistir-se-á, doravante, à deslocalização de alunos (não de multinacionais). Paradoxal?
Quanto “às diminutas oportunidades de aprendizagem conjunta (…) e troca de experiências” por parte dos professores que leccionam nessas escolas, gostaria de relembrar três pontos:
a) Nem todas as escolas de grandes dimensões asseguram esse trabalho colaborativo;
b) O Plano Tecnológico da Educação (PTE) não está sob a alçada do Ministério da Educação? Sendo assim, a utilização das TIC não permitirá estabelecer redes de comunicação quer no seio da comunidade docente, quer entre a comunidade discente? Será impossível a “troca de experiências”?
c) O sucesso e a redução do abandono escolares, a formação e realização dos professores, dos alunos, e demais intervenientes jamais se realizarão por mera Resolução Ministerial. Mas boas medidas e decisões tornariam mais fácil - e menos penoso - alcançar estas metas.
A necessidade endogenamente sentida pelo professor em se aperfeiçoar, partilhando saberes e práticas pedagógicas, é uma exigência de quem optou por ser formador/educador e não se compadece com uma escola crescentemente burocratizada, regida por uma lógica de mercado.
É que o universo Educativo escapa à racionalidade instrumentalizada e os seus benefícios mais profundos nunca serão visíveis e sentidos no imediato…
Manifesto o meu profundo desagrado face ao modo como decorreu este processo, que culminou nesta Resolução do Conselho de Ministros sem auscultação prévia dos órgãos de gestão das escolas, sem troca de ideias com os professores e demais agentes de socialização/educação, sem uma reflexão séria sobre as suas consequências pedagógico-educativas e, sobretudo, sem a apresentação de fundamentos credíveis para a tomada de tal decisão.
Pelos motivos expostos, considero-a profundamente autocrática e perniciosa do ponto de vista educativo.
Amarante, 21 de Junho de 2010,
(Dra. Elsa Cerqueira)
À Exma. Sra. Presidente do Conselho Geral da Escola Secundária de Amarante/3, *************
Na sequência da publicação da Resolução do Conselho de Ministros, nº 44/2010, que estabelece as orientações para o reordenamento da rede escolar do ensino básico e secundário, e tendo sido informada na Reunião Geral, realizada no dia 16/06/2010, pelo Director Executivo da Escola Secundária de Amarante/3, Eng. Fernando Sampaio, da fusão/união em curso da Escola Secundária de Amarante/3, com o agrupamento da Escola Básica Integrada do Marão, eu, Maria Elsa da Fonseca Cerqueira, professora do grupo 410 da ESA e membro do Conselho Geral, venho por este meio manifestar, de forma inequívoca, a minha discordância, pelos seguintes motivos:
1. A actual rede escolar não constitui um óbice à extensão da escolaridade obrigatória. De resto, a supra-mencionada resolução não apresenta um único argumento sobre a correlação que estabelece entre a “escolaridade de 12 anos” e a necessidade, que defende, do “reordenamento da rede escolar”. (1º Objectivo da Resolução 44/2010).
2. A promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono, surgem como objectivos a serem alcançados mediante esta reorganização da rede escolar (2º Objectivo da Resolução 44/2010). Também aqui, o Conselho de Ministros não fundamenta. Qualquer instituição de ensino, pública ou privada, deve assumir estes objectivos como norteadores da sua acção. E a Escola Secundária de Amarante não é excepção. Estas metas exigem o empenhamento e o esforço sérios de todos os agentes envolvidos: órgão de gestão, estruturas intermédias, professores, encarregados de educação, auxiliares de acção educativa e, obviamente, dos alunos. Constatando que a rede de comunicação inter e intra-departamental carece de ser aperfeiçoada dentro da escola como será quando envolver duas escolas?
Por outro lado, a realidade de uma escola com o nível de ensino secundário é radicalmente diferente de uma escola com níveis de ensino que abrangem o pré-escolar o 1º, 2º e 3º ciclos. Não cometerei o erro de as hierarquizar, sobrepondo um nível de ensino a outro. Creio que todos os níveis de ensino são igualmente importantes e não são comparáveis. No entanto, os conteúdos programáticos, as idades cronológicas e psicológicas dos alunos, bem como as suas expectativas – dado que frequentam cursos de prosseguimento de estudos e/ou cursos de formação profissional – remetem para uma complexidade assaz díspar. Cada ciclo de ensino assume metas, finalidades e exige medidas específicas tendo em conta a sua singularidade. E estas diferenças estão, certamente, consubstanciadas, nos Projectos Educativos de cada uma das duas escolas mencionadas, dado que é este o documento que corporifica as suas linhas estruturadoras de acção. Só ele permite tornar inteligível as suas idiossincrasias.
Teoricamente o mesmo projecto educativo para duas ou mais instituições escolares parece promover a continuidade. (3º Objectivo da Resolução 44/2010). Mas, como bem notou Jean Piaget, o crescimento psicológico, a evolução cognitiva, bem como os níveis e tipos de ensino ministrados e correlativas práticas pedagógicas e expectativas, exigem a mudança e a ruptura. O adolescente já não é uma criança, e o adulto deixou de ser adolescente. E esta ruptura no domínio da evolução psico-cognitiva deverá ser coadjuvada por outras metodologias, pedagogias, conteúdos programáticos e finalidades. Portanto, o terceiro objectivo, elencado na resolução de Conselho de Ministros, “o desenvolvimento de um projecto educativo comum” é redutor.
3. Esta medida centra-se numa visão meramente economicista: racionalizar meios, reduzir cargos (direcção, estruturas intermédias, etc.). Que conhecimentos, práticas e vivências possui o órgão de gestão de um agrupamento - cujos níveis de ensino ministrados abrange do pré-escolar ao 3º ciclo -, da realidade do ensino secundário e da oferta formativa da ESA? E o inverso?
Esta reorganização da rede escolar, promovendo o aumento do número de professores no interior de cada departamento, burocratiza-o. O que obstaculizará, de per si, a promoção do sucesso escolar, que a presente Resolução propugna. É, portanto, uma medida auto-contraditória.
Finalmente, e apesar de ser professora do ensino secundário, não posso deixar de reflectir sobre outra matéria: o encerramento das escolas com menos de 21 alunos. A supracitada Resolução assegura – mais uma vez sem justificar -, que “(…) as escolas de muito pequena dimensão apresentam taxas de insucesso escolar muito superiores à média nacional.” A menos que se apresentem estudos idóneos que fundamentam a veracidade desta asserção, encontramo-nos perante um discurso falacioso. Nenhuma escola de “muito pequena dimensão” conseguiu promover o sucesso dos seus alunos? Comete-se a falácia da generalização apressada. Poderei inverter a questão: todas as escolas de grande dimensão asseguraram o sucesso dos seus alunos? Não creio. E por isso deverão ser encerradas?
Uma escola com vinte alunos é similar a outra com três? Parece, apenas, uma questão numérica, mas não é: as pessoas não são números e não poderão ser coisificadas.
Por um lado, o Projecto Educativo de cada escola tem em conta uma pluralidade de variáveis histórico-sócio-económico-culturais do meio envolvente; por outro, assistir-se-á, doravante, à deslocalização de alunos (não de multinacionais). Paradoxal?
Quanto “às diminutas oportunidades de aprendizagem conjunta (…) e troca de experiências” por parte dos professores que leccionam nessas escolas, gostaria de relembrar três pontos:
a) Nem todas as escolas de grandes dimensões asseguram esse trabalho colaborativo;
b) O Plano Tecnológico da Educação (PTE) não está sob a alçada do Ministério da Educação? Sendo assim, a utilização das TIC não permitirá estabelecer redes de comunicação quer no seio da comunidade docente, quer entre a comunidade discente? Será impossível a “troca de experiências”?
c) O sucesso e a redução do abandono escolares, a formação e realização dos professores, dos alunos, e demais intervenientes jamais se realizarão por mera Resolução Ministerial. Mas boas medidas e decisões tornariam mais fácil - e menos penoso - alcançar estas metas.
A necessidade endogenamente sentida pelo professor em se aperfeiçoar, partilhando saberes e práticas pedagógicas, é uma exigência de quem optou por ser formador/educador e não se compadece com uma escola crescentemente burocratizada, regida por uma lógica de mercado.
É que o universo Educativo escapa à racionalidade instrumentalizada e os seus benefícios mais profundos nunca serão visíveis e sentidos no imediato…
Manifesto o meu profundo desagrado face ao modo como decorreu este processo, que culminou nesta Resolução do Conselho de Ministros sem auscultação prévia dos órgãos de gestão das escolas, sem troca de ideias com os professores e demais agentes de socialização/educação, sem uma reflexão séria sobre as suas consequências pedagógico-educativas e, sobretudo, sem a apresentação de fundamentos credíveis para a tomada de tal decisão.
Pelos motivos expostos, considero-a profundamente autocrática e perniciosa do ponto de vista educativo.
Amarante, 21 de Junho de 2010,
(Dra. Elsa Cerqueira)
Confirmação - Aborto
Confirmação - Aborto
Diz o povo que não há fumo sem fogo e, mais uma vez, confirma-se o acerto desta sabedoria popular.
O Mega Enorme, constituído pela ESA e Marão, foi abortado ainda em início de gestação. Só não sei quem tomou a pílula do dia seguinte...
Hoje, pela manhã, dei conta dos rumores cada vez mais insistentes que corriam aqui pelo burgo, num post que ficou sem comentários e que agora transcrevo.
Entretanto a confirmação do aborto chegou-me via França.
terça-feira, 22 de Junho de 2010
Novas dos Mega - Rumores Amarantinos
Os rumores são cada vez mais insistentes e vão no sentido da não concretização do mega agrupamento da ESA e do Marão, liderado pela secundária cá do burgo.
Consta que o Director da ESA não conseguiu roer a Directora do Marão, muito embora tenha tentado, ao que sei obrigado e contrariado. Consta que a directora, presidente da concelhia ps, se revelou indigesta.
Quem confirma? Quem desmente?
E lá vamos continuando a observar as jogadas e as cartadas que se exibem num jogo de poder dentro do ps que é absolutamente deprimente.
A Educação devia estar fora desta esfera partidária pequenina e rasteira. A Educação devia ser tratada com o respeito que merece.
Publicada por Anabela Magalhães em 11:27
Etiquetas: Ironia Política, política nojenta
Diz o povo que não há fumo sem fogo e, mais uma vez, confirma-se o acerto desta sabedoria popular.
O Mega Enorme, constituído pela ESA e Marão, foi abortado ainda em início de gestação. Só não sei quem tomou a pílula do dia seguinte...
Hoje, pela manhã, dei conta dos rumores cada vez mais insistentes que corriam aqui pelo burgo, num post que ficou sem comentários e que agora transcrevo.
Entretanto a confirmação do aborto chegou-me via França.
terça-feira, 22 de Junho de 2010
Novas dos Mega - Rumores Amarantinos
Os rumores são cada vez mais insistentes e vão no sentido da não concretização do mega agrupamento da ESA e do Marão, liderado pela secundária cá do burgo.
Consta que o Director da ESA não conseguiu roer a Directora do Marão, muito embora tenha tentado, ao que sei obrigado e contrariado. Consta que a directora, presidente da concelhia ps, se revelou indigesta.
Quem confirma? Quem desmente?
E lá vamos continuando a observar as jogadas e as cartadas que se exibem num jogo de poder dentro do ps que é absolutamente deprimente.
A Educação devia estar fora desta esfera partidária pequenina e rasteira. A Educação devia ser tratada com o respeito que merece.
Publicada por Anabela Magalhães em 11:27
Etiquetas: Ironia Política, política nojenta
Concentração Viseu
Concentração - Viseu
Concentração contra o emparcelamento de agrupamentos e o encerramento de escolas
Concentração em Viseu, no Rossio
28 de Junho - 14.30 H
CUIDADO, MUITO CUIDADO ...
Encerrar escolas e juntar agrupamentos com escolas secundárias é um autêntico desastre para professores, alunos e pais :
. obrigará muitas crianças a grandes deslocações;
. criará maiores dificuldades à gestão do funcionamento dos novos mega-agrupamentos;
. aumentará o número de alunos por turma, reduzindo, por essa via, postos de trabalho e piorando as condições de aprendizagem;
. levará milhares de docentes ao desemprego ou à mobilidade especial;
. fará com que muitos colegas passem a saltitar entre os diversos sectores de escolaridade e a ver o seu horário repartido por várias escolas dos super agrupamentos ...
UM DESASTRE PARA A PROFISSÃO DOCENTE !
É MELHOR PREVENIR QUE REMEDIAR...
Se for preciso ajuda nos transportes para grupos contactar o SPRC.FENPROF:
232420320, 254613197, 961533210, 916147001, 938527783 ou viseu@sprc.pt ou lamego@sprc.pt
é possível obrigar o Governo a recuar... proteste, reclame, não se cale !
Sindicato dos Professores da Região Centro . FENPROF
Concentração contra o emparcelamento de agrupamentos e o encerramento de escolas
Concentração em Viseu, no Rossio
28 de Junho - 14.30 H
CUIDADO, MUITO CUIDADO ...
Encerrar escolas e juntar agrupamentos com escolas secundárias é um autêntico desastre para professores, alunos e pais :
. obrigará muitas crianças a grandes deslocações;
. criará maiores dificuldades à gestão do funcionamento dos novos mega-agrupamentos;
. aumentará o número de alunos por turma, reduzindo, por essa via, postos de trabalho e piorando as condições de aprendizagem;
. levará milhares de docentes ao desemprego ou à mobilidade especial;
. fará com que muitos colegas passem a saltitar entre os diversos sectores de escolaridade e a ver o seu horário repartido por várias escolas dos super agrupamentos ...
UM DESASTRE PARA A PROFISSÃO DOCENTE !
É MELHOR PREVENIR QUE REMEDIAR...
Se for preciso ajuda nos transportes para grupos contactar o SPRC.FENPROF:
232420320, 254613197, 961533210, 916147001, 938527783 ou viseu@sprc.pt ou lamego@sprc.pt
é possível obrigar o Governo a recuar... proteste, reclame, não se cale !
Sindicato dos Professores da Região Centro . FENPROF
Novas da FENPROF
Novas da FENPROF
FENPROF promove plenários de professores, a 8 de Julho, em todas as capitais de distrito
Ministério, aparentemente à deriva, cria problemas às escolas que não sabem como organizar o ano que se aproxima. Entretanto, é cada vez mais claro que “reordenamento” da rede escolar terá graves consequências no emprego docente.
As escolas e agrupamentos de escolas têm necessidade de iniciar a sua organização com vista ao ano escolar 2010/2011, mas não sabem como fazer. Isto porque:
- Desconhecem o calendário escolar, cujo projecto para negociação sindical ainda não existe;
- Desconhecem o despacho que irá regular a organização do serviço e a elaboração de horários de trabalho para 2010/2011, cujo projecto para negociação sindical também não existe;
- Desconhecem o novo ECD e quando entrará em vigor, o que significa que, mantendo-se ainda a divisão dos professores em categorias, as escolas são obrigadas a atribuir cargos e funções apenas a um restrito número de docentes;
- Desconhecem quais as escolas do 1.º Ciclo que efectivamente encerrarão e quais as escolas que acolherão os alunos, o que significa a impossibilidade de se organizar no sentido de prever que escolas terão de reorganizar as suas turmas e se serão necessários mais professores;
- Desconhecem quais os agrupamentos que efectivamente se fundirão e quais as secundárias que os integrarão, o que se traduz na impossibilidade de preverem qual será o seu futuro próximo, ou seja, como se organizarão e funcionarão já em Setembro.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, A BEM OU A MAL, PARECE QUERER IMPOR ENCERRAMENTOS E MEGA-AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS
Sem respeito por nada ou ninguém, algumas direcções regionais de educação já iniciaram o trabalho de terreno, informando as escolas e agrupamentos que, com ou sem acordo, até final de Julho estarão criados mega-agrupamentos. A região centro parece ser pioneira, quer no confronto com as Câmaras, quer com os Municípios.
Relativamente aos encerramentos e à constituição de mega-agrupamentos, a FENPROF está cada vez mais preocupada com o impacto de tais medidas no emprego docente. As DRE’s referem que até 31 de Julho estará tudo concretizado e, de acordo com cálculos que têm sido feitos por algumas direcções de escolas, a redução do número de horários docentes – no 1.º Ciclo devido aos encerramentos; nos 2.º e 3.º Ciclo e no Secundário devido aos mega-agrupamentos – será elevadíssima.
Esta decisão irá provocar uma nova e brutal vaga de desemprego e de surgimento de horários-zero. Se juntarmos a esse número, as implicações de outras medidas que já se anunciam, designadamente ao nível dos currículos, 2010/2011 poderá iniciar-se num quadro verdadeiramente assustador para os professores, no que respeita ao seu emprego e à estabilidade profissional.
FENPROF CONVOCA OS PROFESSORES!
Foi neste quadro muito negativo, que o Secretariado Nacional da FENPROF decidiu avançar com a realização de Plenários Regionais de Docentes Contratados, entre 2 e 9 de Julho, e associar-se à Jornada Nacional de Protesto e Luta, anunciado pela CGTP-IN, convocando Plenários Distritais de Professores e Educadores, em 8 de Julho, em todas as capitais de distrito e, eventualmente, em outras cidades do país.
Num momento tão difícil para as escolas e para os professores, esta sensação de desorientação do Ministério da Educação é um péssimo sinal para o país!
O Secretariado Nacional
Daqui.
FENPROF promove plenários de professores, a 8 de Julho, em todas as capitais de distrito
Ministério, aparentemente à deriva, cria problemas às escolas que não sabem como organizar o ano que se aproxima. Entretanto, é cada vez mais claro que “reordenamento” da rede escolar terá graves consequências no emprego docente.
As escolas e agrupamentos de escolas têm necessidade de iniciar a sua organização com vista ao ano escolar 2010/2011, mas não sabem como fazer. Isto porque:
- Desconhecem o calendário escolar, cujo projecto para negociação sindical ainda não existe;
- Desconhecem o despacho que irá regular a organização do serviço e a elaboração de horários de trabalho para 2010/2011, cujo projecto para negociação sindical também não existe;
- Desconhecem o novo ECD e quando entrará em vigor, o que significa que, mantendo-se ainda a divisão dos professores em categorias, as escolas são obrigadas a atribuir cargos e funções apenas a um restrito número de docentes;
- Desconhecem quais as escolas do 1.º Ciclo que efectivamente encerrarão e quais as escolas que acolherão os alunos, o que significa a impossibilidade de se organizar no sentido de prever que escolas terão de reorganizar as suas turmas e se serão necessários mais professores;
- Desconhecem quais os agrupamentos que efectivamente se fundirão e quais as secundárias que os integrarão, o que se traduz na impossibilidade de preverem qual será o seu futuro próximo, ou seja, como se organizarão e funcionarão já em Setembro.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, A BEM OU A MAL, PARECE QUERER IMPOR ENCERRAMENTOS E MEGA-AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS
Sem respeito por nada ou ninguém, algumas direcções regionais de educação já iniciaram o trabalho de terreno, informando as escolas e agrupamentos que, com ou sem acordo, até final de Julho estarão criados mega-agrupamentos. A região centro parece ser pioneira, quer no confronto com as Câmaras, quer com os Municípios.
Relativamente aos encerramentos e à constituição de mega-agrupamentos, a FENPROF está cada vez mais preocupada com o impacto de tais medidas no emprego docente. As DRE’s referem que até 31 de Julho estará tudo concretizado e, de acordo com cálculos que têm sido feitos por algumas direcções de escolas, a redução do número de horários docentes – no 1.º Ciclo devido aos encerramentos; nos 2.º e 3.º Ciclo e no Secundário devido aos mega-agrupamentos – será elevadíssima.
Esta decisão irá provocar uma nova e brutal vaga de desemprego e de surgimento de horários-zero. Se juntarmos a esse número, as implicações de outras medidas que já se anunciam, designadamente ao nível dos currículos, 2010/2011 poderá iniciar-se num quadro verdadeiramente assustador para os professores, no que respeita ao seu emprego e à estabilidade profissional.
FENPROF CONVOCA OS PROFESSORES!
Foi neste quadro muito negativo, que o Secretariado Nacional da FENPROF decidiu avançar com a realização de Plenários Regionais de Docentes Contratados, entre 2 e 9 de Julho, e associar-se à Jornada Nacional de Protesto e Luta, anunciado pela CGTP-IN, convocando Plenários Distritais de Professores e Educadores, em 8 de Julho, em todas as capitais de distrito e, eventualmente, em outras cidades do país.
Num momento tão difícil para as escolas e para os professores, esta sensação de desorientação do Ministério da Educação é um péssimo sinal para o país!
O Secretariado Nacional
Daqui.
E Quantos Mais Pobres Por Cada Rico?
E Quantos Mais Pobres Por Cada Rico?
"A crise não afectou tudo e todos. De acordo com o relatório mundial de riqueza, o número de pessoas com grandes fortunas cresceu 17% em 2009 e os ricos estão ainda mais ricos."
Daqui.
"A crise não afectou tudo e todos. De acordo com o relatório mundial de riqueza, o número de pessoas com grandes fortunas cresceu 17% em 2009 e os ricos estão ainda mais ricos."
Daqui.
Ai Portugal, Portugal!
Ai Portugal, Portugal!
PIB per capita em poder de compra
Portugal é o nono mais pobre da União Europeia
Só alguns dos países do antigo bloco comunista que aderiram à União Europeia (UE) são mais pobres que Portugal. O nosso país é o nono pior no ranking do poder de compra. No topo da lista está o Luxemburgo, com elevada percentagem de população de origem portuguesa.
Na sequência da crise financeira que assolou as dívidas soberanas na zona euro, Portugal foi agregado no grupo dos PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha), os maus alunos da Europa, mas, segundo um estudo do Eurostat sobre o Produto Interno Bruto (PIB) per capita expresso em poder de compra, deste grupo apenas Portugal e Grécia estão abaixo da média da UE. E Portugal, com índice 78, está em desvantagem significativa em relação aos gregos (95).
O Luxemburgo lidera o ranking com índice 268, mas o Eurostat, gabinete de estatística da UE, explica que este número é desvirtuado pelo facto de haver muitos trabalhadores de países vizinhos que cruzam as fronteiras e contribuem para PIB luxemburguês, mas que não são contabilizados como residentes daquele país.
A seguir ao Luxemburgo, o índice é ocupado pela Irlanda, Holanda, Áustria, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Finlândia, França, Espanha e Itália, todos acima da média europeia.
Em comunicado, o Eurostat explica que este índice “elimina diferenças de níveis de preços entre países. Um PPS ( Purchasing Power Standard) compra o mesmo volume de bens e serviços em toos os países”.
PIB per capita em poder de compra
Média europeia: índice 100
Luxemburgo: 268
Irlanda: 131
Holanda: 130
Áustria: 124
Suécia: 120
Dinamarca: 117
Reino Unido: 117
Alemanha: 116
Bélgica: 115
Finlândia: 110
França: 107
Espanha: 103
Itália: 102
UE: 100
Chipre: 98
Grécia: 95
Eslovénia: 86
Rep. Checa: 80
Malta: 78
Portugal: 78
Eslováquia: 72
Hungria: 63
Estónia: 62
Polónia: 61
Lituânia: 53
Letónia: 49
Roménia: 45
Bulgária: 41
Daqui.
PIB per capita em poder de compra
Portugal é o nono mais pobre da União Europeia
Só alguns dos países do antigo bloco comunista que aderiram à União Europeia (UE) são mais pobres que Portugal. O nosso país é o nono pior no ranking do poder de compra. No topo da lista está o Luxemburgo, com elevada percentagem de população de origem portuguesa.
Na sequência da crise financeira que assolou as dívidas soberanas na zona euro, Portugal foi agregado no grupo dos PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha), os maus alunos da Europa, mas, segundo um estudo do Eurostat sobre o Produto Interno Bruto (PIB) per capita expresso em poder de compra, deste grupo apenas Portugal e Grécia estão abaixo da média da UE. E Portugal, com índice 78, está em desvantagem significativa em relação aos gregos (95).
O Luxemburgo lidera o ranking com índice 268, mas o Eurostat, gabinete de estatística da UE, explica que este número é desvirtuado pelo facto de haver muitos trabalhadores de países vizinhos que cruzam as fronteiras e contribuem para PIB luxemburguês, mas que não são contabilizados como residentes daquele país.
A seguir ao Luxemburgo, o índice é ocupado pela Irlanda, Holanda, Áustria, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Finlândia, França, Espanha e Itália, todos acima da média europeia.
Em comunicado, o Eurostat explica que este índice “elimina diferenças de níveis de preços entre países. Um PPS ( Purchasing Power Standard) compra o mesmo volume de bens e serviços em toos os países”.
PIB per capita em poder de compra
Média europeia: índice 100
Luxemburgo: 268
Irlanda: 131
Holanda: 130
Áustria: 124
Suécia: 120
Dinamarca: 117
Reino Unido: 117
Alemanha: 116
Bélgica: 115
Finlândia: 110
França: 107
Espanha: 103
Itália: 102
UE: 100
Chipre: 98
Grécia: 95
Eslovénia: 86
Rep. Checa: 80
Malta: 78
Portugal: 78
Eslováquia: 72
Hungria: 63
Estónia: 62
Polónia: 61
Lituânia: 53
Letónia: 49
Roménia: 45
Bulgária: 41
Daqui.
Campanha de Recolha de Radiografias
Campanha de Recolha de Radiografias
"A AMI arrancou com a 15.ª campanha de reciclagem de radiografias antigas e pretende encaminhar a totalidade dos fundos angariados com a recolha para o financiamento de projectos de cariz ambiental, a mais recente área de acção da instituição"
Daqui.
"A AMI arrancou com a 15.ª campanha de reciclagem de radiografias antigas e pretende encaminhar a totalidade dos fundos angariados com a recolha para o financiamento de projectos de cariz ambiental, a mais recente área de acção da instituição"
Daqui.
As Portagens nas SCUT do Norte
As Portagens nas SCUT do Norte
O Norte está pelas pontas dos cabelos com este governo?
Ao que parece, está. Porque esta de introduzir portagens somente aqui pelo Norte, mais pobre, não lembra nem ao diacho!
"Rui Rio avisa que «pessoas do Norte estão à beira de se poderem revoltar»
O presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, alertou hoje o Governo para o facto das pessoas da região Norte estarem «à beira de se poderem revoltar», apelando ao chumbo dos chips para «acalmar» a situação das SCUT"
Daqui.
O Norte está pelas pontas dos cabelos com este governo?
Ao que parece, está. Porque esta de introduzir portagens somente aqui pelo Norte, mais pobre, não lembra nem ao diacho!
"Rui Rio avisa que «pessoas do Norte estão à beira de se poderem revoltar»
O presidente da Junta Metropolitana do Porto, Rui Rio, alertou hoje o Governo para o facto das pessoas da região Norte estarem «à beira de se poderem revoltar», apelando ao chumbo dos chips para «acalmar» a situação das SCUT"
Daqui.
Quanto Valem Uns Mexilhões?
Rio Tâmega em 2009 - Tujidos - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Quanto Valem Uns Mexilhões?
Muito. Mais do que todos nós, seres humanos, que habitam o vale do Tâmega e que vão ver o seu rio completamente destruído em termos de habitat ribeirinho e qualidade da água.
Os mexilhões lá continuam impávidos e serenos, cumprindo a sua rotina diária, alheios a todas as polémicas. Alguém lutou pela sua salvação, que não eles, e foi coroado de êxito.
Já aqui tinha deixado esta informação agora confirmada pelo Ministério do Ambiente.
Padroselos foi à vida. Por causa da vida dos mexilhões.
Por aqui, por Amarante, os mexilhões somos mesmo nós.
Quem nos ouve?
"O Ministério do Ambiente chumbou ontem a barragem de Padroselos no rio Beça, uma das quatro barragens da Cascata do Alto Tâmega. Esse é o habitat do mexilhão de rio do Norte, espécie protegida pela legislação europeia e que chegou a ser dada como extinta em Portugal."
Daqui.
Novas dos Mega - Rumores Amarantinos
Novas dos Mega - Rumores Amarantinos
Os rumores são cada vez mais insistentes e vão no sentido da não concretização do mega agrupamento da ESA e do Marão, liderado pela secundária cá do burgo.
Consta que o Director da ESA não conseguiu roer a Directora do Marão, muito embora tenha tentado, ao que sei obrigado e contrariado. Consta que a directora, presidente da concelhia ps, se revelou indigesta.
Quem confirma? Quem desmente?
E lá vamos continuando a observar as jogadas e as cartadas que se exibem num jogo de poder dentro do ps que é absolutamente deprimente.
A Educação devia estar fora desta esfera partidária pequenina e rasteira. A Educação devia ser tratada com o respeito que merece.
Os rumores são cada vez mais insistentes e vão no sentido da não concretização do mega agrupamento da ESA e do Marão, liderado pela secundária cá do burgo.
Consta que o Director da ESA não conseguiu roer a Directora do Marão, muito embora tenha tentado, ao que sei obrigado e contrariado. Consta que a directora, presidente da concelhia ps, se revelou indigesta.
Quem confirma? Quem desmente?
E lá vamos continuando a observar as jogadas e as cartadas que se exibem num jogo de poder dentro do ps que é absolutamente deprimente.
A Educação devia estar fora desta esfera partidária pequenina e rasteira. A Educação devia ser tratada com o respeito que merece.
Oh! Oh! Oh! Mas Como É Possível?
Oh! Oh! Oh! Mas Como É Possível?
"Os bombeiros, professores e carteiros são as profissões em que os portugueses mais confiam, ficando no extremo oposto dos políticos, advogados e banqueiros."
Daqui.
Os políticos bem malham nos professores... mas não conseguem destronar-nos. Oh! Mas como é possível?- perguntam os políticos remetidos, justamente, para o fundo da tabela.
Mas a explicação é simples. As mães e os pais que habitam este país, por norma os encarregados de educação dos nossos alunos, bem sabem o trabalho excelente e abnegado que muitos de nós fazem, no seu dia-a-dia de trabalho junto das gerações mais novas.
Quanto aos políticos... não acham que está mais que na hora de deixarem de ser ridículos?
Não acham que está mais do que na hora de dignificarem os cargos que ocupam?
"Os bombeiros, professores e carteiros são as profissões em que os portugueses mais confiam, ficando no extremo oposto dos políticos, advogados e banqueiros."
Daqui.
Os políticos bem malham nos professores... mas não conseguem destronar-nos. Oh! Mas como é possível?- perguntam os políticos remetidos, justamente, para o fundo da tabela.
Mas a explicação é simples. As mães e os pais que habitam este país, por norma os encarregados de educação dos nossos alunos, bem sabem o trabalho excelente e abnegado que muitos de nós fazem, no seu dia-a-dia de trabalho junto das gerações mais novas.
Quanto aos políticos... não acham que está mais que na hora de deixarem de ser ridículos?
Não acham que está mais do que na hora de dignificarem os cargos que ocupam?
segunda-feira, 21 de junho de 2010
A Goleada do Nosso Contentamento
A Goleada do Nosso Contentamento
Goolo! Gooolo! Goooolo! Goooooolo! Goooooolo! Gooooooooolo! Goooooooooooolo!
E foram sete. Parabéns!
Goolo! Gooolo! Goooolo! Goooooolo! Goooooolo! Gooooooooolo! Goooooooooooolo!
E foram sete. Parabéns!
Podemos Meter a Verdade ao Bolso?
Podemos Meter a Verdade ao Bolso?
Por estes dias, e com este governo, todos aprendemos que sim.
Para quem não viu, aqui deixo este momento alto, e exemplar, da actividade parlamentar.
Por estes dias, e com este governo, todos aprendemos que sim.
Para quem não viu, aqui deixo este momento alto, e exemplar, da actividade parlamentar.
"Alma Fragmentada"
"Alma Fragmentada"
Não sei muito sobre o autor deste livro de poesia que tenho aqui mesmo à frente dos meus olhos.
Desconheço o Hélder Dinis Costa e "apenas" sei dele que foi aluno da EB 2/3 do Marão e que editou este livro de poesia intitulado "Alma Fragmentada". Se bem que para mim, o que sei, é já mais do que suficiente para aqui lhe fazer esta referência. Porque quem arrisca, quem sai do seu confortável casulo, expondo-se generosamente às críticas dos outros, e quem partilha, merece meu aplauso.
Desconhecendo-o, e sabendo-o jovem, não posso deixar de lhe fazer aqui estas palavras de estímulo para que insista e, ao insistir, persista.
Porque a única maneira de fazer o caminho é caminhando. Eu não conheço outra.
Medo
É não acreditar na nossa função,
Desvalorizar o nosso poder,
Agir sem dar voz ao coração
Medo de sonhar
Partir sem saber qual a razão,
Partir ao sabor do vento,
Partir sem ninguém nos dar a mão.
As palavras são tuas, Hélder. Não te esqueças dela.
E parabéns. Pelo arrojo.
A Luta Continua
A Luta Continua
Daqui.
A palavra a quem está no terreno, neste caso o presidente da Junta de Freguesia da Capinha, no concelho do Fundão, Rogério Palmeiro, sobre o fecho da escola EB1 da sua freguesia.
Daqui.
A palavra a quem está no terreno, neste caso o presidente da Junta de Freguesia da Capinha, no concelho do Fundão, Rogério Palmeiro, sobre o fecho da escola EB1 da sua freguesia.
Novas dos Directores Agora que Chegou a Hora Deles
Novas dos Directores Agora que Chegou a Hora Deles
NOTA DE IMPRENSA DOS DIRECTORES DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS
- A Fusão de Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agrupadas -
Os Directores de Escolas e Agrupamentos de Escolas do distrito de Viseu da área de influência da Direcção Regional de Educação do Centro, reunidos ontem, reflectiram sobre o articulado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, publicado em Diário da República de 14.06, que estabelece as orientações para o reordenamento da rede escolar do ensino básico e secundário e analisaram as diligências que a DREC tem vindo a desenvolver com vários Agrupamentos e Escolas, bem como com alguns autarcas, no sentido de cumprir e fazer cumprir o estipulado no referido normativo.
Extremamente preocupados face às súbitas convocatórias, para reuniões em Coimbra, dos diversos responsáveis locais pelas unidades educativas bem como de responsáveis autárquicos, cujas decisões põem em risco e descaracterizam escolas, com número excessivo de alunos, de docentes e de outros profissionais o que comportará obrigatoriamente impedimentos inultrapassáveis à gestão pedagógica que a Resolução em análise preconiza, concluíram que, na verdade, pese embora nalguns casos específicos as fusões em escolas próximas e com poucos alunos até poder ser considerada conveniente, na grande maioria dos casos, esta decisão é contraproducente, entre outras pelas seguintes razões:
1- A organização e gestão das escolas, como a conhecemos, desvanece-se. Perde-se a gestão de proximidade que tantas coisas resolve oportunamente, seja relativamente a alunos, professores, pais, funcionários, seja na gestão de processos e calendários. Só se ganha (?) em burocracia, formalismos, patamares de espera e atrasos na resolução dos problemas;
2- As escolas perderão a sua identidade e cultura próprias, que tantos anos levam a conseguir. A identidade de uma escola não é uma coisa de somenos importância porque catalisa esforços, vontades, leva à obtenção de resultados vários e não apenas académicos. Uma escola sem cultura própria e sem identidade torna-se fria e indiferenciada. É uma escola morta;
3- Uma das coisas boas que as escolas têm, como é fácil de constatar pela análise exaustiva dos relatórios da IGE, são as suas lideranças pois, dos vários domínios em análise, as lideranças são em geral o domínio melhor avaliado, quase sempre com Bom ou Muito Bom;
4- Com a fusão de Direcções, muitas destas unidades de gestão tornar-se-ão inoperacionais e difíceis de gerir. Os departamentos e grupos disciplinares, por seu turno, devido ao enorme gigantismo em que se tornarão, levarão a uma articulação muito dificultada, dado o elevado número de docentes que os constituirão (por vezes rondando a centena) e pela distância geográfica entre os professores das diversas escolas fundidas administrativamente, mas não fisicamente;
5- A perda de Direcção autónoma numa escola esvazia-a de autoridade formal e de proximidade. As escolas tenderão a ficar mais indisciplinadas, particularmente os alunos, mas não é de estranhar também que entre os corpos docente e não docente surjam com maior frequência situações erráticas, pois a falta de liderança próxima é um convite a situações destas
6- A importância fundamental das especificidades de cada Escola/Agrupamento de Escolas, do seu projecto educativo, da sua realidade social, económica, cultural e de implantação na área, bem como o nível de ocupação e de estrutura e capacidade de lotação de cada uma das unidades consideradas, no sentido de conseguir um trabalho pedagogicamente sustentado, positivo e que promova o sucesso escolar e educativo das crianças e jovens que frequentam a escola e são a razão de ser e de existir da mesma;
7- Aos Directores, cabe hoje, a enorme responsabilidade de darem resposta à sua comunidade, em consonância com o Projecto de Intervenção fundamentalmente pedagógico com que se apresentaram a sufrágio, há cerca de um ano e pelo qual foram sufragados pela sua comunidade educativa, pelo que deverão ser ouvidos pela tutela por serem a face visível da educação e da escola pública no país e o garante das aprendizagens e do sucesso dos alunos.
São estas, entre muitas outras, as razões daqueles que melhor conhecem as Escolas e que durante anos a fio, muitos há já dezenas de anos, sem olhar a horas, conjunturas ou mudanças sucessivas que têm agitado a vida das escolas, se dedicam com o maior profissionalismo e se entregam, incondicionalmente, ajudando a fazer com que as Escolas funcionem bem e as gerações de crianças e jovens sejam educados e instruídos num ambiente da maior estabilidade possível que proporcione aprendizagens e formação coerentes, das gerações que garantirão o futuro da nossa região e do nosso país.
Viseu, 16 de Junho de 2010
Os Directores das Escolas e Agrupamentos de Escolas dos Concelhos da área de influência da DREC:
- Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Nelas, O. Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Satão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela
Daqui.
NOTA DE IMPRENSA DOS DIRECTORES DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS
- A Fusão de Agrupamentos de Escolas e Escolas Não Agrupadas -
Os Directores de Escolas e Agrupamentos de Escolas do distrito de Viseu da área de influência da Direcção Regional de Educação do Centro, reunidos ontem, reflectiram sobre o articulado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, publicado em Diário da República de 14.06, que estabelece as orientações para o reordenamento da rede escolar do ensino básico e secundário e analisaram as diligências que a DREC tem vindo a desenvolver com vários Agrupamentos e Escolas, bem como com alguns autarcas, no sentido de cumprir e fazer cumprir o estipulado no referido normativo.
Extremamente preocupados face às súbitas convocatórias, para reuniões em Coimbra, dos diversos responsáveis locais pelas unidades educativas bem como de responsáveis autárquicos, cujas decisões põem em risco e descaracterizam escolas, com número excessivo de alunos, de docentes e de outros profissionais o que comportará obrigatoriamente impedimentos inultrapassáveis à gestão pedagógica que a Resolução em análise preconiza, concluíram que, na verdade, pese embora nalguns casos específicos as fusões em escolas próximas e com poucos alunos até poder ser considerada conveniente, na grande maioria dos casos, esta decisão é contraproducente, entre outras pelas seguintes razões:
1- A organização e gestão das escolas, como a conhecemos, desvanece-se. Perde-se a gestão de proximidade que tantas coisas resolve oportunamente, seja relativamente a alunos, professores, pais, funcionários, seja na gestão de processos e calendários. Só se ganha (?) em burocracia, formalismos, patamares de espera e atrasos na resolução dos problemas;
2- As escolas perderão a sua identidade e cultura próprias, que tantos anos levam a conseguir. A identidade de uma escola não é uma coisa de somenos importância porque catalisa esforços, vontades, leva à obtenção de resultados vários e não apenas académicos. Uma escola sem cultura própria e sem identidade torna-se fria e indiferenciada. É uma escola morta;
3- Uma das coisas boas que as escolas têm, como é fácil de constatar pela análise exaustiva dos relatórios da IGE, são as suas lideranças pois, dos vários domínios em análise, as lideranças são em geral o domínio melhor avaliado, quase sempre com Bom ou Muito Bom;
4- Com a fusão de Direcções, muitas destas unidades de gestão tornar-se-ão inoperacionais e difíceis de gerir. Os departamentos e grupos disciplinares, por seu turno, devido ao enorme gigantismo em que se tornarão, levarão a uma articulação muito dificultada, dado o elevado número de docentes que os constituirão (por vezes rondando a centena) e pela distância geográfica entre os professores das diversas escolas fundidas administrativamente, mas não fisicamente;
5- A perda de Direcção autónoma numa escola esvazia-a de autoridade formal e de proximidade. As escolas tenderão a ficar mais indisciplinadas, particularmente os alunos, mas não é de estranhar também que entre os corpos docente e não docente surjam com maior frequência situações erráticas, pois a falta de liderança próxima é um convite a situações destas
6- A importância fundamental das especificidades de cada Escola/Agrupamento de Escolas, do seu projecto educativo, da sua realidade social, económica, cultural e de implantação na área, bem como o nível de ocupação e de estrutura e capacidade de lotação de cada uma das unidades consideradas, no sentido de conseguir um trabalho pedagogicamente sustentado, positivo e que promova o sucesso escolar e educativo das crianças e jovens que frequentam a escola e são a razão de ser e de existir da mesma;
7- Aos Directores, cabe hoje, a enorme responsabilidade de darem resposta à sua comunidade, em consonância com o Projecto de Intervenção fundamentalmente pedagógico com que se apresentaram a sufrágio, há cerca de um ano e pelo qual foram sufragados pela sua comunidade educativa, pelo que deverão ser ouvidos pela tutela por serem a face visível da educação e da escola pública no país e o garante das aprendizagens e do sucesso dos alunos.
São estas, entre muitas outras, as razões daqueles que melhor conhecem as Escolas e que durante anos a fio, muitos há já dezenas de anos, sem olhar a horas, conjunturas ou mudanças sucessivas que têm agitado a vida das escolas, se dedicam com o maior profissionalismo e se entregam, incondicionalmente, ajudando a fazer com que as Escolas funcionem bem e as gerações de crianças e jovens sejam educados e instruídos num ambiente da maior estabilidade possível que proporcione aprendizagens e formação coerentes, das gerações que garantirão o futuro da nossa região e do nosso país.
Viseu, 16 de Junho de 2010
Os Directores das Escolas e Agrupamentos de Escolas dos Concelhos da área de influência da DREC:
- Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Nelas, O. Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Satão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela
Daqui.
Excelentes Notícias
Excelentes Notícias
"Frota do Estado aumentou cerca de 1200 viaturas em 2009 em relação a 2008"
Daqui.
E vai-se a ver e, às tantas, o "Estado" ainda teve a lata de aumentar a frota este ano!
São excelentes notícias para a reanimação da economia, feita à custa do dinheiro cá dos pacóvios!
Quem de vocês aumentou a frota nos últimos tempos?
Pois... eu não.
"Frota do Estado aumentou cerca de 1200 viaturas em 2009 em relação a 2008"
Daqui.
E vai-se a ver e, às tantas, o "Estado" ainda teve a lata de aumentar a frota este ano!
São excelentes notícias para a reanimação da economia, feita à custa do dinheiro cá dos pacóvios!
Quem de vocês aumentou a frota nos últimos tempos?
Pois... eu não.
domingo, 20 de junho de 2010
A Luta Continua
A Luta Continua
GOVERNO LANÇA NOVO ATAQUE À ESCOLA
PÚBLICA
A Resolução do Conselho de Ministros, que vai agregar os actuais estabelecimentos de ensino público em mega-agrupamentos, leva a procedimentos de criação, alteração e extinção de actuais escolas públicas. No mesmo agrupamento, vão juntar-se milhares de alunos, centenas de professores e, numa área imensa, que pode abranger dezenas de quilómetros de distância entre estabelecimentos do pré-escolar até ao secundário. Este ataque à escola pública, sob cobertura agora da crise económica, vem a ser efectuado desde 2007. Mas com uma dimensão, que ameaça os aspectos fundamentais da autonomia das escolas, em termos de gestão eficiente, quer do ponto de vista dos recursos humanos, incluindo alunos e a participação dos pais/encarregados de educação, quer do ponto de vista do próprio parque escolar. Tudo isto se está a passar à revelia de um processo de consulta pública, designadamente de todos os directamente interessados.
A constituição destes mega-agrupamentos leva a que possa haver um único órgão de gestão. Este terá sob sua incumbência a gestão de mais de três mil alunos, dos cinco aos dezoito anos e centenas de professores e de pessoal não docente, com recurso a um único órgão administrativo. Poderá também haver a criação de mega-departamentos.
Haverá graves prejuízos para os professores, que podem vir a ser deslocados dentro do agrupamento, por determinação do Director, para dezenas de quilómetros de distância da sua residência, influenciando negativamente o trabalho destes docentes num ensino de melhor qualidade e recolocando alunos fora da sua área de residência. Obrigar alunos a sair de casa de madrugada e regressar à noite da escola, prejudicando o indispensável acompanhamento familiar, sem que se vislumbrem quaisquer benefícios, é absolutamente desumano!
O Governo não consultou os sindicatos, o Conselho de Escolas, os municípios interessados, nem as populações, designadamente aquelas que são vítimas de um processo de desertificação. E tudo isto, não com o propósito de melhorar a oferta educativa, mas de juntar agora todos os ciclos num só agrupamento.
Será uma nova moda?
A FENEI/SINDEP adivinha que esta política vai (1) conduzir, necessariamente, à diminuição
substancial de professores qualificados, (2) agudizar os problemas de violência escolar, (3) colocar mais alunos nas nossas estradas secundárias cada vez mais degradadas, (4) dificultar o acesso dos pais/encarregados de educação ao acompanhamento escolar dos seus educandos. Tudo isto, sem qualquer contrapartida no benefício pedagógico dos alunos, parecendo apontar-se para uma política de entrepostos escolares, muito ao jeito dos entrepostos ferroviários. Não há, pois, rentabilização económica, mas desperdício de meios, que levarão à degradação constante e continuada do ensino em Portugal!
Há, ainda, questões decorrentes da criação destes mega-agrupamentos que, na opinião da FENEI/SINDEP, violam a lei da negociação, uma vez que alteram, de forma significativa, as condições de trabalho do pessoal docente e não docente. É o caso dos directores de escola, eleitos há menos de um ano para mandatos de quatro anos, não se sabendo o que o futuro lhes reserva, ou ainda a recolocação de docentes e não docentes dentro dos novos mega-agrupamentos.
Assim se dá mais uma machadada (esperemos que não a definitiva) na escola pública e na formação dos jovens, e um passo determinante na desertificação e no agravamento das assimetrias no desenvolvimento do País.
A FENEI/SINDEP, atenta a esta realidade, vai solicitar uma audiência à Comissão deEducação da Assembleia da República, para que se analise os efeitos da Resolução aprovada à revelia de todos os interessados.
Exigimos que a Democracia em Portugal se cumpra de pleno direito!
Lisboa, 16 de Junho de 2010
O Presidente da FENEI e Secretário-Geral do SINDEP
Carlos Alberto Chagas
Daqui.
GOVERNO LANÇA NOVO ATAQUE À ESCOLA
PÚBLICA
A Resolução do Conselho de Ministros, que vai agregar os actuais estabelecimentos de ensino público em mega-agrupamentos, leva a procedimentos de criação, alteração e extinção de actuais escolas públicas. No mesmo agrupamento, vão juntar-se milhares de alunos, centenas de professores e, numa área imensa, que pode abranger dezenas de quilómetros de distância entre estabelecimentos do pré-escolar até ao secundário. Este ataque à escola pública, sob cobertura agora da crise económica, vem a ser efectuado desde 2007. Mas com uma dimensão, que ameaça os aspectos fundamentais da autonomia das escolas, em termos de gestão eficiente, quer do ponto de vista dos recursos humanos, incluindo alunos e a participação dos pais/encarregados de educação, quer do ponto de vista do próprio parque escolar. Tudo isto se está a passar à revelia de um processo de consulta pública, designadamente de todos os directamente interessados.
A constituição destes mega-agrupamentos leva a que possa haver um único órgão de gestão. Este terá sob sua incumbência a gestão de mais de três mil alunos, dos cinco aos dezoito anos e centenas de professores e de pessoal não docente, com recurso a um único órgão administrativo. Poderá também haver a criação de mega-departamentos.
Haverá graves prejuízos para os professores, que podem vir a ser deslocados dentro do agrupamento, por determinação do Director, para dezenas de quilómetros de distância da sua residência, influenciando negativamente o trabalho destes docentes num ensino de melhor qualidade e recolocando alunos fora da sua área de residência. Obrigar alunos a sair de casa de madrugada e regressar à noite da escola, prejudicando o indispensável acompanhamento familiar, sem que se vislumbrem quaisquer benefícios, é absolutamente desumano!
O Governo não consultou os sindicatos, o Conselho de Escolas, os municípios interessados, nem as populações, designadamente aquelas que são vítimas de um processo de desertificação. E tudo isto, não com o propósito de melhorar a oferta educativa, mas de juntar agora todos os ciclos num só agrupamento.
Será uma nova moda?
A FENEI/SINDEP adivinha que esta política vai (1) conduzir, necessariamente, à diminuição
substancial de professores qualificados, (2) agudizar os problemas de violência escolar, (3) colocar mais alunos nas nossas estradas secundárias cada vez mais degradadas, (4) dificultar o acesso dos pais/encarregados de educação ao acompanhamento escolar dos seus educandos. Tudo isto, sem qualquer contrapartida no benefício pedagógico dos alunos, parecendo apontar-se para uma política de entrepostos escolares, muito ao jeito dos entrepostos ferroviários. Não há, pois, rentabilização económica, mas desperdício de meios, que levarão à degradação constante e continuada do ensino em Portugal!
Há, ainda, questões decorrentes da criação destes mega-agrupamentos que, na opinião da FENEI/SINDEP, violam a lei da negociação, uma vez que alteram, de forma significativa, as condições de trabalho do pessoal docente e não docente. É o caso dos directores de escola, eleitos há menos de um ano para mandatos de quatro anos, não se sabendo o que o futuro lhes reserva, ou ainda a recolocação de docentes e não docentes dentro dos novos mega-agrupamentos.
Assim se dá mais uma machadada (esperemos que não a definitiva) na escola pública e na formação dos jovens, e um passo determinante na desertificação e no agravamento das assimetrias no desenvolvimento do País.
A FENEI/SINDEP, atenta a esta realidade, vai solicitar uma audiência à Comissão deEducação da Assembleia da República, para que se analise os efeitos da Resolução aprovada à revelia de todos os interessados.
Exigimos que a Democracia em Portugal se cumpra de pleno direito!
Lisboa, 16 de Junho de 2010
O Presidente da FENEI e Secretário-Geral do SINDEP
Carlos Alberto Chagas
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Quando a nossa Terra se zanga, acontecem coisas do arco da velha, capazes de nos deixar verdadeiramente perplexos e incrédulos perante acontecimentos descontrolados e improváveis.
Neste caso, assistimos a uma montanha inteira que se liquefaz, literalmente, perante os nossos olhos.
Incrível, não é? Mas é verdade!
A Nossa Terra consegue surpreender-nos a cada dia que passa. Para o bem e para o mal.
Com os meus agradecimentos ao CA pelo envio do link que me fez ir ao Youtube atrás destas imagens quase inacreditáveis.
Quando a nossa Terra se zanga, acontecem coisas do arco da velha, capazes de nos deixar verdadeiramente perplexos e incrédulos perante acontecimentos descontrolados e improváveis.
Neste caso, assistimos a uma montanha inteira que se liquefaz, literalmente, perante os nossos olhos.
Incrível, não é? Mas é verdade!
A Nossa Terra consegue surpreender-nos a cada dia que passa. Para o bem e para o mal.
Com os meus agradecimentos ao CA pelo envio do link que me fez ir ao Youtube atrás destas imagens quase inacreditáveis.
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