Praia de S. Filipe - Ilha do Fogo - Cabo Verde
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
Praia
Adoro praia. Adoro caminhar lentamente pela praia molhando os pés. E se a praia estiver deserta e silenciosa tanto melhor.
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
Praia
Adoro praia. Adoro caminhar lentamente pela praia molhando os pés. E se a praia estiver deserta e silenciosa tanto melhor.
O ruído é um dos males da nossa civilização e é cada vez mais insuportável. Para nós, professores, o silêncio, depois do ruído da escola, depois do ruído dos alunos, é uma necessidade, diria até uma urgência, para recuperar a energia e a paciência já gastas.
A fotografia que ilustra este "post" foi tirada num dia feliz, na capital da ilha do Fogo, S. Filipe. Estávamos cá em cima, na cidade, debruçados sobre a praia, quando nos deparámos com este barco fantástico em contraste com uma praia completamente negra. Descemos e passeámos pela praia mais incrível que vi até hoje. Uma praia silenciosa de gente, o que vai sendo cada vez mais difícil de encontrar neste nosso mundo caótico e infernal. A areia preta retinta está misturada com uns pequenos grãos que, sob acção do sol, reflectem e brilham parecendo minúsculas pepitas de ouro. Na praia só estávamos nós e os pescadores, e ouvíamos o barulho dos nossos passos sobre a água, e ouvíamos a brisa suave e leve, e ouvíamos o barulho das ondas que morriam na praia estranha e exótica. Incrível e só possível porque estávamos numa ilha que é toda ela um vulcão, e que tem um nome lindo de morrer... Fogo!
A fotografia que ilustra este "post" foi tirada num dia feliz, na capital da ilha do Fogo, S. Filipe. Estávamos cá em cima, na cidade, debruçados sobre a praia, quando nos deparámos com este barco fantástico em contraste com uma praia completamente negra. Descemos e passeámos pela praia mais incrível que vi até hoje. Uma praia silenciosa de gente, o que vai sendo cada vez mais difícil de encontrar neste nosso mundo caótico e infernal. A areia preta retinta está misturada com uns pequenos grãos que, sob acção do sol, reflectem e brilham parecendo minúsculas pepitas de ouro. Na praia só estávamos nós e os pescadores, e ouvíamos o barulho dos nossos passos sobre a água, e ouvíamos a brisa suave e leve, e ouvíamos o barulho das ondas que morriam na praia estranha e exótica. Incrível e só possível porque estávamos numa ilha que é toda ela um vulcão, e que tem um nome lindo de morrer... Fogo!
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