Árvore de Natal - Amarante - Portugal
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Natal
O Natal já se avizinha agora que nos vamos despedindo dos alunos com votos de boas férias, boas festas e um até para o ano sorridente.
O primeiro período lectivo, prestes a acabar, foi longo e cansativo, apesar do tempo soalheiro que se fez sentir praticamente durante todo o tempo. É pois chegado o tempo de parar um pouco. Os alunos, com final de período marcado para dia 14, e quanto a nós, professores, um pouquito mais adiante pararemos também.
Estes períodos de paragem são importantíssimos para alunos e professores e são, sempre que possível, aproveitados pelas partes para recarregar baterias, para renovar os espíritos, para retemperar forças, para acumular mais umas boas doses de paciência ... que uma boa dose só não chega.
O Natal já se avizinha e é agora tempo de enfeitar pinheiros, fazer presépios, preparar frutos secos, folhear as receitas de rabanadas, sonhos, aletria, doce-creme, mexidos, e outras iguarias que tais, que nos fazem sempre engordar um quilo de cada lado, e em casos mais graves dois, mas que contribuem para o facto de estarmos de bem com a vida e de a vivermos de forma prazenteira.
Quanto a mim, sempre gostei do Natal e de todos os rituais a ele associados. Gosto de tudo desta e nesta época... até do frio que já se faz sentir por cá e que me remete para os Natais da minha infância, sem dúvida incomparavelmente mais mágicos do que estes que se vivem agora, em pleno século XXI. Natais em que as prendas, poucas, eram sempre abertas na manhã de dia 25, depois de uma noite mal dormida a magicarmos nos embrulhos. E que satisfação quando o desejado e o pedido correspondiam plenamente ao recebido. Magia pura. Magia pura a nossa infância e os nossos natais de meninas e meninos sortudos.
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Natal
O Natal já se avizinha agora que nos vamos despedindo dos alunos com votos de boas férias, boas festas e um até para o ano sorridente.
O primeiro período lectivo, prestes a acabar, foi longo e cansativo, apesar do tempo soalheiro que se fez sentir praticamente durante todo o tempo. É pois chegado o tempo de parar um pouco. Os alunos, com final de período marcado para dia 14, e quanto a nós, professores, um pouquito mais adiante pararemos também.
Estes períodos de paragem são importantíssimos para alunos e professores e são, sempre que possível, aproveitados pelas partes para recarregar baterias, para renovar os espíritos, para retemperar forças, para acumular mais umas boas doses de paciência ... que uma boa dose só não chega.
O Natal já se avizinha e é agora tempo de enfeitar pinheiros, fazer presépios, preparar frutos secos, folhear as receitas de rabanadas, sonhos, aletria, doce-creme, mexidos, e outras iguarias que tais, que nos fazem sempre engordar um quilo de cada lado, e em casos mais graves dois, mas que contribuem para o facto de estarmos de bem com a vida e de a vivermos de forma prazenteira.
Quanto a mim, sempre gostei do Natal e de todos os rituais a ele associados. Gosto de tudo desta e nesta época... até do frio que já se faz sentir por cá e que me remete para os Natais da minha infância, sem dúvida incomparavelmente mais mágicos do que estes que se vivem agora, em pleno século XXI. Natais em que as prendas, poucas, eram sempre abertas na manhã de dia 25, depois de uma noite mal dormida a magicarmos nos embrulhos. E que satisfação quando o desejado e o pedido correspondiam plenamente ao recebido. Magia pura. Magia pura a nossa infância e os nossos natais de meninas e meninos sortudos.
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