A Propósito do Tâmega... e dos Outros...
Para ver com atenção e reflectir. Porque pagaremos caro, no futuro, o desleixo e a bandalheira do presente.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
A Propósito do Tâmega... e dos Outros...
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4 comentários:
Desenhos animados que podem representar muito bem a realidade actual...
Aos pneus, latas e ferro acrescente-se um pouco de m==== das fossas sépticas de alguns senhores...
estória recebida hoje:
O SÁBIO
Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.
As meninas sempre faziam muitas perguntas.
A algumas ele sabia responder, a outras não.
Como pretendia lhes oferecer a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina.
O sábio sempre respondia a todas as perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que a ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma partida ao sábio.
— Que é que você vai fazer? - perguntou a irmã.
— Vou esconder a borboleta nas minhas mãos e perguntar-lhe se ela está viva ou morta.
— Se ele disser que ela está morta, vou abrir as mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que ele nos der estará errada!
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
— Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, se ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
— Depende de você... ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não).
Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul...
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.
Viver é embarcar numa viagem em que somente cada um pode decidir o caminho a ser percorrido e por ele se responsabilizar.
Pois é, Ricardo, estamos bem tramados se assim continuarmos tão pouco exigentes e cuidadosos!
É preciso mudar mentalidades!
Excelente parábola, Ângelo!
De facto todos carregamos um pouco de culpa...
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