Educar é algo de fascinante e tal como o mundo em mudança. Percebemos que é preciso mudar porque o mundo como o poeta dizia "é composto de mudança". O problema sempre foi a insegurnaça na mudança. Obrigado a ser um modelo, o professor tem um medo enorme de perder esse estatuto perante os alunos. A seguança do que se ensina e de como se ensina. É sempre mais fácil reproduzir modelos testados há século do que arriscar por um modelo que se adeque aos alunos que temos e ao mundoem que vivemos. Acho que também é o medo de não compreender e dominar todo o processo que nos faz hesitar. Mas temos de começar por algum lado...Tal como na viagem, o importante é partir e ... não desistir a meio da viagem.
Insegurança é uma boa palavra para caracterizar os tempos que vivemos. A Educação não foge à regra e os seus actores também não. Só que não podemos ficar presos no imobilismo. Teremos de partir, sob pena de nunca chegarmos a lado nenhum e, um dia, olharmos sobre nós próprios e exclamarmos "Porra! Sou um fóssil!" Detestaria que tal me acontecesse. O engraçado é que há alguns entre nós que parecem continuar confiantes nesse registo... estarão/serão?
2 comentários:
Educar é algo de fascinante e tal como o mundo em mudança. Percebemos que é preciso mudar porque o mundo como o poeta dizia "é composto de mudança". O problema sempre foi a insegurnaça na mudança. Obrigado a ser um modelo, o professor tem um medo enorme de perder esse estatuto perante os alunos. A seguança do que se ensina e de como se ensina. É sempre mais fácil reproduzir modelos testados há século do que arriscar por um modelo que se adeque aos alunos que temos e ao mundoem que vivemos. Acho que também é o medo de não compreender e dominar todo o processo que nos faz hesitar. Mas temos de começar por algum lado...Tal como na viagem, o importante é partir e ... não desistir a meio da viagem.
Insegurança é uma boa palavra para caracterizar os tempos que vivemos. A Educação não foge à regra e os seus actores também não. Só que não podemos ficar presos no imobilismo. Teremos de partir, sob pena de nunca chegarmos a lado nenhum e, um dia, olharmos sobre nós próprios e exclamarmos "Porra! Sou um fóssil!"
Detestaria que tal me acontecesse. O engraçado é que há alguns entre nós que parecem continuar confiantes nesse registo... estarão/serão?
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