Fotografia sei lá eu de quem...
Este convite, para uma Semana Literária repleta de intervenções culturais, partiu do Colégio de S. Gonçalo e dirige-se a toda a comunidade amarantina... mas não só pois dirige-se a todos quantos queiram usufruir de um programa interessantíssimo e super apelativo que eu só não aproveitarei se não puder.
Vejamos o programa:
Walter Hugo Mãe, 17 de fevereiro, 21:00, segunda-feira
Ana Luísa Amaral, 18 de fevereiro, 21:00, terça-feir
Fabrizio Boscaglia, 19 de fevereiro, 17:30, quarta-fei
Helena Caspurro, 21 de fevereiro, 21:00, sexta-feir
Teatro de Marionetas, 22 de fevereiro, 21:00, sábado
Aproveito este post e esta actividade de um Colégio de Amarante, que é privado, para afirmar, mais uma vez, o meu pensamento sobre esta abertura das escolas, privadas ou públicas, à comunidade, defendendo que este é o caminho. Para mim, resta muito evidente que o tempo das escolas vivendo sobre si próprias, fechadinhas como ostras nas suas conchas, já acabou e não voltará mais. Estamos hoje noutro patamar de transparência, de partilha, de afirmação, de responsabilidade e os pequeninos mundinhos de cada um, as coutadas, os quintais osbcuros e governados na sombra, querem-se, rapidamente, longe do horizonte visível. Para bem de nós todos.
Se formos capazes desta atitude, a comunidade ganhará em respeito, maturidade e progresso.
Sim, bem sei, quem se atreve a trilhar estes caminhos levará pancada velha, numa primeira fase, dos Velhos do Restelo que batem o pé e não mudam nada de nada para que tudo permaneça na mesma. Mas, esses, estão condenados a breve prazo. É que o mundo não pára por eles... felizmente, digo eu!
Nota - Este texto foi sobre a abertura das Escolas à comunidade mas podia ser sobre a abertura à comunidade envolvente por parte dos Museus, das Bibliotecas, da Assembleia da República... o que for!
1 comentário:
Dá tanto trabalho organizar estas atividades que a conversa sobre a "pancada que levamos" devia ser coisa de ovnis. Infelizmente não é. O que é: uma iniciativa muito boa e interessante. Espero poder ir.
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