Recorte enviado pela Ana Luísa Pinho
A Lei da Rolha (?) e o SARS-CoV-2 à Solta nas Escolas
A informação sobre o que se passa nas escolas é dispersa, muito incompleta e compila-se o que se pode em contactos fidedignos aqui e ali.
A Renascença tentou fazer um mapeamento da coisa, pode consultá-lo clicando aqui, e foi o que se viu. Vai daí pode ler a resposta da Renascença à Ana Luísa Pinho e avaliar se isto lhe parece vagamente normal numa democracia asseada.
Então o Ministério da Educação que já criou plataformas para tudo e mais alguma coisa, para controlar o que nem interessa ao menino jesus, digo eu, não foi capaz de criar um mecanismo/instrumento que lhe permita, a cada dia, ter informação fidedigna e credível que possa disponibilizar à comunicação social e à população particularmente interessada nestes dados quer seja porque aí trabalham ou porque aí estudam, ou apenas porque estão em casa à espera que esta população à casa regresse?
E agora cruze-se com esta informação, que é fidedigna, e que constitui uma verdadeira bomba-relógio para o país - muitos jovens, exactamente a nossa população estudantil nas escolas, tem, teve ou vai ter COVID-19 sem apresentar qualquer sintoma. Vou repetir e sublinhar a nossa população estudantil nas escolas, tem, teve ou vai ter COVID-19 sem apresentar qualquer sintoma. Ora acontece apenas um pequeno problema que entra nesta equação - os jovens estudantes têm professores, há funcionários nas escolas, em casa têm irmãos e pais e avós e alguns até bisavós e alguns destes, muitos em alguns casos, constituem população de risco. Ao não mandarem testar seja quem for perante casos positivos, as autoridades de saúde estão a acarinhar uma verdadeira bomba relógio que explodirá, mais cedo ou mais tarde.
Ora, os portugueses não são carne para canhão em experimentações sanitárias. Ou são?
Confesso que, apesar dos meus extremos cuidados, sinto medo perante o que me é dado ver, ler, ouvir, saber, sentir.
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