Fotografias de Artur Matias de Magalhães
Real Mosteiro de Oia - Galiza - Espanha
Fotografia de Artur Matias de Magalhães
Amarante - Padrón
E cá estou eu a postar do Norte. Mais precisamente de Oviedo, nas Astúrias.
Mas principiemos pelo dia 17 de Agosto, dia todo ele dedicado às Rias Bajas e mais concretamente às três primeiras rias, que levam imenso tempo a percorrer, e a ver, pois é preciso contorná-las fazendo esses e erres, dando voltas e mais voltas para chegar quase ao ponto de partida, ali tao perto, mesmo em frente, do outro lado da ria!
A beleza natural das rias é elevada. Aqui há uns trinta anos atrás as rias devem mesmo ter sido espectaculares. Hoje as construções ocupam tudo sem qualquer tipo de planeamento e são assim e assado, sem rei nem roque, infestando uma costa cuja beleza exigia mais. E com mais quero dizer melhor.
Assim é necessário abstrairmo-nos da paisagem construida pelo homem que tudo ocupa sem qualquer tipo de respeito pela natureza. Ou admirar as rias de longe e nunca, mas nunca, olhar de perto e em redor. Olhar só ao longe porque a distância tudo dilui, até a fealdade. Neste caso a fealdade das casas com varandas e varandins, escadas e escadarias, telhados e telhadecos, viradas para aqui e para ali sem qualquer harmonia nem que seja a conseguida pelo contraste.
E que contraste com as paisagens que eu amo intocadas pela mão do homem!
E cá estou eu a postar do Norte. Mais precisamente de Oviedo, nas Astúrias.
Mas principiemos pelo dia 17 de Agosto, dia todo ele dedicado às Rias Bajas e mais concretamente às três primeiras rias, que levam imenso tempo a percorrer, e a ver, pois é preciso contorná-las fazendo esses e erres, dando voltas e mais voltas para chegar quase ao ponto de partida, ali tao perto, mesmo em frente, do outro lado da ria!
A beleza natural das rias é elevada. Aqui há uns trinta anos atrás as rias devem mesmo ter sido espectaculares. Hoje as construções ocupam tudo sem qualquer tipo de planeamento e são assim e assado, sem rei nem roque, infestando uma costa cuja beleza exigia mais. E com mais quero dizer melhor.
Assim é necessário abstrairmo-nos da paisagem construida pelo homem que tudo ocupa sem qualquer tipo de respeito pela natureza. Ou admirar as rias de longe e nunca, mas nunca, olhar de perto e em redor. Olhar só ao longe porque a distância tudo dilui, até a fealdade. Neste caso a fealdade das casas com varandas e varandins, escadas e escadarias, telhados e telhadecos, viradas para aqui e para ali sem qualquer harmonia nem que seja a conseguida pelo contraste.
E que contraste com as paisagens que eu amo intocadas pela mão do homem!
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