Fotografias de Artur Matias de Magalhães
Fotografias de Anabela e Artur Matias de Magalhães
Padrón - Algures entre Corunha e Betanzos
Continuo a postar de Oviedo. Decidi dividir os "posts" por dias de viagem porque depois será mais fácil optar por duas ou três fotografias para ilustrar cada um deles.
Dia 18 de Agosto foi dia de acordar em Padrón. Escusado será dizer que do jantar do dia anterior, já em Padrón, fizeram parte os famosos pimentos do mesmo nome, que eu adoro e aproveito para petiscar sempre que posso. Pela primeira vez comi os padrón em Padrón! E como eles estavam bons!
E foi dia de visitar, mais uma vez, Santiago de Compostela. Desta vez literalmente inundada de peregrinos que enchiam as ruas chegando à Praça do Obradoiro, à catedral, vindos de todos os lados e que enchiam a própria catedral ouvindo em recolhimento, espalhados e sentados até pelo chão, a missa que se celebrava em várias línguas. Impressionante. A catedral cheia a esbordar de gente de diferentes nacionalidades irmanadas por uma fé comum!
A catedral de Santiago é um mix de estilos que vai do românico ao barroco. À construção inicial, românica, de que faz parte o famoso Portal da Glória, foram sendo acrescentadas outras construções e até novas roupagens que transfigoraram completamente o edifício original. Mas é, de qualquer forma, uma obra arquitectónica imponente que recebe os peregrinos há centenas e centenas de anos.
Deixámos Santiago de Compostela e o barulho dos bordões a bater nas calçadas e de seguida atacámos a Costa da Morte, onde os povoados são pequenos e contidos, a costa é mais íngreme, escarpada e mais selvagem. Mais bonita, portanto.
E há mesmo pequenas ou extensas praias, em pequenas ou amplas baías, quase ou completamente despovoadas! Quase nem acredito... mas depois lembro-me do nome desta costa - Costa da Morte.
Continuo a postar de Oviedo. Decidi dividir os "posts" por dias de viagem porque depois será mais fácil optar por duas ou três fotografias para ilustrar cada um deles.
Dia 18 de Agosto foi dia de acordar em Padrón. Escusado será dizer que do jantar do dia anterior, já em Padrón, fizeram parte os famosos pimentos do mesmo nome, que eu adoro e aproveito para petiscar sempre que posso. Pela primeira vez comi os padrón em Padrón! E como eles estavam bons!
E foi dia de visitar, mais uma vez, Santiago de Compostela. Desta vez literalmente inundada de peregrinos que enchiam as ruas chegando à Praça do Obradoiro, à catedral, vindos de todos os lados e que enchiam a própria catedral ouvindo em recolhimento, espalhados e sentados até pelo chão, a missa que se celebrava em várias línguas. Impressionante. A catedral cheia a esbordar de gente de diferentes nacionalidades irmanadas por uma fé comum!
A catedral de Santiago é um mix de estilos que vai do românico ao barroco. À construção inicial, românica, de que faz parte o famoso Portal da Glória, foram sendo acrescentadas outras construções e até novas roupagens que transfigoraram completamente o edifício original. Mas é, de qualquer forma, uma obra arquitectónica imponente que recebe os peregrinos há centenas e centenas de anos.
Deixámos Santiago de Compostela e o barulho dos bordões a bater nas calçadas e de seguida atacámos a Costa da Morte, onde os povoados são pequenos e contidos, a costa é mais íngreme, escarpada e mais selvagem. Mais bonita, portanto.
E há mesmo pequenas ou extensas praias, em pequenas ou amplas baías, quase ou completamente despovoadas! Quase nem acredito... mas depois lembro-me do nome desta costa - Costa da Morte.
Pois, já percebi.
Aqui não se brinca com o mar...
1 comentário:
Tás bem em Santiago de Compostela, afinal foi ele o Grande Evangelizador da nossa Peninsula Ibérica. Os seus caminhos são famosos, há muita história e mais estórias nesses caminhos. Só falta um muro teu, Blue Scorpion!
Enviar um comentário