Astúrias - Espanha
Fotografias de Artur Matias de Magalhães
Fotografias de Artur Matias de Magalhães
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
Mondoñedo - Oviedo
E recuo para dia 20 de Agosto, dia em que saímos da Galiza e entrámos nas Astúrias.
Aldeias de xisto sucedem-se em vales encravados em montes muito verdes, muito arborizados e com declives acentuados. Algumas decerto abandonadas. Outras nem tanto.
A floresta é aqui muito bonita porque formada de castanheiros, amieiros, carvalhos, pinheiros... um relevo a fazer-me lembrar as montanhas do Rif, em Marrocos, o mesmo tipo de cores, os campos cultivados que correm montanhas abaixo, tudo cultivado num campo tratado e não abandonado como o nosso...
As estradas secundárias, estreitas, serpenteiam por debaixo de autênticos túneis verdes de árvores ancestrais.
Depois de uma tarde a ameaçar chuva eis que ela chega em força e começa a chover a cântaros.
Decidimos pernoitar em Oviedo.
E recuo para dia 20 de Agosto, dia em que saímos da Galiza e entrámos nas Astúrias.
Aldeias de xisto sucedem-se em vales encravados em montes muito verdes, muito arborizados e com declives acentuados. Algumas decerto abandonadas. Outras nem tanto.
A floresta é aqui muito bonita porque formada de castanheiros, amieiros, carvalhos, pinheiros... um relevo a fazer-me lembrar as montanhas do Rif, em Marrocos, o mesmo tipo de cores, os campos cultivados que correm montanhas abaixo, tudo cultivado num campo tratado e não abandonado como o nosso...
As estradas secundárias, estreitas, serpenteiam por debaixo de autênticos túneis verdes de árvores ancestrais.
Depois de uma tarde a ameaçar chuva eis que ela chega em força e começa a chover a cântaros.
Decidimos pernoitar em Oviedo.
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