Primeiro fecha-se o interior. Fecham-se balcões da EDP, dos CTT, quartéis da GNR e da PSP, fecham-se hospitais, urgências, tribunais, escolas e transforma-se a vida dos desgraçados, que não são cidadãos portugueses de pleno direito!, num inferno.
Um exemplo:
Viseu é o distrito mais afetado pelo fecho de escolas
Depois, os (des)governantes engendram políticas foleiras de tratamentos paliativos já com o doente em estado mais do terminal.
Um exemplo:
Governo paga a alunos que queiram ir estudar no interior
E se fossem para o raio que os parta? Pergunta meramente retórica, claro está.
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