Primeiro o ministério que devia ser o da Educação coloca professores contratados nas escolas, segundo uma fórmula cratiana errada. Erro, gritam os zecos, erro, gritam os zecos, mas Crato, o pseudo-matemático que nem para a matemática serve, do alto da sua burra, grita ainda mais alto que não senhora, não há erro algum!
Mas havia. Crato, obrigado, lá pediu desculpa e num sei o quê de momento histórico... como disse?!... e afirmou, no Parlamento, alto e bom som, que nenhum professor colocado em consequência do erro do seu ministério seria prejudicado.
Foi há duas semanas: Crato prometeu que nenhum professor seria prejudicado
Entretanto, os zecos colocados mudam-se de armas e bagagens, alguns com filhos a rastos, alugam quartos, apartamentos eu sei lá, mudam de cidade, arranjam infantários e escolas para as suas crianças e dão cumprimento à sua vida errante... como diria um dos meus alunos, os professores são o último povo nómada da Europa.... essa é que é essa.
Pois Crato veio hoje dizer que as colocações anteriores estão anuladas, que os professores colocados estão agora descolocados, pois que façam as malas, que metam os seus filhos lá dentro ou que os atirem para a sarjeta, já que, por certo, são lixo!, filhos de professores contratados-lixo!, tratados como coisa vulgar da qual se pode dispor da própria vida.
Reina a "total confusão" na educação e há "pânico" entre os professores
Porra! Estou a vomitar MEC!
E porra! Estou a vomitar Crato!
Sanita, aparas-me os vómitos das peçonhas tão ruins?
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