segunda-feira, 20 de outubro de 2008


Lojinha - Chefchaouen - Marrocos
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães

Dizer a Verdade

Aqui está o esclarecimento que faltava, feito pelo próprio Matias Alves no seu blogue Terrear, acerca da sua posição no CCAP. Os rumores eram já mais do que muitos pela blogosfera. Aproveito para sublinhar o ponto 7 em que Matias Alves escreve:

"Expresso, no entanto, a convicção que o pensamento e acção do CCAP, expressas nas suas recomendações, não tiveram o impacto e a influência que a meu ver deveriam ter. E que corre o risco de ser um órgão inútil."

Assim me parece também. E este é apenas mais um dos motivos de todo este mal-estar da escola pública, longe de ser o mais importante... apenas mais um para juntar à interminável lista.

"Dizer a Verdade"

"1. Veio a público que depois da presidente do CCAP ter cessado funções devido a pedido de aposentação, tinha agora sido demitido o autor deste blogue.
2. Alegou-se que esta demissão era um sinal que o ME queria calar uma voz crítica.
3. Tentei, o mais possível, nada escrever sobre o CCAP nem sobre as saídas, ainda que tenha sido pressionado de diversos lados, porque entendi que isso era inoportuno e irrelevante.
4. Dada a mentira da alegação, é minha obrigação esclarecer:
a) dirigi à presidente cessante do CCAP no início de Setembro um pedido de cessação de funções;
b) esse pedido dizia nomeadamente o seguinte: José Joaquim Ferreira Matias Alves, membro do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, na qualidade de professor titular do ensino secundário em exercício efectivo de funções, nomeado pelo Despacho nº 6753/2008 de 7 de Março, vem requerer a cessação de funções a partir de Setembro de 2008 uma vez que a partir dessa data deixou de exercer a função de professor titular que legitimou a sua nomeação.
Gondomar, 1 de Setembro de 2008.
Pede deferimento
5. Esclareço ainda que enquanto membro do órgão citado nunca me senti obrigado nem violentado nas posições que assumi.
6. Também é verdade que, enquanto órgão, o CCAP nunca teve qualquer interferência do poder político.
7. Expresso, no entanto, a convicção que o pensamento e acção do CCAP, expressas nas suas recomendações, não tiveram o impacto e a influência que a meu ver deveriam ter. E que corre o risco de ser um órgão inútil."

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