segunda-feira, 18 de junho de 2007

Exames Nacionais

Os exames nacionais começaram hoje com o exame de Português ou, para ser mais correcta, com os vários exames de Português. Porque ele há Português A, Português B, Exame de Equivalência à Frequência de Português...
Bem, a história repete-se. Alunos nervosos, outros nem por isso, alunos que iniciaram agora os exames e que só acabarão lá para Julho, outros que iniciaram e acabaram hoje mesmo.
Estive com a Patrícia e a Dolores, minhas ex-alunas e aproveitei para lhes desejar bom trabalho e boa sorte porque também é preciso uma boa dose dela. Vi o Luís no último piso, vi a Catarina a subir as escadas, mas nem cheirei a Joana, a Alice...
Aproveito o meu blogue para desejar a todos um bom trabalho e que consigam alcançar os objectivos que desejam. Agora estes. Depois outros.

2 comentários:

Luis Pereira disse...

Pois é verdade, aí estão os exames!E tenho que discordar com o que me disse a professora Sílvia Lamas. Segundo ela, ja derrotamos o Adamastor...tenho mesmo que discordar, pois o Adamastor vai percorrer todas as escolas, todas as cabeças de alunos do 12º ano, na próxima quinta-feira às 11 horas da manhã, esse sim, vai ser o verdadeiro Adamastor da vida da maioria dos estudantes! Mas não vai ser nada, porque se os nossos navegadores o derrotaram, porque não iremos nós conseguir também?? :D
Penso que é importante dizer também que este exame de Português ( fiquei hoje a saber que era Português B) ja foi alvo de muitas críticas, às quais tenho que concordar. Penso que correu bem, agora a ver vamos, as notas....Ah, eu não vi a professora, mas também quem é que estava com olhos para ver alguma coisa?? Os nossos olhos explodiam com tanto Caeiro, com tanto Reis, com tanta Mensagem, com tanto Memorial, com tanto "Felizmente há Luar!".....e tinham que nos colocar o Álvaro de Campos...como se costuma dizer: " entre mortos e feridos, alguém vai escapar..."
Fique bem =D

Anabela Magalhães disse...

Pois não me viste não, Luís. É que tu estavas no 2º andar e eu, de plantão, numa sala do rés-do-chão.
E sim, vi a vossa sabedoria a irradiar por todo o pavilhão. Amanhã, e depois, e depois de depois vai ser igual. E ninguém vos pára. Ninguém, nem coisíssima nenhuma.
Vais ficar bem.

 
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