Despedimentos na Função Pública
Quando a minha casa andava a ser construída, religiosamente pelas 17 horas, tocava a sirene da metalúrgica Rodrigo Matias de Magalhães, dando ordem de saída a todo o pessoal que, à época, por lá estava empregado, pessoal a labutar no sector industrial que cumpria horários diferentes do pessoal da construção civil. Estes últimos, a despegar somente pelas 18 horas, invariavelmente comentavam uns para os outros "Já estão a sair os brancos! Os pretos continuam!"
Serve esta história para constatar que os professores, para além de bombos de festa de experimentações diversas que agora não vêm ao caso, são agora os pretos dos despedimentos.
Redução de funcionários públicos foi de quase 6% em nove meses
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