Não sei de quem foi/é a culpa, se das duas estruturas com responsabilidades acrescidas na Educação, se só de uma, se somente de um MEC, de qualquer forma de um MEC!, que há muito bateu no fundo e chafurda agora na lama, autista, cego e surdo.
Sei que contei este absurdo em família e não houve nem uma alminha sequer que acreditasse que o MEC tivesse chegado a este ponto... "Não é possível!""; Não, não podem ter feito isso!"
Pois fizeram. Os alunos com deficiência severa auditiva, surdos, portanto!, tiveram adequações à sua condição. E quais foram elas? O MEC pensa tudo ao pormenor e estes alunos tiveram a possibilidade transcendental de "ouvir" em velocidade lenta o CD oral de Cambridge.
É anedótico, não é? Ou melhor, seria, se não fosse trágico. O MEC goza de fininho com alunos e professores e trata-os com uma ligeireza que até dói!
E mais não digo.
Prova de Inglês previa que alunos com deficiência auditiva severa ouvissem o CD da oral em velocidade lenta. Não havia DVD para leitura labial.
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