O post que se segue foi inteiramente surripiado no Aventar, ao João José Cardoso. Eu só acrescento/pergunto e respondo - não sei como os finlandeses estão sempre à frente nos testes internacionais!! Com tão poucas horas nas escolas, como conseguem eles tanto?
Resposta minha - é que há uma coisa chamada fadiga que se instala quando a dose é extremamente violenta. É o caso. A dose é demasiado violenta.
O caso do pai que abortou os filhos na escola
"Os colégios internos sempre foram uma boa solução para pais que não estão para aturar os filhos. Mas há poucos, e são caros.
Para democratizar o acesso ao sossego paterno e à tranquilidade materna, o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, Jorge Ascensão, teve uma ideia: aulas 11 meses por ano. É a chamada massificação da irresponsabilidade parental, ou da estupidez, como preferirem.
Nesta fase os pais ainda fariam o sacrifício de manter os filhos em casa à noite e fim-de-semana, dadas as dificuldades económicas que o país atravessa, mas poderia iniciar-se a reivindicação seguinte, os dormitórios escolares, a que se seguiria um calendário escolar flexível, em que cada aluno gozasse de férias em data coincidente com as do agregado, porque há que manter algum contacto com as crianças, não vá alguém esquecer-se do nome das crias.
Abortadas as criaturas nas escolas, em Portugal que já tem das maiores cargas lectivas e um sistema de férias absurdo onde dois períodos se dividem às ordens de um feriado móvel, o problema da natalidade resolvia-se num instante. Era tudo a fazer portugueses, o mais idiotizados possível."
Sem comentários:
Enviar um comentário