Trabalho - Festa Amarantina - Gatilho - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães
Independentemente da turbulência política, económica, financeira que se faz sentir na Europa e no Mundo, a vida continua por aqui dentro da maior normalidade. O que não quer dizer que, lá porque andamos em festa... não, não andamos distraídos...
Finda a Feira à Moda Antiga prepara-se a Festa Amarantina a todo o vapor e hoje foi dia de entrar em acção a Maria Branco Abreu, filha de um amigos de sempre e o Luís Freitas Carvalho, filho de uma amiga de infância, que, de máquina de filmar em punho, registou e voltou a registar palavras muitas, sorrisos muitos, saudades muitas, memórias muitas... de gente que habitou esta minha rua e ainda hoje a ela continua intimamente ligado.
Confesso que amo estas pontes geracionais estabelecidas entre os mais velhos e os mais novos que se respeitam profundamente e em que os mais velhos passam o testemunho aos mais novos e trocam histórias de um tempo que não voltará jamais mas que ficou para sempre gravado nas suas memórias, nalguns casos ainda impressionantemente vivas.
E tudo isto para dizer que o trabalho que o Luís está a fazer não tem preço. Eu, enquanto Amarantina, só lhe posso agradecer respeitosamente o trabalho realizado.
E agora, a Feira à Moda Antiga morreu. Viva a Festa Amarantina!
Nota - Não se deixem enganar pelas aparências. O ambiente era descontraído, é certo, mas o trabalho ficou todo feito.
Os meus/nossos agradecimentos à Gininha, à Natália e à sua mãe Emilinha, ao sr Maximino, à Maria Eugénia Teixeira, ao Mário Maia e ao meu pai, José Ismael Queirós.
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