sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Ano Lectivo 2017/2018 - Desejos

Camélias do meu jardim - S. Gonçalo - Amarante
Fotografia de Anabela Matias de Magalhães

Ano Lectivo 2017/2018 - Desejos

O ano lectivo 2017/2018 foi oficialmente aberto hoje, ao primeiro tempo da manhã... mesmo se hoje ainda não foi, para mim, o dia de todos os reencontros entre colegas, que ocorrem sempre aquando da primeira reunião geral... que ainda vai ter de esperar. Mas o pontapé de saída está já dado e o serviço, muito, próprio de um ano lectivo que agora se inicia, avizinha-se feito de muitas reuniões de trabalho preparando tudo convenientemente para recebermos os nossos alunos de braços abertos depois deste interregno muito mais do que merecido por todas as pessoas integram a comunidade educativa de cada escola não agrupada, de cada agrupamento existentes neste país.
Hoje é dia de exprimir desejos. E o meu desejo maior é que este ano lectivo que hoje começa nos seja leve. E quando digo leve... digo feliz, com tudo quanto isso implica - muito trabalho, muita dedicação, muita determinação, muita resiliência, muita paixão, muita curiosidade, muito entusiasmo, muita criatividade, muita paciência, muito arrojo... tudo predicados que devem estar presentes, nas doses necessárias e certas, na vida dos professores. E na vida dos alunos também.
Que possamos todos iniciar este ano com as expectativas em alta e que as consigamos manter em alta... independentemente das tropelias inventadas na 5 de Outubro.
Bom ano lectivo! Votos de bom trabalho a todos!

E a pensar nas minhas/nossas perdas que inevitavelmente se vão acumulando ao longo dos anos... To build a Home... tarefa de Uma Vida, tarefa de Muitas Vidas...

To build a Home

There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills
Tables and chairs worn by all of the dust
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home

Cause, I built a home
For you
For me

Until it disappeared
From me
From you

And now, it's time to leave and turn to dust

Out in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green
Ground had arose and passed it's knees

By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
I held on as tightly as you held onto me
I held on as tightly as you held onto me

Cause, I built a home
For you
For me

Until it disappeared
From me
From you

And now, it's time to leave and turn to dust

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