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Inicia-se hoje uma semana de luta dos professores, nos moldes a que a plataforma sindical nos tem vindo a habituar. Trata-se de uma greve por regiões, para ir com calma, que culminará na manifestação nacional, marcada para o dia 5 de Outubro.
Ora, a esta greve minimalista, passou-me pela cabeça responder NÃO a quem andou a desmobilizar os professores da greve no passado mês de Junho e de Julho. É verdade que jamais lhes perdoarei a conduta, as infames palavras ditas e dirigidas a quem continuava a luta nas escolas fora do calendário por eles decidido, mas também é verdade que estou infinitamente mais desagradada com uma tutela que não nos respeita e que goza os professores de fininho há mais de uma década.
Por isso, a uma greve intencionalmente minimalista, respondo com uma greve maximalista, dentro destas circunstâncias e, assim, inicío, hoje, o meu primeiro dia de greve de um período que se estenderá até ao próximo dia 4. Porque os pressupostos que estão na origem da sua marcação continuam exactamente os mesmos.
Mas o que eu queria mesmo era voltar a Julho, a uma oportunidade perdida e desbaratada muito por culpa de quem volta a querer mobilizar os professores para a luta... de novo às pinguinhas.
Veremos a adesão. Temo que será fraca.
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