terça-feira, 21 de julho de 2015

A Palavra a José Emanuel Queirós


A palavra a José Emanuel Queirós

Novas dos palhaços credores sobre a dívida Grega.

AFINAL HAVIA OUTRA

"Afinal havia outra linha de orientação para a Grécia e aquilo que afirmaram os Nobel da economia Paul Krugman (2008) e Joseph Stiglitz (2001), o ex-presidente da Comissão Europeia (CE) Jacques Delors, o filósofo alemão Jürgen Habermas, o ex-director geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn, o Papa Francisco e o ponto central da matéria que viria a causar a demissão do ex-ministro das Finanças grego Yanis Varoufakis, mais tarde corroborados pelo FMI de Lagarde, era o rumo certo para aplicar na economia grega?!...
Por que ordem de razão ou razões os líderes europeus e a comandita do Eurogrupo liderada por esse inenarrável escudeiro de Merkel e Schäuble, o socialista holandês Jeroen Dijsselbloem, quiseram encenar a tragédia grega dando castigo a toda uma população espezinhada por sucessivos governos e por dois planos de resgate impostos pelos credores?...
E aqueles que, sem pestanejar, em Portugal seguiram a linha oficial dos credores e a orientação de Cavaco, Passos e Portas, não se sentirão manipulados pelo conluio estabelecido, até então, em volta da conveniência e da encenação alemã?..."

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