O filme tem uns brevíssimos mas preciosos 15 segundos que são os suficientes para eu ver o meu querido e saudoso avô paterno, e padrinho de baptismo, Rodrigo Pinto de Queiroz, em acção, passadas várias décadas sobre a sua morte.
Alto, magro, belo, é o que abre a porta do seu automóvel.
Estarei eternamente grata ao senhor Coronel Artur Freitas por me ter facultado a posse desta maravilha rara que não tem preço.
Ele é o meu avô paterno, bisavô da minha filha, trisavô do meu neto a quem terei todo o gosto de contar histórias de infância passadas com ele, nesta mesma rua onde ainda hoje habito, e do lho dar a conhecer, agora em movimento.
As imagens são, para mim, comoventes.
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