quinta-feira, 14 de março de 2019

Campanha GEOTA - #frinão


Campanha GEOTA - #frinão

A forte campanha do GEOTA contra a construção da barragem de Fridão está lançada e pode aceder-lhe se clicar aqui. A campanha terá muito imapacto, presumo eu. que derivará da importância deste assunto para toda a zona que sofreria as consequências negativas desta construção, zona de Amarante incluída, populações do vale do Tâmega incluídas.

Dou a palavra ao GEOTA:
"A barragem de Fridão insere-se no polémico Programa Nacional de Barragens, lançado pelo então Primeiro-Ministro José Socrates e pelo ex-Ministro da Economia, Manuel Pinho. A sua construção encontra-se suspensa até 18 de abril de 2019, sendo essa a data limite para que o Governo tome uma decisão sobre o avanço ou cancelamento do projeto.    Fridão, desenhado para ter duas barragens de 98 e 34 metros, ficará a cerca de 6 quilómetros a montante da cidade de Amarante, numa zona sismicamente ativa. A uma distância tão curta que, em caso de acidente, não existe tempo para garantir uma intervenção adequada por parte dos meios da proteção civil, segundo o Regulamento de Segurança de Grandes Barragens. Parte dos quase 12.000 habitantes de Amarante ficariam entregues a si próprios para enfrentar sozinhos um tsunami que inundaria o centro histórico em apenas 13 minutos.  Para além das questões de segurança, a construção da barragem de Fridão tem impactes sociais, ambientais e patrimoniais enormes, e uma irrelevante capacidade de produção elétrica (menos de 0,6% da produção nacional).  Estando em causa a segurança de milhares de cidadãos e cidadãs e os múltiplos impactes negativos para o ambiente, a economia, e as formas de vida locais e atividades tradicionais, valerá mesmo a pena insistir na construção da barragem de Fridão? Não é o Governo responsável pela segurança de todos os portugueses ou residentes em Portugal?  Quem se responsabilizará em caso de acidente? E você, responsabiliza-se? Participe! Não assine a petição, partilhe-a e desafie o Primeiro Ministro a assiná-la. Diga: #frinão"

Nota - A notícia está no Público e pode ser integralmente lida se clicarem aqui.




Visita https://eunaoassino.com/, participa (clica em "Não Assinar") e desafia o Primeiro Ministro a subscrever a petição que ninguém quer assinar!Depois, partilha nas tuas redes usando os hashtags #frinão e #eunãoassino.

Sem comentários:

 
Creative Commons License This Creative Commons Works 2.5 Portugal License.