Setembro será já o mês, previsivelmente a partir de dia 14, do regresso em força às escolas portuguesas para assistentes operacionais, técnicos diversos, professores e alunos.
Cabe a cada um de nós respeitar e fazer respeitar as normas mais elementares da higiene, da etiqueta respiratória, do respeito e do cuidado extremo que cada um de nós deve manter relativamente ao outro, dentro de comunidades onde se movem centenas, ou mesmo milhares de pessoas, que por sua vez interagem com mais algumas centenas ou mesmo milhares de pessoas e por aí adiante, que estas cadeias não têm fim em bicho declaradamente social como é o nosso caso.
Assim, as regras definidas pela DGS e pela tutela que têm de estar vertidas em Planos de Contingência actualizados, públicos e do conhecimento de todas as comunidades educativas que por eles se regem, são, para mim, fonte de extrema preocupação, no que diz respeito ao funcionamento das comunidades educativas portuguesas porque estas regras são vagas e, em alguns casos, até contraditórias.
Mas há uma regra já definida que não apresenta qualquer ambiguidade: a responsabilidade das medidas implementadas ou a implementar, e os efeitos/consequências delas decorrentes, pertence unicamente às direcções dos agrupamentos ou das escolas não agrupadas que tudo deverão fazer, o pino se preciso for, para colocar as comunidades educativas em segurança, dentro dos portões das escolas, para sossego mental, sossego este que será sempre relativo bem o sei!, de pais, encarregados de educação, alunos, professores, assistentes operacionais e respectivas famílias que vivem espalhadas por muitas freguesias, por muitas aldeias que compõem este concelho de Amarante ou que compõem qualquer outro concelho neste país.
Assim, e respondendo claramente à pergunta que formulei em título, a minha resposta é um rotundo não!
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