Confesso que surripiei a imagem que ilustra este post à Dior. Com publicidade e tudo. Porque é idílica, poética e porque corresponde a uma certa imagem mental de um mundo desejado que me ocorre em Dia Internacional da Tolerância. Mas que, na vida real, para pouco mais serve do que para inglês ver e para marcar a data no calendário.
Está marcada. Com desejos que o amanhã se cumpra melhor e de modo mais doce e tranquilo...
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