Centro Histórico de Amarante - S. Gonçalo - Amarante
Fotografias de Anabela Matias de Magalhães
Cortar o matagal em meia rua/quelha, é coisa que não lembra ao diacho... só que lembra a alguém e foi assim mesmo que a deixaram durante um bom par de dias/semanas - quelha meia limpa/quelha meia por limpar.
Entretanto, já cortaram as ervas loucas do restante velho empedrado da quelha que também é minha e que foi promovida, sem mesmo pedir, coitada!, a rua.
Só que, as boas práticas que mandam cortar e limpar tudo de seguida ainda não estão interiorizadas por aqui.
É um problema que se arrasta há anos. Vêm os funcionários, cortam o matagal e deixam este mesmo matagal espalhado pela via pública um, dois... três dias, enfim, o que for!, num nojo que mete dó.
É claro que não há pachorra para ter a entrada cheia de ervas cortadas, arrastando-as com os pés, onde se agarram que nem lapas, para o interior de casa.
Vai daí, toca a varrer tudo, amontoar tudo, num serviço público que, um dia destes, cobrarei à edilidade. Afinal... bem que me podiam contratar como avençada... eheheh... no meio de tantos nem se daria pela minha presença... os funcionários cortavam as ervas loucas e eu apanhava-as de seguida e colocava-as num compostor... que me dizem?
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