Ou em paragens lectivas de três dias?
Não, obrigada!
Relembro que a Escola Básica de Amarante está nestas condições, ou seja, tem coberturas de amianto que serão removidas proximamente.
Aqui vos deixo a plataforma SOS Amianto e o Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de Julho exactamente sobre as condições da retirada do amianto.
"O Sindicato de Todos os Professores (Stop) convocou mais um protesto para esta quarta-feira, à frente da Câmara Municipal de Sintra, depois de a autarquia ter comunicado que pretendia remover o amianto de três escolas do concelho — Escolas António Sérgio, Dom Domingos Jardo e Professor Agostinho da Silva — durante os fins-de-semana, retomando normalmente a actividade lectiva às segundas-feiras.
No passado dia 3 de Outubro, o Stop reuniu com a câmara de Sintra, onde foi expressa a intenção de avançar com os trabalhos nestas condições. O sindicato, liderado por André Pestana, mostrou-se contra a opção, realçando o “grande perigo que isso representaria para a saúde de milhares de crianças e de todas essas comunidades educativas”. Num texto, assinado pelo Stop e pelos trabalhadores da Escola Básica Dom Domingos Jardo e que fizeram chegar à autarquia, consideram que “apenas dois dias de trabalho não serão suficientes para a execução de todos estes procedimentos, nomeadamente a monitorização dos espaços, principalmente neste caso concreto”.
O sindicato e os trabalhadores recordam que “a remoção de amianto obriga a procedimentos criteriosos”, temendo que não seja seguro para a comunidade escolar o regresso à escola. “Recordamos que nesta escola as coberturas correspondem a caneletes de grande dimensão, o que irá obrigar à utilização de equipamentos que auxiliem a deslocação das mesmas até ao solo, prevenindo a quebra das mesmas e a possível libertação de fibras de amianto”, referem. Sugerem por isso que a intervenção seja apenas feita nas interrupções lectivas, a começar já nas férias de Natal." (...)
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