Hoje, volto a sussurrar ao vento este provérbio aborígene que apela à aceitação do momento em que dobraremos a esquina e deixaremos este mundo, definitivamente, para trás. Mais ou menos contrariados, mais ou menos preparados, de forma súbita ou bem interiorizada, todos dobraremos esta esquina porque todos estamos aqui de passagem, porque somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. O nosso objectivo é observar, crescer, amar... e depois vamos para casa.
Entretanto, agarremos as palavras sábias de Mia Couto:
"Nenhuma pessoa é uma só vida."
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