Vigília Nacional - Basta de Violência Contra os Professores
Vigília Nacional - Basta de Violência Contra os Prpofessores
Aderir à vigília (determinante):
Todos os colegas devem inscrever-se na cidade onde participarão (inscrição até dia 25 de abril)!
Basta clicar no LINK do evento / "Discussão"
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Embora esteja aberta a marcação de vigílias em qualquer localidade, apenas os locais com 100 ou colegas garantidos serão incluídos no cartaz, a publicar e divulgar, depois de dia 25 de abril.
Isto para evitar efeitos contrários ao pretendido, ou seja, como todos sabemos, uma fraca presença de professores num determinado local, poderá ser um fator de desmobilização e passar uma fraca imagem da nossa classe…
Sobre o evento (como consta no próprio evento):
Todos os professores e os membros de todas as comunidades educativas, UNIDOS, devem expressar ao país o seu total repúdio face a todo o tipo de violência: “A escola é para ensinar e aprender não é para sofrer”!
No último episódio visível de violência escolar, amplamente público, um professor de 63 anos, na Escola Básica Francisco Torrinha (Porto) foi vítima de um crime público na sala de aula.
Mas este episódio é apenas a “ponta do iceberg”, pois todos nós já estivemos em escolas e/ou conhecemos colegas que foram vítimas, muitos dos quais por medo, vergonha, ou por receio da Direção, ficam calados!
Mas este episódio é apenas a “ponta do iceberg”, pois todos nós já estivemos em escolas e/ou conhecemos colegas que foram vítimas, muitos dos quais por medo, vergonha, ou por receio da Direção, ficam calados!
Sentir repúdio não basta para combater uma problemática como esta, é preciso AGIR!
Iniciativa da vigília:
A iniciativa foi da colega Anabela Sousa, e surgiu na sequência do episódio mediático mais recente de violência contra um professor (referido anteriormente), tendo levantado uma onda de apoio nas redes sociais. Entretanto juntaram-se outros colegas de todo o país, os quais estão a ajudar a organizar e a partilhar a Vigília.
Dos contactos estabelecidos com sindicatos docentes, apenas obtivemos o apoio do S.TO.P, tendo o próprio sindicato lançado o desafio aos restantes sindicatos para se juntarem, infelizmente sem obter, também, resposta.
Qualquer outro esclarecimento, disponham,
Desde já o nosso muito obrigado,
Anabela Sousa e Pedro Monteiro
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