terça-feira, 29 de julho de 2008

Because There Is No Place Like Home!

Because There Is No Place Like Home!

Desconheço a autoria desta mensagem que me chegou via e-mail provinda da minha mui querida Angie Abreu.
Achei-a, acima de tudo, muito ternurenta. Por isso a partilho.
E transponho para aqui a questão que deixei nos comentários:
Se nós para eles somos "Home", o que é que eles serão para nós?

Woman has Man in it;
Mrs. has MR. in it;
Female has Male in it;
She has He in it;
Madam has Adam in it;

No wonder men always want to be inside women! Men were born between the legs of a woman, yet men spend all their life and time trying to go back between the legs of a woman...

Why?

BECAUSE THERE IS NO PLACE LIKE HOME!!

20 comentários:

laurita disse...

olá

Aleluia! Finalmente resolvi a minha incompatibilidade com as machines e cá estou a contribuir..
Só mostra a superioridade da mulher, sobretudo da nortenha... hi hi
Parabéns pelo teu trabalho
Só mesmo uma mulher poderia desenvolver um blog tão interessante e que provoca addiction... Tenho que o ler todas as noites... Abraço apertado e até amanhã e.c.

Avó Pirueta disse...

Minha Princesa do Tâmega, vim agradecer as tuas palavras amigas e dizer que considero este poema, apesar de uma certa "malandrice", de uma verdade desarmante!
Boas Férias, Querida, junto dos teus (de sangue e os que foste fazendo teus pelo coração). Um abraço da Carmo

Anabela Magalhães disse...

Laurita!! Aleluia! Aleluia! Aleluia!
Seja bem reaparecida por aqui.
Até já mais E.C.
Beijocas

Anabela Magalhães disse...

Desarmante mesmo, Carmo. E coloco eu a questão. Se nós para eles somos "Home" o que serão eles para nós?
Kakakakaka
Beijocas
Excelentes férias Pilar Blogosférico

Passiflora Maré disse...

Há muitos anos vi um filme que se chamava "The Talls of Ordinary Madness" com a Ornela Mutti, em actriz principal, que tratava do tema.
Certo é que esse é o tema recorrente da consanguinidade e ...

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

HÓME ESSA!!!
não me digam q se conheciam?!!!

armando s. sousa disse...

Ao contrário da Anabela e das restantes comentadoras, não acho que o texto seja um tributo à mulher, mas sim uma piada freudiana machista e redutora para condição da mulher. Numa certa perspectiva, pode também ser homofóbica.
Penso que nenhuma mulher escreveria esta piada e ainda por cima, lhe achava graça.
Como nos ensinou Jack Estripador vamos por partes; todos os homens que resolveram na infância os problemas com o complexo de Édipo, não querem voltar a “casa”. Ao procurarem qualquer “casa” para se sentirem felizes, estão a reduzir a mulher à condição de fêmea.
Portanto antes de escrever sobre o regresso do herói a “casa”, o autor deveria dar uma definição específica do que é “casa” e não cair em generalidades redutoras da condição feminina e masculina.
Digamos, para não me alargar muito, que este tipo de piadas é próprio de uma sociedade pré civilizada dominada unicamente por homens e que pensam com a cabeça errada.
Um abraço.

Anabela Magalhães disse...

Estamos de acordo, Armando, o texto também pode ser lido assim.
Posso de facto vê-lo e lê-lo como extraordinariamente machista e redutor da mulher à condição de objecto - aqui expresso pela palavra home.
É certo que há um tipo de homens que, como diz o Armando, pensando com a cabeça errada, vêem home em tudo quanto é sítio e para quem tudo é home.
Mas sinceramente não o entendi assim, não o li assim.
Li-o ligando Home/Mulher a estereótipos tipicamente associados à feminilidade como conforto, acolhimento, doçura, bem-estar, compreensão, delicadeza, apoio, sustento, protecção... e que está associado ao facto de só nós sermos, de facto, Home para todos vocês. Daí o Homem sentir-se "At Home". Com maiúscula. Confesso que nem me lembrei da existência dos outros homens, com h minúsculo para mim, dos que pensam com a cabeça errada. Que sei que existem.

Anabela Magalhães disse...

No comentário anterior deverá ler-se "... e que estão associados..."

Anabela Magalhães disse...

E esqueci-me, Armando, não sei se alguma mulher poderia ser a autora deste texto, eu pessoalmente não vejo nada em contrário, mas digo-lhe que eu sorri, e ainda sorrio ao lembrar-me dele. Achei-o até ternurento. Ora isso faz de mim o quê?
:)

Elsa C. disse...

Olá, Laurita!
Fico à espera dos teus comentários para enriquecerem ou, apenas, lançarem o caos, neste blogue!!!!

Anabela Magalhães disse...

Elsa, e se enriquecerem e ao mesmo tempo lançarem o caos neste blogue?
Isso é que era!

armando s. sousa disse...

Eu também dei um sorriso - por vezes dou comigo a pensar; Armando ris-te de cada estupidez, mas há uma diferença substancial entre ler e escrever. A estrutura mental da piada é de um homem e não de uma mulher, e por acaso sei que este escrito é originário da Índia, o que deixa quase tudo dito.

Por exemplo, ficava com mais piada se escrevesse que "Madam" é uma contracção de "Mad Adam". Estou a brincar.

Elsa C. disse...

A discussão é interessante: o texto revela a mulher-objecto ou não?
Talvez as duas interpretações sejam legítimas, porque alicerçadas em sensibilidades, conhecimentos, experiências díspares. Qualquer olhar sobre o outro ou os outros, sobre os textos, as situações...possui inevitavelmente o nosso cunho pessoal, está enformado ou deformado pelas pré-noções de que somos portadores...

Anabela Magalhães disse...

Obrigada pela informação complementar trazida a este blogue.
Quanto ao resto... kakakakaka... gargalhei.
E não é que às vezes é mesmo!
Bjs

Anabela Magalhães disse...

É verdade, Elsa. Aqui está bem expressa a nossa liberdade interpretativa. Muito interessante esta leitura tão díspar sobre um mesmo escrito. E sem dúvida que cada um de nós carrega as suas vivências, experiências, enfim, a sua história que se reflectem aqui. E já agora ali também. :)
Beijocas

Elsa C. disse...

Claro que lançar o caos no blogue, de forma criativa, é uma forma de exercitar a inteligência.

Armando: gostei da explicação.

Anabela Magalhães disse...

Então não? Olha o que o Clap faz por aqui? :D

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

na minha modesta opinion:
" Home is where the heart is..."

CLAP!CLAP!CLAP! disse...

o CLAP TÁ MUITO ENFUNADINHO, CALADINHO, EXACERBADO DE TRABALHO pRO ARCEBISPADO.... MAS FICOU-ME A RESSOAR NA MOLEIRINHA A ESTIRADA DO ARMANDO SOUSA: " RIS-TE DE CADA ESTUPIDEZ..."
EU DIRIA MAIS, NADA MELHOR Q UMA BOA "ESTUPIDEZ !!!
(até já)

 
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