A Palavra a Pedro Passos Coelho
Face à gravidade da situação económica, financeira e social que se vive hoje em Portugal já ordenei aos meus ministros que cortem a direito nas PPs, nas fundações, nas empresas municipais, no gasto em publicidade, em pareceres jurídicos para isto e para aquilo, nos grupos de trabalho com gente contratada fora do Estado, na frota do mesmo, nos gastos da Assembleia da República, nos gastos presidenciais obscenos...
Já ordenei também que busquem como cães os milhões de euros "perdidos?" no escarro BPN e que o valor recuperado seja usado para abater a dívida de Portugal e ainda... podem dar ideias que todas serão equacionadas e todas as contribuições serão bem vindas.
Este era o discurso melodramático que eu gostaria de ter ouvido ao nosso primeiro. Este é, evidentemente, um extracto de discurso ficcionado.
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