segunda-feira, 28 de maio de 2007

3 comentários:

Helder Barros disse...

Quanto mais ouço este concerto do Andre Birth, mais me convenço, que nós temos uma música que nos veste, ou seja, que nos encaixa como uma luva, mas, no nosso intimo, no nosso ser... enfim, na nossa essência. Estou a ver o escorpião azul num ambiente jazistico, numa sala a meia luz, a ouvir a música dos pássaros. Esta musica tem a ver contigo, suave, técnica, que eleva os sentidos e acalma as fumarolas de qualquer vulcão adormecido, como tu. Grande música, que não tenho vergonha nenhuma de te dizer que foste tu que me guiste para ela; desconhecia (aculto); bem hajas, és grande escorpião azul!

Helder Barros disse...

O homem tem uma música sóbria e às vezes umas sonoridades do deserto, do Sul, não achar; mas também um pouco de Celta; olha para mim armado em melomano!

Anabela Magalhães disse...

Eu nem sei explicar o que é que este rapaz tem e podia até perder-me em conjecturas sobre este pop tão pessoal, sóbrio e intimista, até sulista...mas acho que só me apetece dizer que este rapaz tem é talento!

 
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