Queima das Fitas - Anos Oitenta - Século XX
Fotografia sei lá eu de quem...
Detesto praxes. Frequentei UP sem nunca ter sido praxada e, incrível! licenciei-me e tudo sem nunca lhes sentir a falta. Confesso que mesmo aquela coisa da semana da Queima das Fitas... ok!... uma vez ainda vá que não vá! e foi somente para ver como era. E vi. Já à época jorrava álcool a rodos, já existiam percalços muitos e variados, bebedeiras e comas alcoólicos.
Dizem-me que agora é infinitamente pior, com os estudantes, a nata das natas, a elite deste país!, a dar exemplos grotescos, infames, miseráveis, deprimentes, desconcertantes... de quando em vez, aqui e ali cometendo excessos difíceis de explicar.
Esta notícia que agora partilho parece ser um exemplo de bovinidade, de difícil compreensão. Para mim, claro está!, que tenho esta dificuldade. Mas eu continuo a ser a rapariga da carripana de História, mesmo se de cabelos ao vento!, que integrou um cortejo portuense algures pelos inícios dos anos oitenta e no fim, depois de se ter divertido muito sem pinga de álcool no papo, disse "Ok! Está visto."
E estava. Porque sempre pensei pela minha cabeça e o grupo nunca fez farelo de mim quando eu era a voz discordante.
Nota - Detesto praxes quando as praxes se revestem de anormalidade, humilhação e violência.
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