Pois é... eu contacto todos os dias com uma pessoa que foi "a salto" para Espanha e depois para França, país onde acabou por se fixar durante uns anos. Foi com um passador. Português. Pagou. Por montes e vales... do sexo feminino, à época uma adolescente de tenra idade, partiu com a mãe e as irmãs... muito frio...muito duro... muito medo, muito medo, diz ela ainda hoje e nem fugia da guerra.
Eu, confesso, não me tenho sentido em perigo em tão excelente companhia. Pelo contrário, ela ampara-me todos os dias há 30 anos. Por acaso é portuguesa. Podia ser síria.
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